“Às vezes os caras vem com um pouco mais de tesão contra a gente. Acredito que é ter mais concentração e foco no fim do jogo, quando está acabando e não pode dar bobeira. Sabemos que um erro pode ser fatal”, avaliou.
Os erros citados são os gols sofridos no fim dos jogos, casos como contra o Oeste, São Bento e Cuiabá. “É trabalhar esses erros, que são poucos”, disse. Mas Guilherme também explicou que não é preciso fazer uma tempestade em copo d’água. “Nosso time está bem. Também não precisamos trazer muita dor de cabeça para nosso interior, porque estamos bem, jogando bem e estamos no G4. Acho que a gente tem que tirar essas coisas e acertar as poucas coisas que temos que acertar”, finalizou.
Presente em 23 dos 24 jogos do Sport na temporada, Guilherme vive boa fase no clube. São nove gols e o status de vice-artilheiro no Sport, perdendo apenas para Brocador, que tem 14. Para o próximo jogo, contra o Brasil de Pelotas, na segunda-feira na Ilha do Retiro, Guilherme deve receber uma nova função dentro de campo. Com a lesão de Sammir e a suspensão de Leandrinho, o jogador deve ser recuado para fazer a transição do meio-campo para o ataque, algo que já fez na reta final do Campeonato Pernambucano.