Das 12 vagas em cada naipe, seis delas serão para generalistas, que atuam em todos os aparelhos. Ginastas especialistas, que atuam em apenas um, terão quatro vagas, enquanto as duas vagas restantes serão definidas pela própria comissão técnica.
“O Brasileiro é a nossa principal competição e, por isso, será também a avaliação mais importante. Isso será bom para todos os lados. O evento ficará com um nível técnico mais forte, com todos ainda mais motivados”, declarou Groto.
Três principais critérios serão levados em conta para a seleção dos atletas: a avaliação técnica, na qual os conceitos “excelente”, “muito bom” e “bom” serão dados para cada aparelho, dependo da nota do ginasta. Marcos Groto destaca para a importância do atleta se manter na melhor forma física para seguir na equioe,
“A nossa ideia é que os ginastas tenham contratos curtos, ou seja, eles deverão estar sempre se superando. Não queremos nada fechado. Isso será motivador para quem está na equipe, por saber que não tem vaga garantida, como para quem ficou fora, já que, se seguir trabalhando, também pode fazer parte. Todos terão oportunidade para isso”, finalizou.
Além disso, há também a avaliação médica, na qual é levado em conta o nível de risco de treino e competição de cada ginasta. Por fim, terá a análise física, que exigirá um limite máximo de percentual de gordura: 9% no masculino e 12% no feminino.