Vinhal, de 34 anos, é um dos três brasileiros na competição, ao lado de Igor Amorelli e Reinaldo Colucci – o Brasil, até então, havia classificado, no máximo, dois atletas. Para participar do IronMan Havaí, o mineiro precisou figurar entre os 50 melhores do mundo em provas de triatlo de longa distância.
“A principal dificuldade para conseguir competir em alto nível é o investimento necessário. Uma bicicleta, por exemplo, custa R$ 70 mil. Além de massagem, fisioterapia, alimentação suplementar. O investimento para manter o corpo em forma, sem lesão, é grande”, afirma.
Reconhecido no cenário nacional, Vinhal conta com patrocínios individuais, ministra palestras, recorre a leis de incentivo e trabalha como educador físico em Belo Horizonte, com foco em triatlo. Os melhores resultados de Thiago são a sétima colocação no IronMan Brasil, em 2013, em Florianópolis, e a 3ª colocação no IronMan Fortaleza, no ano seguinte. Entre os demais atletas profissionais que participam da competição estão entre os favoritos os alemães Jan Frodeno, Sebastian Kienle e Patrick Lange, além do canadense Lionel Snaders e do norte-americano Ben Hoffman..