Eliane era atleta da classe 4, na qual competia com cadeira de rodas e com comprometimento baixo. Defendendo a AACD, disputava competições organizadas pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Além disso, era professora e tinha um grande carinho pelo samba, desfilando anualmente pelas Rosas de Ouro.
Como é de praxe em casos de mortes causadas pelo coronavírus, o corpo de Elaine não foi velado antes de ser sepultado. Joyce Oliveira, atleta da Seleção Brasileira de tênis de mesa paralímpico, utilizou suas redes sociais para homenagear a colega.
“Eliane Corrêa virou mais uma estrelinha. Hoje, o céu está em festa por receber essa pessoa, tão batalhadora, uma pessoa que mesmo com as dificuldades sempre ia atrás dos seus sonhos e dos seus objetivos. Você era um espelho pra mim, para nunca desistir do que queria, pois tudo era possível”, escreveu.