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Depois de dar o troco em Napão, Cro Cop mira mais revanches e cita Cigano e Minotauro

Croata espera reencontrar mais algozes no octógono mais famoso do mundo

Redação

Cro Cop acena para os fãs no retorno ao UFC, na Polônia: croata almeja mais revanches contra algozes
Depois do retorno positivo ao UFC, quando deu o troco em Gabriel Napão e se vingou de derrota contundente sofrida em 2007, Mirko Filipovic espera reencontrar antigos algozes mais vezes no octógono. Satisfeito com a vitória sobre o brasileiro, por nocaute técnico no segundo round, Cro Cop, como é chamado o croata, almeja mais revanches e mira o alvo em Junior Cigano e Rodrigo Minotauro.


Aos 40 anos, Cro Cop estava afastado do octógono mais famoso do mundo desde 2011, quando teve sequência de três derrotas seguidas e acabou deixando a organização. O retorno foi na Cracóvia, na Polônia, em abril, quando o veterano reencontrou Gabriel Napão e descontou doloroso revés ao ser surpreendido com um lindo chute alto. A vitória na revanche fez com que o o croata ganhasse confiança para voltar a enfrentar antigos algozes.

“É algo que eu realmente quero fazer. É algo que eu devo ao esporte, e devo a mim mesmo bater alguns desses caras”, disse o veterano, que citou dois brasileiros na lista de prováveis adversários entre os pesos pesados: Junior Cigano e Rodrigo Minotauro. Ele foi batido pelo catarinense por submissão, em 2009, e perdeu para o Big Nog na época do histórico PRIDE, no Japão, em 2003, finalizado com uma chave de braço. O duelo valeu o cinturão interino.

“O (Rodrigo ‘Minotauro) Nogueira está aí, o Roy Nelson está aí, e alguns outros lutadores também. Junior (Cigano) dos Santos está aí. Talvez o Alistair Overeem também”, disse Filipovic, em entrevista ao site MMA Fighting. Por outro lado, ele descartou reencontro com Josh Barnett, com quem teve três duelos e venceu todos. “Nós lutamos três vezes e eu o bati em duas. Tecnicamente foram três, mas não posso encarar a primeira como vitória. Ele se lesionou após 30 segundos. Gosto muito do Josh Barnett, não há por que enfrentá-lo”, acrescentou.