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Werdum revela veto a McGregor em sua equipe de treinos: 'Iríamos quebrá-lo todos os dias'

Irlandês pediu para treinar na Kings MMA, mas foi rechaçado por Rafael Cordeiro

Redação

Werdum provoca e diz que McGregor não teria conseguido enfrentar José Aldo se tivesse treinado na Kings

Campeão do peso pesado do Ultimate Fighting Championship, Fabricio Werdum revelou recusa da Kings MMA a Conor McGregor. Durante a preparação para a disputa pelo cinturão dos penas contra José Aldo, que ocorreu no fim de semana passado, no UFC 194, o irlandês pediu para treinar na academia californiana, mas foi rechaçado pelo líder da equipe, Rafael Cordeiro. O ‘Vai Cavalo’ disse que a decisão foi benéfica ao ‘Notorious, que conquistou o título ao nocautear o rival brasileiro em apenas 13seg, pois todos os lutadores do time adorariam quebrá-lo durante os treinamentos.


“Conor McGregor quis treinar com a gente. Imagina ficar contra José Aldo, que é nosso amigão e estamos 100% com ele. O manager do McGregor pediu ao Rafa, que já cortou na hora. Não tinha possibilidade de treinar com a gente. Se fosse treinar com a gente, ia ser perigoso para ele. Ele não ia poder lutar, porque a gente ia quebrá-lo todo dia”, comentou o gaúcho, em entrevista durante o Media Day do UFC 194.

A presença de Conor McGregor na Kings MMA também o deixaria em clima ruim com o campeão dos leves do UFC, Rafael dos Anjos. Antes mesmo de bater José Aldo, o irlandês já provocava o brasileiro e vislumbrava desafiá-lo pelo cinturão da categoria de cima. Com o título linear dos penas garantido, o Notorious pode ganhar o duelo, caso Dos Anjos vença Donald Cerrone, neste sábado, e mantenha o cinturão da divisão até 70,3kg.

O que motivaria McGregor a subir de categoria seria a dificuldade para atingir o limite do peso pena (65,7kg). “Conor teve um corte de peso difícil. Quando ele subiu naquela balança, John Kavanagh (técnico principal do irlandês) disse que nunca mais queria vê-lo bater esse peso, porque é difícil para ele. Eu acho que o Conor vai subir para os leves”, comentou o presidente do UFC, Dana White.