Megan Anderson disse que gostaria de lutar no UFC e citou a paranaense como adversária em vista. “Eu sempre expressei que gostaria de dar um passo à frente, para o UFC. Não foi algo falado ainda, mas eu gostaria que o UFC viesse a mim e falasse – vamos começar as negociações. Se Germaine não estiver apta a lutar, vamos coroar a campeã do povo. Eu não preciso de mais tempo. O dia 29 está bom para mim”, declarou a campeã do Invicta ao programa The MMA Hour.
Cyborg, que venceu as duas lutas disputadas no UFC, ambas em peso combinado e no Brasil, contra Leslie Smith e Lina Lansberg, vive a expectativa de estrear pela organização fora de seu país e na divisão de origem, a dos penas. Ex-campeã do extinto Strikeforce e ainda é dona do cinturão linear do Invicta FC. E pode encarar, em outra organização, a detentora do título interino.
“Espero que ela já tenha falado com a Shannon (Knapp, presidente do Invicta). Espero que ela não queria fazer nome em cima de mim. Pessoas gostam de falar que querem lutar comigo, mas nos bastidores não é assim, elas negam lutas. Se você quer, tem que falar com os promotores”, disse a brasileira, que entrou no ar ao vivo, durante a entrevista de Megan ao The MMA Hour.
Cyborg considera que o justo seria o UFC promover a disputa do cinturão interino contra Megan Anderson. Assim, a vencedora seria a desafiante da campeã linear, Germaine de Randamie. “Acho que essa luta deveria ter sido pelo cinturão já em primeiro lugar. Ela é peso pena, é mais alta que eu e gostaria de lutar com alguém maior ao voltar para minha divisão”, justificou a atleta nascida em Curitiba, de 31 anos.