Em uma das poucas aparições nos últimos tempos, no lançamento de seu próximo filme, Mile 22, a ser lançado em 3 de agosto, Ronda deixou claro o descontentamento com julgamentos e críticas públicas nas redes sociais. Segundo ela, aparições constantes nas mídias digitais e na imprensa podem ser algo negativo. “Vivemos em uma era de julgamento pelo Twitter. Qual é a vantagem de ter uma opinião sobre as coisas? Isso coloca as pessoas para baixo”, avaliou.
“As pessoas famosas guardam as coisas cada vez mais para elas mesmas. Por que eu deveria falar? Acredito que me ouvir é um privilégio, um privilégio que foi abusado. Então, por que não revogar isso para todo mundo? Não acredito em crítica pública, em te colocar para baixo, então é a coisa certa a fazer”, declarou a ex-campeã do UFC, que defendeu o título dos galos em seis ocasiões e ajudou a elevar o MMA feminino.
Ronda deixou o UFC após a derrota para Amanda Nunes, por nocaute logo no primeiro assalto, em dezembro de 2016. Foi o segundo revés seguido de Rowdy, que se afastou do octógono e só retornou ao mundo das artes marciais neste mês de abril. A volta, porém, foi no ringue do WWE. No dia 8 passado, ela estreou na liga de telecatch em um desafio de duplas e, ao lado de Kurt Angle, venceu a parceria formada pelos chefões Stephannie McMahon e Triple H.