O ex-treinador ainda afirmou que no momento da partida não houve como esboçar reações. “Não deu para sentir nada no momento. Você simplesmente não acredita. Parecia uma ficção. O sentimento era esse, de que não era realidade. Foi tão rápido que não deu tempo de fazer nada”, afirmou.
Para o comandante, no entanto, o Brasil sentiu falta de um maior tempo de treinamentos após o fim da primeira fase da competição e sofreu com a falta de ritmo de alguns jogadores que pouco atuavam em seus clubes e que formavam a base do time titular.
“Nossa preparação foi curta. Foram apenas 14 dias. E jogadores como Paulinho, David Luiz, Willian, Oscar, Daniel Alves, Marcelo eram praticamente reservas e não vinham jogando, assim como o Fred, como o Jô, que estavam machucados. Mas como é que iríamos trocá-los? Eles já estavam acostumados, entrosados, dentro de uma forma de jogar. Não tivemos tempo suficiente para prepará-los para a Copa. E esses atletas sentiram muito a falta de ritmo”, disse.