Além do requerimento relacionado à parceria com a GM, especificamente, outra determinação aprovada no STF dita que os demais acordos com empresas privadas, assinados por Del Nero entre 2005 e 2015, também devem ser analisados em sessão da CPI do futebol. No fim de agosto passado, o atual presidente da CBF teve a quebra de sigilo bancário aprovada pelo Senado de forma unânime.
A dois dias da estreia da Seleção Brasileira nas Eliminatórias para a Copa da Rússia, a presença de Marco Polo Del Nero no Chile ainda permanece sob incógnita. O dirigente não tem viajado a compromissos oficiais no exterior sob alegação de que precisa ficar a postos por uma chamada da CPI.
Um dos mentores da investigação e presidente da CPI, o senador Romário (PSB-RJ) divulgou um comunicado na última semana tranquilizando Del Nero sobre a viagem. O ex-jogador garante que vai esperar o tempo que for preciso para conseguir interrogar o presidente da CBF.