“Raciocina comigoEu deixei a CBF em abril de 12 (2012) e fui para os Estados UnidosO Figueredo assumiu a Conmebol em maio de (2013)Como eu poderia participar da assinatura de contratos com a Full Play em 2013 se eu já estava fora da CBF e não era membro da Conmebol? Não tem lógica.”
O contrato a que Teixeira se refere é o dos direitos de marketing da Copa América de 2015 e de 2016 celebrado pela Datisa (empresa uruguaia criada por um acordo entre a Traffic, de JHawilla, e as argentinas Full Play e Torneos y Competencias) com a Conmebol, em maio de 2013.
“Como eu poderia fazer parte de um contrato se não tinha cargo na Sul-Americana? Não é verdade que teria recebido esses US$ 300 mil que o Figueredo teria declaradoEsse dinheiro não entrou na minha contaSe ele (Figueredo) disse que eu recebi, então cadê o meu dinheiro? Na minha conta, não entrou”.
Sobre as revelações de Figueredo ao FBI de que o presidente da CBF teria pedido para aumentar os salários de presidentes de confederações na Conmebol quando ele, Figueredo, assumiu a presidência da entidade, Teixeira diz que é outro equívoco do dirigente uruguaio.
“Se o Figueredo assumiu a Conmebol em 2013 e eu deixei a CBF em 2012, como eu poderia pedir aumento de salários se já estava fora da CBF? Não tem o menor sentidoEsse presidente da CBF a que ele teria se referido certamente não sou eu.”
Teixeira disse ainda que não tem nenhum poder no futebol sul-americano e também no Brasil