O presidente da CBF, Marco Polo del Nero, concordou em oferecer o jogo, produto raro e caro nos negócios do futebol brasileiro, para os canais educativos e estatais. As imagens eram as mesmas nos dois canais, geradas a partir da organização da entidade máxima do futebol.
A falta de acordo com a Globo, a princípio, pode ter marcado o início de uma nova era de exibição das partidas da seleção e do futebol, de modo geral, no País. Além das emissoras, o jogo foi vendido para alguns sites, como o UOL, que enfrentou problemas durante a transmissão, e para a Vivo, patrocinadora oficial da CBF.
Tanto a TV Brasil quanto a TV Cultura não tiveram problemas durante os 90 minutos de bola rolando, exceto pela demora quando o narrador acionava o repórter, também da CBF, na Austrália, o que era natural pela distância entre as praças (Rio e Melbourne). Nos canais online da CBF, como na retransmissão no Facebook, torcedores reclamaram da perda de conexão e seguidas "travadas" nas imagens.