"Aquele momento conturbado que vivemos, de bastante pressão, a falta de resultados, fortaleceu o grupo. Depois da chegada do Tite, o time encontrou padrão de jogo, os resultados condiziam com o nível de atuação. Isso foi muito bom para o torcedor brasileiro, que contestava bastante a todos. Os jogadores e a comissão deram a volta por cima. E a poucos meses da Copa, a confiança é grande", analisou o jogador em entrevista coletiva.
Fernandinho também admitiu que seria bom caso a Copa começasse agora e não em 14 de junho devido ao bom momento vivido pelos jogadores. "Eu acho que sim, por dois fatores.
O volante do City ainda revelou uma conversa com Tite sobre a possibilidade de atuar no lugar de Renato Augusto, relembrando o início de sua carreira. "No início da minha carreira, eu joguei um pouco mais adiantado no Atlético-PR, mas no decorrer dos anos, fui mudando de posição. Fui jogando mais como um meio de campo defensivo, com a função de organizar mais o time com toque de bola. Tivemos essa conversa em São Paulo e, mesmo com a minha entrada para jogar junto com o Casemiro, falamos em tentar não mudar muito minha característica, que é de tentar manter a posse de bola, lançamentos, alguns chute de fora da área. Espero que da maneira que ele decidir fazer, eu possa estar apto e possa ajudar o time da melhor maneira".
A Seleção realizou o primeiro treinamento em solo francês nesta segunda-feira. Nos dois próximos dias, o time treinará no estádio Parc des Princes na capital do país e, na quarta-feira à noite, viaja para Lille, onde enfrentará o Japão. O confronto acontece nesta sexta-feira, às 10h (horário de Brasília) no estádio Pierre Mauroy.