O ano promete ser longo, diz ele, principalmente por causa da OlimpíadaA temporada, até agosto, já está planejada“Vou jogar o Rio Open, no fim de semana seguinte ao carnaval, depois direto para o Brasil Open, em São PauloDo Brasil, sigo para os EUA, para competir em Indian WellsDepois, a EuropaNa sequência, Monte Carlo, Barcelona, Madri, Roma e Roland Garros
Para as disputas no Rio e em São Paulo, Bruno não sabe ainda se poderá contar com Marcelo MeloEles já usariam as competições como treinamento para os Jogos Olímpicos“Estou conversando com o Jamie, meu parceiro, para saber se ele virá ou não ao BrasilÉ pouco provávelAo mesmo tempo, o Marcelo, que vai jogar em Roterdã a partir de segunda-feira, vai conversar com o parceiro dele, o Ivan Dodig, pois parece que ele também não viráAí, a gente vai conversar e acertar para jogarmos juntos.”
Ainda sobre a Olimpíada, Bruno revelou que ou ele ou Marcelo deve formar com Teliana Pereira a dupla mista“Não sei quem será o parceiro dela, mas é certo que será um de nós doisA decisão será do capitão do time brasileiro, o João ZwetschPara um jogador, jogar um ou dois torneios de duplas, na Olimpíada, é indiferente.”
As conquistas no Aberto da Austrália mexem com ele até hoje
MEDO Bruno contou que passa 40 semanas longe de casa e que sente muita saudadeNo entanto, tem um medo, que o acompanha sempre: “Odeio viajar de aviãoMorro de medoEstar num hotel diferente, a cada semana, não faz a menor diferença pra mimNo entanto, morro de medo a cada vez que tenho de entrar num aviãoÉ quando ele levanta voo, lá em cima e quando pousaEsse é meu maior problema”.