Com quatro títulos, Djoko, Federer e também o jovem Alexander Zverev ficam logo atrás do canhoto, que conquistou cinco, sendo a maioria no período do saibro europeu. Foram quatro das cinco no piso favorito de Nadal, no Masters 1000 de Monte Carlo, no ATP 500 de Barcelona, Masters 1000 de Roma e Roland Garros. Fechando com Masters 1000 de Toronto.
O número 1 do mundo, demorou para engatar as vitórias, ganhando o primeiro apenas em julho, em Wimbledon, para depois levar o ATP 1000 de Cincinnati, o US Open e terminar com o ATP 1000 de Shangai. Enquanto Federer levou o primeiro Grand Slam do ano, na Austrália, o ATP 500 de Rotterdam, o ATP 250 de Sttutgart e o ATP 500 de Basel.
Com Zverev aparecendo como principal nome da nova geração, o alemão levou o último título do ano e igualou a marca dos dois. O primeiro do ano foi o ATP 250 de Munique, seguido do ATP 1000 de Madrid e do ATP 500 de Washington.
No peso dos torneios, ainda que com um a menos que o espanhol, Djokovic foi o que levou mais Grand Slams e que ao longo da temporada ganhou mais pontos no ranking, voltando a liderar e a apresentar um tênis de altíssimo nível.
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