Atleticanos passaram da euforia para a apreensão e, por fim, tristeza (Foto: Marcos Vieira e Gladyston Rodrigues/EM/D.A. Press)

Belo Horizonte amanheceu nessa terça-feira (28/9) com um clima diferente, de apreensão e expectativa. O Atlético estava a poucas horas de chegar a mais uma final da principal competição das Américas - ou, como disse um torcedor, a 180 minutos de gritar 'é campeão' novamente. Mas a noite terminou da pior forma possível para o atleticano: empate em 1 a 1 com o Palmeiras e adeus à Libertadores.





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Desde os primeiros movimentos, o Superesportes estava na rua com um batalhão de repórteres e fotógrafos para acompanhar cada detalhe do jogo derradeiro da semifinal. A cobertura ocorreu em regiões diversas de Belo Horizonte: Centro, Savassi, Pampulha, além das tradicionais avenidas Silviano Brandão e Alberto Cintra.

 

Apaixonada, a torcida compareceu em peso aos bares e restaurantes da capital para acompanhar o duelo. Os rostos que expressaram a euforia do gol atleticano terminaram com tristeza e decepção. Nos momentos finais da partida, pouco depois da gol do Palmeiras, houve momentos de desespero: alvinegros rezavam com as mãos justapostas, como se pedissem por um milagre. 

 

Os "tragos" do fim da noite já não foram mais de alegria ou confiança na vitória, como no início início da partida. São goles de resignação, com notas de esperança: o Galo, afinal, ainda tem chances de levar o Brasileirão e a Copa do Brasil. 

 

Confira as reações dos atleticanos ao longo da partida: da tensão, passando pela alegria do gol alvinegro até a tristeza do empate seguido pela eliminação:





 
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