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Contratações do Atlético em 2009

Contratações do Atlético em 2009

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13 de setembro de 2013 - 08:00
  • Contratado para ser a solução do gol atleticano, o uruguaio Carini veio com muita grife e pouco futebol. Ele chegou no mês de setembro e encerrou sua passagem pelo Atlético no ano seguinte. Hoje, com 33 anos, o jogador atua no Deportivo Quito, do Equador.
  • Aranha foi outra aposta que não findou os problemas no gol. Eleito destaque na Ponte Preta, ele teve dificuldades de se firmar. As bolas recuadas para o goleiro eram motivo de ansiedade nos torcedores. Atualmente, Aranha é titular do Santos, depois que Rafael foi vendido.
  • Pedro Benítez chegou com status de xerife paraguaio ao Atlético. Mas, o jogador não se firmou. Ele mostrou força ofensiva para marcar de cabeça, porém, lentidão na defesa. Agora, o atleta atua pelo Libertad-PAR.
  • O carioca Jorge Luiz começou a carreira no Friburguense-RJ. Em 2009, foi contratado pelo Atlético depois de passar pelo futebol coreano. Ele também não deu certo e atualmente defende o São Caetano.
  • Em sua primeira entrevista como jogador do Atlético,Alex Bruno teve que explicar o pênalti cometido em Tchô, em 2007, quando o zagueiro estava no Botafogo e enfrentou o Galo. O lance não foi marcado por Carlos Eugênio Simon e rendeu discussões. O último clube de Alex foi o Paraná.
  • Envolvido em uma polêmica sobre adulteração de idade, o volante Carlos Alberto teve a carreira manchada. No Atlético, ora na lateral direita, e às vezes na função de origem, ele mostrou muita disposição e pouca técnica. Depois de rodar por várias equipes, o jogador retornou para o clube que o revelou: o Joinville.
  • O ano de 2009 marcou a segunda passagem de Coelho pelo Atlético. O lateral foi mais eficaz na primeira participação, e depois não correspondeu. Atualmente, o lateral joga no Guaratinguetá.
  • Élder Granja teve passagem curta pelo Atlético e não agradou. O último clube do jogador foi o Madureira-RJ.
  • Campeão mundial com a Seleção Brasileira, em 2002, na Ásia, o ex-lateral Júnior passou pelo Atlético nas temporadas 2009 e 2010. Depois de ser campeão mineiro, ele se transferiu para o Goiás, seu último clube na carreira. O ex-jogador reside em Belo Horizonte e tem um restaurante de comida francesa.
  • O lateral Wellington Saci não se firmou no Atlético. Ele foi acionado algumas vezes na temporada, mas não correspondeu. O jogador defende o Figueirense nesta temporada.
  • Voluntarioso na marcação. Esse é o melhor adjetivo para justificar a permanência de Jonilson no Atlético. O jogador fez o papel de primeiro volante no time de Celso Roth, mas perdeu o gás junto com a equipe no Brasileiro de 2009. Neste ano, ele vestiu a camisa do São José, time do interior de São Paulo.
  • Corrêa apresentou bom futebol no Atlético. Especialista na bola parada, o jogador foi útil em vários momentos do Brasileiro. Um dos lances marcantes do volante foi um lançamento longo para Diego Tardelli marcar diante do Atlético-PR, no Mineirão. Em 2013, o jogador está na Portuguesa.
  • Um gol contra num clássico contra o Cruzeiro, disputado no Uruguai. O primeiro jogo de Renan pelo Atlético deu sinais de que ele não daria certo no clube. Os erros de passe foram outra marca do volante com a camisa do Atlético. Atualmente, ele defende o Sport.
  • Hugo apareceu no Tupi e foi contratado pelo Atlético. Na Cidade do Galo, o jogador não se firmou e acabou negociado com o Goiás. O jogador ainda vestiu a camisa do Ituano-SP. As cobranças de falta no interior de Minas despertaram o interesse do Galo à época da contratação.
  • Revelado pelo Flamengo com pinta de craque, o volante Júnior Carioca veio para o Atlético em 2009. Com poucos jogos, ele foi embora sem deixar saudade. Atualmente, ele joga pelo Duque de Caxias-RJ.
  • Emerson Leão foi o primeiro técnico da era Alexandre Kalil na presidência. O comandante havia passado pelo Atlético em 2007 e conquistado a Copa Conmebol, além de realizar boa campanha no Brasileiro. As derrotas no Mineiro e na Copa do Brasil culminaram com a saída do treinador, que atualmente está sem clube.
  • Outra revelação trazida pelo Atlético que não deu certo. Evandro despontou no xará paranaense, mas não repetiu as atuações no Galo. Hoje, ele joga no futebol português.
  • Ricardinho veio para o Atlético em 2009 e destacou o projeto apresentado pelo clube. Em dois anos de Galo, o meia fez 78 jogos, mas não repetiu os tempos de Corinthians e Santos com a camisa alvinegra. Ele encerrou a carreira e é técnico do Avaí na Segunda Divisão.
  • Lopes apareceu como destaque no Palmeiras, mas depois se envolveu em um caso de doping. No Atlético, o meia não se firmou. Ele já havia passado por Cruzeiro, Santos, Fluminense, Flamengo e times do exterior. O último clube de Lopes, também conhecido como Tigrão, foi o Metropolitano-SC.
  • Aposentado do futebol, Júlio César esteve no ataque do Atlético em 2009. Ele fez apenas três jogos no clube. A última equipe profissional do ex-atacante foi o Figueirense.
  • Indicado por Leão, o argentino Mariano Trípodi teve passagem rápida pelo Atlético. O atacante não marcou nenhum gol no clube e saiu após a demissão do treinador. Hoje, ele joga no Caxias-RS.
  • Autor de uma dança curiosa nas comemorações, o colombiano Rentería não encantou no Atlético. Ele passou pelo clube em 2009 e balançou as redes apenas uma vez. Hoje, o jogador atua no Milionarios.
  • O atacante Pedro Oldoni despontou para o futebol, em meados de 2004, no modesto Cianorte, clube do interior do Paraná. Dois anos depois se transferiu para o Atlético Paranaense, ao qual ficou vinculado até 2012. Durante esse tempo, foi emprestado ao Real Valladolid, da Espanha, ao Atlético e ao Nacional da Madeira, de Portugal. Quando chegou a Minas, em 2009, Oldoni era reconhecido por sua habilidade em jogadas aéreas, mas não conseguiu cumprir as expectativas e deixou o Galo ao final da temporada. Atualmente, veste a camisa do Vitória.
  • Carlos Júnior atuou pelo Atlético em 2009. O atacante ficou durante um mês fazendo testes até ser aprovado pelo técnico Emerson Leão. No mês de fevereiro, passou a fazer parte do elenco profissional do clube. Em sua estreia, marcou dois gols na goleada do Galo por 5 a 0 contra a Itabaiana pela Copa do Brasil. Já no jogo seguinte, teve uma má atuação e foi expulso ainda no primeiro tempo em um lance infantil. A partir daí, o jogador não teve mais chances no time titular e acertou a rescisão de forma amigável com a diretoria do Atlético. Agora, ele está no Guarani-MG.
  • O Atlético chegou a sonhar com o título brasileiro de 2009 sob o comando de Celso Roth, mas perdeu o gás na reta final e ficou fora até do grupo da Libertadores. As cinco derrotas finais custaram a permanência do técnico para o ano seguinte. Depois que deixou o Galo, Roth passou por Vasco, Internacional, Grêmio e Cruzeiro. Atualmente, ele está sem clube.
  • Cria da base do América, Alessandro se destacou logo que subiu ao profissional do Coelho, em 2001, conquistando o título do Campeonato Mineiro.Transferiu-se para o Feyenoord, da Holanda, no ano seguinte, mas não criou raízes no futebol europeu. De volta ao Brasil, teve passagens por grandes clubes como Fluminense, Flamengo e Vasco. Porém, foi no Ipatinga, em 2007, que o atacante viu novamente sua estrela brilhar. Ajudou a equipe do Vale do Aço a subir para a Primeira Divisão e foi artilheiro da Série B. Em 2009, ele protagonizou um episódio inusitado no Cruzeiro, quando foi cortado 'dentro do ônibus' pelo técnico Adilson Batista. Logo em seguida, chegou ao Atlético e se envolveu em nova polêmica ao comemorar um gol no clássico contra o arquirrival com gestos obscenos para a torcida celeste. Depois do Galo, ele ainda vestiu a camisa do extinto Ipatinga em duas oportunidades antes de finalmente acertar com o América, em 2011. No ano passado, o camisa 9 sofreu uma lesão no joelho esquerdo e ficou 11 meses afastado dos gramados.
  • Diego Tardelli se tornou ídolo no Atlético a partir do desempenho mostrado em 2009. Ele foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, ao lado de Adriano (Flamengo), e foi o atleta do país que fez mais gols naquela temporada: 42. Depois de ser vendido em 2011, ele voltou em fevereiro e coroou o esforço em seu retorno com o título da Libertadores. Ao lado de Ronaldinho e Victor, o atacante é uma das referências da equipe alvinegra.

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  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    Contratado para ser a solução do gol atleticano, o uruguaio Carini veio com muita grife e pouco futebol. Ele chegou no mês de setembro e encerrou sua passagem pelo Atlético no ano seguinte. Hoje, com 33 anos, o jogador atua no Deportivo Quito, do Equador.
  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    Aranha foi outra aposta que não findou os problemas no gol. Eleito destaque na Ponte Preta, ele teve dificuldades de se firmar. As bolas recuadas para o goleiro eram motivo de ansiedade nos torcedores. Atualmente, Aranha é titular do Santos, depois que Rafael foi vendido.
  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    Pedro Benítez chegou com status de xerife paraguaio ao Atlético. Mas, o jogador não se firmou. Ele mostrou força ofensiva para marcar de cabeça, porém, lentidão na defesa. Agora, o atleta atua pelo Libertad-PAR.
  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    O carioca Jorge Luiz começou a carreira no Friburguense-RJ. Em 2009, foi contratado pelo Atlético depois de passar pelo futebol coreano. Ele também não deu certo e atualmente defende o São Caetano.
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    Em sua primeira entrevista como jogador do Atlético,Alex Bruno teve que explicar o pênalti cometido em Tchô, em 2007, quando o zagueiro estava no Botafogo e enfrentou o Galo. O lance não foi marcado por Carlos Eugênio Simon e rendeu discussões. O último clube de Alex foi o Paraná.
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    Envolvido em uma polêmica sobre adulteração de idade, o volante Carlos Alberto teve a carreira manchada. No Atlético, ora na lateral direita, e às vezes na função de origem, ele mostrou muita disposição e pouca técnica. Depois de rodar por várias equipes, o jogador retornou para o clube que o revelou: o Joinville.
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    O ano de 2009 marcou a segunda passagem de Coelho pelo Atlético. O lateral foi mais eficaz na primeira participação, e depois não correspondeu. Atualmente, o lateral joga no Guaratinguetá.
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    Élder Granja teve passagem curta pelo Atlético e não agradou. O último clube do jogador foi o Madureira-RJ.
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    Campeão mundial com a Seleção Brasileira, em 2002, na Ásia, o ex-lateral Júnior passou pelo Atlético nas temporadas 2009 e 2010. Depois de ser campeão mineiro, ele se transferiu para o Goiás, seu último clube na carreira. O ex-jogador reside em Belo Horizonte e tem um restaurante de comida francesa.
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    O lateral Wellington Saci não se firmou no Atlético. Ele foi acionado algumas vezes na temporada, mas não correspondeu. O jogador defende o Figueirense nesta temporada.
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    Voluntarioso na marcação. Esse é o melhor adjetivo para justificar a permanência de Jonilson no Atlético. O jogador fez o papel de primeiro volante no time de Celso Roth, mas perdeu o gás junto com a equipe no Brasileiro de 2009. Neste ano, ele vestiu a camisa do São José, time do interior de São Paulo.
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    Corrêa apresentou bom futebol no Atlético. Especialista na bola parada, o jogador foi útil em vários momentos do Brasileiro. Um dos lances marcantes do volante foi um lançamento longo para Diego Tardelli marcar diante do Atlético-PR, no Mineirão. Em 2013, o jogador está na Portuguesa.
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    Um gol contra num clássico contra o Cruzeiro, disputado no Uruguai. O primeiro jogo de Renan pelo Atlético deu sinais de que ele não daria certo no clube. Os erros de passe foram outra marca do volante com a camisa do Atlético. Atualmente, ele defende o Sport.
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    Hugo apareceu no Tupi e foi contratado pelo Atlético. Na Cidade do Galo, o jogador não se firmou e acabou negociado com o Goiás. O jogador ainda vestiu a camisa do Ituano-SP. As cobranças de falta no interior de Minas despertaram o interesse do Galo à época da contratação.
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    Revelado pelo Flamengo com pinta de craque, o volante Júnior Carioca veio para o Atlético em 2009. Com poucos jogos, ele foi embora sem deixar saudade. Atualmente, ele joga pelo Duque de Caxias-RJ.
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    Emerson Leão foi o primeiro técnico da era Alexandre Kalil na presidência. O comandante havia passado pelo Atlético em 2007 e conquistado a Copa Conmebol, além de realizar boa campanha no Brasileiro. As derrotas no Mineiro e na Copa do Brasil culminaram com a saída do treinador, que atualmente está sem clube.
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    Outra revelação trazida pelo Atlético que não deu certo. Evandro despontou no xará paranaense, mas não repetiu as atuações no Galo. Hoje, ele joga no futebol português.
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    Ricardinho veio para o Atlético em 2009 e destacou o projeto apresentado pelo clube. Em dois anos de Galo, o meia fez 78 jogos, mas não repetiu os tempos de Corinthians e Santos com a camisa alvinegra. Ele encerrou a carreira e é técnico do Avaí na Segunda Divisão.
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    Lopes apareceu como destaque no Palmeiras, mas depois se envolveu em um caso de doping. No Atlético, o meia não se firmou. Ele já havia passado por Cruzeiro, Santos, Fluminense, Flamengo e times do exterior. O último clube de Lopes, também conhecido como Tigrão, foi o Metropolitano-SC.
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    Aposentado do futebol, Júlio César esteve no ataque do Atlético em 2009. Ele fez apenas três jogos no clube. A última equipe profissional do ex-atacante foi o Figueirense.
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    Indicado por Leão, o argentino Mariano Trípodi teve passagem rápida pelo Atlético. O atacante não marcou nenhum gol no clube e saiu após a demissão do treinador. Hoje, ele joga no Caxias-RS.
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    Autor de uma dança curiosa nas comemorações, o colombiano Rentería não encantou no Atlético. Ele passou pelo clube em 2009 e balançou as redes apenas uma vez. Hoje, o jogador atua no Milionarios.
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    O atacante Pedro Oldoni despontou para o futebol, em meados de 2004, no modesto Cianorte, clube do interior do Paraná. Dois anos depois se transferiu para o Atlético Paranaense, ao qual ficou vinculado até 2012. Durante esse tempo, foi emprestado ao Real Valladolid, da Espanha, ao Atlético e ao Nacional da Madeira, de Portugal. Quando chegou a Minas, em 2009, Oldoni era reconhecido por sua habilidade em jogadas aéreas, mas não conseguiu cumprir as expectativas e deixou o Galo ao final da temporada. Atualmente, veste a camisa do Vitória.
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    Carlos Júnior atuou pelo Atlético em 2009. O atacante ficou durante um mês fazendo testes até ser aprovado pelo técnico Emerson Leão. No mês de fevereiro, passou a fazer parte do elenco profissional do clube. Em sua estreia, marcou dois gols na goleada do Galo por 5 a 0 contra a Itabaiana pela Copa do Brasil. Já no jogo seguinte, teve uma má atuação e foi expulso ainda no primeiro tempo em um lance infantil. A partir daí, o jogador não teve mais chances no time titular e acertou a rescisão de forma amigável com a diretoria do Atlético. Agora, ele está no Guarani-MG.
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    O Atlético chegou a sonhar com o título brasileiro de 2009 sob o comando de Celso Roth, mas perdeu o gás na reta final e ficou fora até do grupo da Libertadores. As cinco derrotas finais custaram a permanência do técnico para o ano seguinte. Depois que deixou o Galo, Roth passou por Vasco, Internacional, Grêmio e Cruzeiro. Atualmente, ele está sem clube.
  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    Cria da base do América, Alessandro se destacou logo que subiu ao profissional do Coelho, em 2001, conquistando o título do Campeonato Mineiro.Transferiu-se para o Feyenoord, da Holanda, no ano seguinte, mas não criou raízes no futebol europeu. De volta ao Brasil, teve passagens por grandes clubes como Fluminense, Flamengo e Vasco. Porém, foi no Ipatinga, em 2007, que o atacante viu novamente sua estrela brilhar. Ajudou a equipe do Vale do Aço a subir para a Primeira Divisão e foi artilheiro da Série B. Em 2009, ele protagonizou um episódio inusitado no Cruzeiro, quando foi cortado 'dentro do ônibus' pelo técnico Adilson Batista. Logo em seguida, chegou ao Atlético e se envolveu em nova polêmica ao comemorar um gol no clássico contra o arquirrival com gestos obscenos para a torcida celeste. Depois do Galo, ele ainda vestiu a camisa do extinto Ipatinga em duas oportunidades antes de finalmente acertar com o América, em 2011. No ano passado, o camisa 9 sofreu uma lesão no joelho esquerdo e ficou 11 meses afastado dos gramados.
  • Divulgacao/VIPCOMM Jorge Gontijo/EM/D.A Press Marcos Michelin/EM/D.A Press Marcelo Sant'Anna/EM/D.A Press CLAYTON DE SOUZA/AGENCIA ESTADO Euler Junior/EM/D.A Press.
    Diego Tardelli se tornou ídolo no Atlético a partir do desempenho mostrado em 2009. Ele foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, ao lado de Adriano (Flamengo), e foi o atleta do país que fez mais gols naquela temporada: 42. Depois de ser vendido em 2011, ele voltou em fevereiro e coroou o esforço em seu retorno com o título da Libertadores. Ao lado de Ronaldinho e Victor, o atacante é uma das referências da equipe alvinegra.
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