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Técnicos entre 2015 e 2017

Técnicos que passaram pelo Atlético na gestão de Daniel Nepomuceno, entre 2015 e 2017

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29 de dezembro de 2017 - 23:59
  • Levir Culpi - após levar o time à conquista da Copa do Brasil em 2014, Levir permaneceu em 2015. Com ele, o Galo foi campeão mineiro, mas foi eliminado nas oitavas da Libertadores e da Copa do Brasil. O time alvinegro foi vice-campeão brasileiro, mas o treinador não permaneceu até o fim. Com indefinição sobre sua renovação (o treinador fez uma contraproposta, que não foi respondida pela diretoria), ele acabou deixando o clube restando duas rodadas para o fim da competição. Naquela temporada, Levir comandou o Atlético em 62 partidas, com 33 vitórias, 11 empates e 18 derrotas.
  • Diogo Giacomini - Levir Culpi foi substituído na reta final do Brasileiro 2015 por Diogo Giacomini, então técnico do sub-20. O Galo teve uma derrota e uma vitória. Em 2016, após a demissão de Marcelo Oliveira, comandou o time em mais duas partidas, uma delas a grande decisão da Copa do Brasil, e obteve uma derrota e um empate. Em 2017, foi o treinador do Atlético na Florida Cup, com uma derrota e uma vitória. Já no Brasileirão, comandou a equipe na derrota para o Vasco, logo após a demissão de Roger Machado, e na vitória sobre a Ponte Preta, quando Rogério Micale estava suspenso. Ele foi demitido em dezembro, após a nova diretoria comandada por Sérgio Sette Câmara assumir o clube.
  • Diego Aguirre - o uruguaio foi a aposta de Daniel Nepomuceno para substituir Levir Culpi. No entanto, as estratégias de rodízio e birra com Cazares irritaram o torcedor. A derrota por 4 a 2 para o Tricordiano, no Independência, poderia ter sido a gota d'água, mas ele permaneceu. Na final do Campeonato Mineiro, voltou a poupar algumas peças e perdeu a taça para o América. A explicação vinha para os jogos decisivos contra o São Paulo, pela Copa Libertadores. O Galo acabou eliminado pelo Tricolor por causa do gol fora de casa e o treinador pediu demissão. Aguirre comandou o Atlético em 31 partidas, com 16 vitórias, sete empates e oito derrotas.
  • Marcelo Oliveira - o nome escolhido para comandar o Galo no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil foi o de Marcelo Oliveira, que havia conquistado três títulos nacionais nos anos anteriores. Após um início muito complicado, marcado por dificuldades em montar a equipe pelo elevado número de lesões, o time engrenou e encerrou o turno a um ponto do líder Palmeiras. Com um desempenho defensivo fraco - o time teve uma das piores defesas do Brasileirão -, o Galo perdeu força, mas ainda assim terminou a Série A com vaga na fase de grupos da Libertadores. Na Copa do Brasil, o time foi avançando com dificuldades, principalmente contra Ponte Preta e Juventude. Na final, enfrentou o organizado Grêmio e, após derrota por 3 a 1 no Mineirão, ele foi demitido por Daniel Nepomuceno. Em 42 partidas, foram 18 vitórias, 14 empates e 10 derrotas.
  • Roger Machado - A diretoria resolveu apostar em Roger Machado para 2017. Após bom trabalho no Grêmio, o treinador tentou fazer uma equipe diferente dos últimos anos, de mais posse de bola e menos agressividade. O time foi campeão mineiro em cima do Cruzeiro, avançou com a liderança geral da Copa Libertadores e se classificou contra o Paraná na Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, o time não engrenou, principalmente em casa. As derrotas como mandantes foram cruciais para a demissão do treinador, que caiu após o revés para o Bahia, por 2 a 0, no Horto. Foram 42 jogos, com 22 vitórias, 9 empates e 11 derrotas.
  • Rogério Micale - A solução encontrada foi Rogério Micale, que havia sido campeão Olímpico no ano anterior. Logo na estreia, eliminação da Copa do Brasil com goleada por 3 a 0 para o Botafogo. No caminho, ele barrou Robinho, que vivia má fase, barrou Fred em uma partida, e foi eliminado pelo boliviano Jorge Wilstermann, nas oitavas da Libertadores, após empate sem gols no Mineirão. Na fase seguinte, os bolivianos perderam fora de casa para o River Plate por 8 a 0. Após 12 partidas, foi demitido com uma derrota por 3 a 1, no Independência, para o Vitória. Foram quatro vitórias, três empates e cinco derrotas.
  • Oswaldo de Oliveira - a cartada final de Daniel Nepomuceno foi o experiente Oswaldo de Oliveira. O treinador ajudou a recuperar o futebol de estrelas como Robinho e Fred e conquistou a confiança do grupo. No entanto, o time não conseguiu se classificar para a Copa Libertadores de 2018. Mesmo assim, ele permanecerá na equipe. Em sua passagem foram seis vitórias, seis empates e apenas duas derrotas.

Veja também:

Contratações feitas na gestão de Daniel Nepomuceno em 2017
Contratações em 2017
Contratações feitas na gestão de Daniel Nepomuceno em 2016
Contratações em 2016
Contratações feitas na gestão de Daniel Nepomuceno em 2015
Contratações em 2015
  • Bruno Cantini/Atlético
    Levir Culpi - após levar o time à conquista da Copa do Brasil em 2014, Levir permaneceu em 2015. Com ele, o Galo foi campeão mineiro, mas foi eliminado nas oitavas da Libertadores e da Copa do Brasil. O time alvinegro foi vice-campeão brasileiro, mas o treinador não permaneceu até o fim. Com indefinição sobre sua renovação (o treinador fez uma contraproposta, que não foi respondida pela diretoria), ele acabou deixando o clube restando duas rodadas para o fim da competição. Naquela temporada, Levir comandou o Atlético em 62 partidas, com 33 vitórias, 11 empates e 18 derrotas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Diogo Giacomini - Levir Culpi foi substituído na reta final do Brasileiro 2015 por Diogo Giacomini, então técnico do sub-20. O Galo teve uma derrota e uma vitória. Em 2016, após a demissão de Marcelo Oliveira, comandou o time em mais duas partidas, uma delas a grande decisão da Copa do Brasil, e obteve uma derrota e um empate. Em 2017, foi o treinador do Atlético na Florida Cup, com uma derrota e uma vitória. Já no Brasileirão, comandou a equipe na derrota para o Vasco, logo após a demissão de Roger Machado, e na vitória sobre a Ponte Preta, quando Rogério Micale estava suspenso. Ele foi demitido em dezembro, após a nova diretoria comandada por Sérgio Sette Câmara assumir o clube.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Diego Aguirre - o uruguaio foi a aposta de Daniel Nepomuceno para substituir Levir Culpi. No entanto, as estratégias de rodízio e birra com Cazares irritaram o torcedor. A derrota por 4 a 2 para o Tricordiano, no Independência, poderia ter sido a gota d'água, mas ele permaneceu. Na final do Campeonato Mineiro, voltou a poupar algumas peças e perdeu a taça para o América. A explicação vinha para os jogos decisivos contra o São Paulo, pela Copa Libertadores. O Galo acabou eliminado pelo Tricolor por causa do gol fora de casa e o treinador pediu demissão. Aguirre comandou o Atlético em 31 partidas, com 16 vitórias, sete empates e oito derrotas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Marcelo Oliveira - o nome escolhido para comandar o Galo no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil foi o de Marcelo Oliveira, que havia conquistado três títulos nacionais nos anos anteriores. Após um início muito complicado, marcado por dificuldades em montar a equipe pelo elevado número de lesões, o time engrenou e encerrou o turno a um ponto do líder Palmeiras. Com um desempenho defensivo fraco - o time teve uma das piores defesas do Brasileirão -, o Galo perdeu força, mas ainda assim terminou a Série A com vaga na fase de grupos da Libertadores. Na Copa do Brasil, o time foi avançando com dificuldades, principalmente contra Ponte Preta e Juventude. Na final, enfrentou o organizado Grêmio e, após derrota por 3 a 1 no Mineirão, ele foi demitido por Daniel Nepomuceno. Em 42 partidas, foram 18 vitórias, 14 empates e 10 derrotas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Roger Machado - A diretoria resolveu apostar em Roger Machado para 2017. Após bom trabalho no Grêmio, o treinador tentou fazer uma equipe diferente dos últimos anos, de mais posse de bola e menos agressividade. O time foi campeão mineiro em cima do Cruzeiro, avançou com a liderança geral da Copa Libertadores e se classificou contra o Paraná na Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, o time não engrenou, principalmente em casa. As derrotas como mandantes foram cruciais para a demissão do treinador, que caiu após o revés para o Bahia, por 2 a 0, no Horto. Foram 42 jogos, com 22 vitórias, 9 empates e 11 derrotas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Rogério Micale - A solução encontrada foi Rogério Micale, que havia sido campeão Olímpico no ano anterior. Logo na estreia, eliminação da Copa do Brasil com goleada por 3 a 0 para o Botafogo. No caminho, ele barrou Robinho, que vivia má fase, barrou Fred em uma partida, e foi eliminado pelo boliviano Jorge Wilstermann, nas oitavas da Libertadores, após empate sem gols no Mineirão. Na fase seguinte, os bolivianos perderam fora de casa para o River Plate por 8 a 0. Após 12 partidas, foi demitido com uma derrota por 3 a 1, no Independência, para o Vitória. Foram quatro vitórias, três empates e cinco derrotas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Oswaldo de Oliveira - a cartada final de Daniel Nepomuceno foi o experiente Oswaldo de Oliveira. O treinador ajudou a recuperar o futebol de estrelas como Robinho e Fred e conquistou a confiança do grupo. No entanto, o time não conseguiu se classificar para a Copa Libertadores de 2018. Mesmo assim, ele permanecerá na equipe. Em sua passagem foram seis vitórias, seis empates e apenas duas derrotas.
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