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Desempenho dos jogadores que fecharam a temporada 2018 no elenco do Atlético

Time alvinegro teve ano de altos e baixos, mas conseguiu vaga na Copa Libertadores de 2019

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30 de dezembro de 2018 - 16:09
  • Ídolo, Victor chegou a ser contestado durante um dos momentos de irregularidade do time na temporada, mas apresentou números impressionantes. Foi titular em 63 das 64 partidas disputadas pelo Atlético em 2018. Sofreu 59 gols (média de 0,93 por jogo). Cresceu num momento decisivo, foi um dos destaques na reta final do Campeonato Brasileiro e ajudou a equipe a conseguir vaga na próxima Libertadores.
  • Cleiton foi a segunda opção para o gol, atrás do incontestável Victor. O jovem de 21 anos iniciou a temporada com os jovens que disputara a Florida Cup. Na equipe profissional, atuou apenas uma vez: na vitória alvinegra sobre o Tombense, pela última rodada da fase inicial do Campeonato Mineiro, quando foram utilizados reservas.
  • Bastante participativo nos treinamentos, Michael participou de uma temporada completa com o elenco profissional do Atlético pela primeira vez. Em 2016 e 2017, o goleiro de 23 anos foi emprestado. Em 2018, não entrou em campo para jogos oficiais.
  • Tratado como goleiro promissor desde a base, Uilson, de 24 anos, não foi relacionado para nenhum jogo do profissional em 2018. Prejudicado por lesões, passou a temporada inteira em busca da melhor forma física.
  • Contestado por uns, amado por outros, o capitão e ídolo Leonardo Silva foi peça importante da zaga alvinegra, que tanto sofreu em 2018. O jogador de 39 anos - que encerrará a carreira ao fim do Campeonato Mineiro de 2019 - fez 41 partidas e marcou cinco gols, números considerados bons para um atleta da idade que tem.
  • O uruguaio Martín Rea, ex-Danubio, foi uma das contratações mais contestadas por torcedores. O jovem zagueiro de 21 anos deixou o Uruguai com apenas 13 jogos no profissional, segundo dados do OGol. No Atlético, nem entrou em campo para partidas oficiais.
  • Emprestado pelo Palmeiras, jogou apenas quatro vezes com a camisa do Atlético. O polivalente jogador atuou tanto como zagueiro, quanto como lateral. Foi mal nas duas funções e despertou o ódio dos torcedores e a desconfiança da comissão técnica especialmente após uma falha justamente contra o alviverde paulista. Depois disso, foi pouco acionado.
  • Titular absoluto no início do ano, Gabriel perdeu espaço após atuações irregulares e críticas de torcedores. Foi preterido pela dupla formada por Leo Silva e Maidana num momento em que o Atlético sofria no Campeonato Brasileiro por conta das bolas aéreas rivais. Até recuperou espaço no fim do ano com Levir Culpi, mas deve mesmo seguir para o Botafogo em 2019.
  • Contratado como uma incógnita após uma boa Série B com o Paraná, Maidana teve problemas para se firmar. Em março, usou por conta própria um medicamento proibido para jogadores de futebol. Por isso, ficou afastado e perdeu espaço. Quando finalmente foi acionado, mostrou serviço, garantiu lugar no time e de lá não saiu mais. Atuou 26 vezes no ano e não fez gols. É alvo constante de sondagens do futebol europeu.
  • Patric teve uma temporada consistente, apesar de muito criticado por torcedores. Foi titular na maior parte do primeiro semestre, ao vencer a concorrência do contestado Samuel Xavier. Na segunda metade do Campeonato Brasileiro, perdeu espaço por conta do ótimo desempenho de Emerson. Em campo, Patric se impôs fisicamente e se mostrou importante coletivamente, mas falhas defensivas e a pouca eficiência ofensiva pesaram contra. Foram 35 jogos no ano - 33 deles como titular.
  • Talvez o grande achado de Alexandre Gallo na temporada tenha sido Emerson, de 19 anos. O jovem lateral-direito chegou da Ponte Preta pouco conhecido, mas conseguiu se firmar sob o comando de Thiago Larghi após superar falhas nas primeiras oportunidades que teve com a camisa alvinegra. Mostrou personalidade forte e confiança. Tem tudo para ser importante em 2019 se permanecer no clube, já que as sondagens do futebol europeu também são recorrentes.
  • Fábio Santos não repetiu o nível de atuações da temporada anterior, que foi, para muitos, a melhor da carreira do consagrado lateral-esquerdo. Defensivamente, foi regular, como sempre. Ofensivamente, deixou a desejar. Distribuiu apenas uma assistência, já na reta final do Brasileirão. Fez seis gols - quatro deles de pênalti.
  • Hulk foi lançado no time em momentos adversos, quando o titular Fábio Santos não podia jogar. Apesar de ter apenas 19 anos, mostrou personalidade e teve atuações seguras, mas sem grande brilho. Fez quatro jogos no profissional em 2018.
  • José Welison chegou com tudo ao Atlético. O volante não sentiu o peso da camisa e logo se tornou titular. O problema, entretanto, foi uma lesão no menisco do joelho direito, que o obrigou a passar por cirurgia. Voltou aos gramados já no final da temporada. Internamente, o clube o trata como uma peça importante para 2019. Em 2018, foram 15 aparições com a camisa alvinegra. O suficiente para conquistar a confiança da torcida.
  • Adilson teve um ano cheio de altos e baixos. Iniciou a temporada 'escanteado' por Oswaldo de Oliveira, que o mandou para a Florida Cup com jovens das categorias de base. Retornou e, sem reclamar, recuperou espaço para se tornar indispensável na excelente campanha nas rodadas do Brasileirão pré-Copa do Mundo, quando o Atlético ocupou a vice-liderança. Uma lesão o tirou da intertemporada e dos primeiros jogos pós-Mundial da Rússia. Voltou a atuar apenas em setembro, mas já não apresentou o mesmo rendimento do primeiro semestre, especialmente por questões físicas.
  • Lucas Cândido superou seguidas lesões nas temporadas anteriores e voltou a ser opção em momentos de 2018, mas não teve destaque. Fez nove jogos - sete saindo do banco - e foi aproveitado por Levir Culpi no final do ano.
  • Gustavo Blanco foi uma das principais peças do Atlético na campanha do Brasileirão antes da Copa do Mundo da Rússia. À época, o time era vice-líder e atuava no ritmo de Blanco: com velocidade e verticalidade nos passes. No fim de julho, entretanto, o volante precisou passar por cirurgia em função de uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. Desde então, não atuou mais. O jogador de 24 anos disputou 28 partidas e marcou um gol em 2018.
  • Apesar de não ter se firmado como titular em nenhum momento de 2018, Matheus Galdezani foi importante para o Atlético ao longo da temporada. Teve atuações regulares e ajudou o time tanto defensivamente, quanto em chegadas ao ataque. É bem visto pela comissão técnica, mas não seguirá em 2019. Fez 24 jogos, com um gol e uma assistência.
  • Elias foi do céu ao inferno várias vezes ao longo da temporada. De titular incontestável no início do ano, perdeu espaço para Gustavo Blanco no começo do Brasileirão. Depois da Copa do Mundo, voltou bem ao time, mas seguia contestado por parte da torcida. No final de 2018, reconquistou os alvinegros com grandes atuações, especialmente no Independência. Foram 53 jogos, com oito gols e quatro assistências.
  • Contestado em determinados momentos do ano por conta da irregularidade, Cazares terminou o ano em alta. Sem ele, dificilmente o Atlético disputaria a Copa Libertadores de 2019. Os números da temporada são bons. Foram 51 jogos - 39 como titular -, com 12 gols e 11 assistências.
  • Tomás Andrade conseguiu, no Atlético, o que nunca havia conseguido na carreira como profissional: fazer gols. Foram três em 31 partidas com a camisa alvinegra. Além de balançar as redes, deu três assistências. Entretanto, o argentino, emprestado pelo River Plate, não convenceu. Tanto é que sequer entrou em campo desde que Levir Culpi assumiu o comando técnico da equipe.
  • Nathan surgiu como promessa no Athletico, mas não se firmou na Europa. Emprestado ao Atlético pelo Chelsea, o meia de 22 anos teve uma sequência como titular com Thiago Larghi, mas não convenceu. Voltou ao banco e, na sequência, foi pouco acionado. Mostrou bom chute de fora da área, mas não conseguiu ser o articulador que a equipe tanto precisava. Em 2018, fez sete jogos - quatro como titular - e não participou diretamente de nenhum gol.
  • O meia uruguaio de 24 anos ainda busca a adaptação ao futebol brasileiro. Chegou ao Atlético como vice-artilheiro do Campeonato Uruguaio com a camisa do Danubio, mas não conseguiu repetir as boas atuações. Tem bom chute e dá velocidade ao jogo com passes de primeira, mas peca na tomada de decisões. No fim do ano, fez um gol importantíssimo na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, em pleno Beira-Rio.
  • Promessa das categorias de base, Bruninho teve oportunidades esporádicas ao longo do ano. Tem bom drible e boa finalização, mas precisa evoluir fisicamente. Por vezes, não toma as melhores decisões quando, por exemplo, segura a bola ao invés de passá-la para companheiros melhor posicionados. Tudo isso será corrigido naturalmente com a experiência, já que o meia-atacante tem apenas 18 anos. Fez nove jogos em 2018, todos saindo do banco. Não fez gols e nem deu assistências.
  • Luan demorou para estrear em 2018. Após temporadas de sofrimento por problemas físicos, o meia-atacante passou por um período maior de preparação durante o Campeonato Mineiro. E deu certo. Foram 56 jogos, cinco gols e cinco assistências no ano. Fez várias funções e, apesar das declarações polêmicas fora das quatro linhas, conseguiu ser peça importante para o time.
  • Destaque do Fortaleza no começo da Série B, Edinho chegou ao Atlético sob grande expectativa. Atacante de lado de campo, chegou para ajudar a suprir a saída de Róger Guedes. O problema é que o jogador sofreu lesão muscular na coxa esquerda logo aos 30 minutos do primeiro tempo do jogo de estreia com a camisa alvinegra, a derrota por 2 a 0 contra o Grêmio. Depois da recuperação, teve cinco oportunidades saindo do banco, mas pouco criou. Já acertou o retorno por empréstimo ao Fortaleza em 2019.
  • Emprestado pelo Napoli, Leandrinho precisou de algumas semanas extras para se colocar em forma. Quando enfim apresentou condições físicas para jogar, foi pouquíssimo acionado. Disputou apenas três partidas no ano - todas saindo do banco de reservas - e não fez gols.
  • Contratado a peso de ouro, Yimmi Chará foi titular absoluto do Atlético no segundo semestre. Já demostrou que tem habilidade, velocidade e bom drible, mas precisa ser mais efetivo nas chegadas à área adversária para finalizar. Em 21 jogos, marcou apenas um gol. Mostrou-se um bom 'garçom': distribuiu sete assistências. Foi importante, mas ainda precisa mostrar mais. A expectativa é que o colombiano, já mais adaptado ao futebol brasileiro, tenha um 2019 melhor.
  • Denílson foi um dos jogadores mais contestados pela torcida do Atlético em 2018. O centroavante deixou o Vitória no meio da temporada para assinar contrato válido por cinco anos. É verdade que teve poucas oportunidades, mas não conseguiu mostrar bom futebol e foi perseguido especialmente por ter sido uma aposta do ex-diretor de futebol alvinegro, Alexandre Gallo, alvo de críticas recorrentes. Deve deixar o clube em 2019.
  • O promissor Alerrandro, de 18 anos, teve a trajetória na equipe profissional atrapalhada por problemas de indisciplina. Em campo, atuou pouco. Foram apenas 12 jogos durante o ano. Não fez gols. Mostrou qualidade, mas precisa amadurecer e se adaptar às mudanças decorrentes do processo de saída da base.
  • O experiente Ricardo Oliveira prometeu e cumpriu. Aos 38 anos, o centroavante disputou 56 dos 64 jogos do Atlético no ano e ficou longe das lesões. Apesar de certa irregularidade em alguns momentos, foi o artilheiro do time na temporada, com 22 gols, além de oito assistências.

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  • Bruno Cantini/Atlético
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  • Bruno Cantini/Atlético
    Cleiton foi a segunda opção para o gol, atrás do incontestável Victor. O jovem de 21 anos iniciou a temporada com os jovens que disputara a Florida Cup. Na equipe profissional, atuou apenas uma vez: na vitória alvinegra sobre o Tombense, pela última rodada da fase inicial do Campeonato Mineiro, quando foram utilizados reservas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Bastante participativo nos treinamentos, Michael participou de uma temporada completa com o elenco profissional do Atlético pela primeira vez. Em 2016 e 2017, o goleiro de 23 anos foi emprestado. Em 2018, não entrou em campo para jogos oficiais.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Tratado como goleiro promissor desde a base, Uilson, de 24 anos, não foi relacionado para nenhum jogo do profissional em 2018. Prejudicado por lesões, passou a temporada inteira em busca da melhor forma física.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contestado por uns, amado por outros, o capitão e ídolo Leonardo Silva foi peça importante da zaga alvinegra, que tanto sofreu em 2018. O jogador de 39 anos - que encerrará a carreira ao fim do Campeonato Mineiro de 2019 - fez 41 partidas e marcou cinco gols, números considerados bons para um atleta da idade que tem.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O uruguaio Martín Rea, ex-Danubio, foi uma das contratações mais contestadas por torcedores. O jovem zagueiro de 21 anos deixou o Uruguai com apenas 13 jogos no profissional, segundo dados do OGol. No Atlético, nem entrou em campo para partidas oficiais.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Emprestado pelo Palmeiras, jogou apenas quatro vezes com a camisa do Atlético. O polivalente jogador atuou tanto como zagueiro, quanto como lateral. Foi mal nas duas funções e despertou o ódio dos torcedores e a desconfiança da comissão técnica especialmente após uma falha justamente contra o alviverde paulista. Depois disso, foi pouco acionado.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Titular absoluto no início do ano, Gabriel perdeu espaço após atuações irregulares e críticas de torcedores. Foi preterido pela dupla formada por Leo Silva e Maidana num momento em que o Atlético sofria no Campeonato Brasileiro por conta das bolas aéreas rivais. Até recuperou espaço no fim do ano com Levir Culpi, mas deve mesmo seguir para o Botafogo em 2019.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado como uma incógnita após uma boa Série B com o Paraná, Maidana teve problemas para se firmar. Em março, usou por conta própria um medicamento proibido para jogadores de futebol. Por isso, ficou afastado e perdeu espaço. Quando finalmente foi acionado, mostrou serviço, garantiu lugar no time e de lá não saiu mais. Atuou 26 vezes no ano e não fez gols. É alvo constante de sondagens do futebol europeu.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Patric teve uma temporada consistente, apesar de muito criticado por torcedores. Foi titular na maior parte do primeiro semestre, ao vencer a concorrência do contestado Samuel Xavier. Na segunda metade do Campeonato Brasileiro, perdeu espaço por conta do ótimo desempenho de Emerson. Em campo, Patric se impôs fisicamente e se mostrou importante coletivamente, mas falhas defensivas e a pouca eficiência ofensiva pesaram contra. Foram 35 jogos no ano - 33 deles como titular.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Talvez o grande achado de Alexandre Gallo na temporada tenha sido Emerson, de 19 anos. O jovem lateral-direito chegou da Ponte Preta pouco conhecido, mas conseguiu se firmar sob o comando de Thiago Larghi após superar falhas nas primeiras oportunidades que teve com a camisa alvinegra. Mostrou personalidade forte e confiança. Tem tudo para ser importante em 2019 se permanecer no clube, já que as sondagens do futebol europeu também são recorrentes.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Fábio Santos não repetiu o nível de atuações da temporada anterior, que foi, para muitos, a melhor da carreira do consagrado lateral-esquerdo. Defensivamente, foi regular, como sempre. Ofensivamente, deixou a desejar. Distribuiu apenas uma assistência, já na reta final do Brasileirão. Fez seis gols - quatro deles de pênalti.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Hulk foi lançado no time em momentos adversos, quando o titular Fábio Santos não podia jogar. Apesar de ter apenas 19 anos, mostrou personalidade e teve atuações seguras, mas sem grande brilho. Fez quatro jogos no profissional em 2018.
  • Bruno Cantini/Atlético
    José Welison chegou com tudo ao Atlético. O volante não sentiu o peso da camisa e logo se tornou titular. O problema, entretanto, foi uma lesão no menisco do joelho direito, que o obrigou a passar por cirurgia. Voltou aos gramados já no final da temporada. Internamente, o clube o trata como uma peça importante para 2019. Em 2018, foram 15 aparições com a camisa alvinegra. O suficiente para conquistar a confiança da torcida.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Adilson teve um ano cheio de altos e baixos. Iniciou a temporada 'escanteado' por Oswaldo de Oliveira, que o mandou para a Florida Cup com jovens das categorias de base. Retornou e, sem reclamar, recuperou espaço para se tornar indispensável na excelente campanha nas rodadas do Brasileirão pré-Copa do Mundo, quando o Atlético ocupou a vice-liderança. Uma lesão o tirou da intertemporada e dos primeiros jogos pós-Mundial da Rússia. Voltou a atuar apenas em setembro, mas já não apresentou o mesmo rendimento do primeiro semestre, especialmente por questões físicas.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Lucas Cândido superou seguidas lesões nas temporadas anteriores e voltou a ser opção em momentos de 2018, mas não teve destaque. Fez nove jogos - sete saindo do banco - e foi aproveitado por Levir Culpi no final do ano.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Gustavo Blanco foi uma das principais peças do Atlético na campanha do Brasileirão antes da Copa do Mundo da Rússia. À época, o time era vice-líder e atuava no ritmo de Blanco: com velocidade e verticalidade nos passes. No fim de julho, entretanto, o volante precisou passar por cirurgia em função de uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo. Desde então, não atuou mais. O jogador de 24 anos disputou 28 partidas e marcou um gol em 2018.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Apesar de não ter se firmado como titular em nenhum momento de 2018, Matheus Galdezani foi importante para o Atlético ao longo da temporada. Teve atuações regulares e ajudou o time tanto defensivamente, quanto em chegadas ao ataque. É bem visto pela comissão técnica, mas não seguirá em 2019. Fez 24 jogos, com um gol e uma assistência.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Elias foi do céu ao inferno várias vezes ao longo da temporada. De titular incontestável no início do ano, perdeu espaço para Gustavo Blanco no começo do Brasileirão. Depois da Copa do Mundo, voltou bem ao time, mas seguia contestado por parte da torcida. No final de 2018, reconquistou os alvinegros com grandes atuações, especialmente no Independência. Foram 53 jogos, com oito gols e quatro assistências.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contestado em determinados momentos do ano por conta da irregularidade, Cazares terminou o ano em alta. Sem ele, dificilmente o Atlético disputaria a Copa Libertadores de 2019. Os números da temporada são bons. Foram 51 jogos - 39 como titular -, com 12 gols e 11 assistências.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Tomás Andrade conseguiu, no Atlético, o que nunca havia conseguido na carreira como profissional: fazer gols. Foram três em 31 partidas com a camisa alvinegra. Além de balançar as redes, deu três assistências. Entretanto, o argentino, emprestado pelo River Plate, não convenceu. Tanto é que sequer entrou em campo desde que Levir Culpi assumiu o comando técnico da equipe.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Nathan surgiu como promessa no Athletico, mas não se firmou na Europa. Emprestado ao Atlético pelo Chelsea, o meia de 22 anos teve uma sequência como titular com Thiago Larghi, mas não convenceu. Voltou ao banco e, na sequência, foi pouco acionado. Mostrou bom chute de fora da área, mas não conseguiu ser o articulador que a equipe tanto precisava. Em 2018, fez sete jogos - quatro como titular - e não participou diretamente de nenhum gol.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O meia uruguaio de 24 anos ainda busca a adaptação ao futebol brasileiro. Chegou ao Atlético como vice-artilheiro do Campeonato Uruguaio com a camisa do Danubio, mas não conseguiu repetir as boas atuações. Tem bom chute e dá velocidade ao jogo com passes de primeira, mas peca na tomada de decisões. No fim do ano, fez um gol importantíssimo na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, em pleno Beira-Rio.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Promessa das categorias de base, Bruninho teve oportunidades esporádicas ao longo do ano. Tem bom drible e boa finalização, mas precisa evoluir fisicamente. Por vezes, não toma as melhores decisões quando, por exemplo, segura a bola ao invés de passá-la para companheiros melhor posicionados. Tudo isso será corrigido naturalmente com a experiência, já que o meia-atacante tem apenas 18 anos. Fez nove jogos em 2018, todos saindo do banco. Não fez gols e nem deu assistências.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Luan demorou para estrear em 2018. Após temporadas de sofrimento por problemas físicos, o meia-atacante passou por um período maior de preparação durante o Campeonato Mineiro. E deu certo. Foram 56 jogos, cinco gols e cinco assistências no ano. Fez várias funções e, apesar das declarações polêmicas fora das quatro linhas, conseguiu ser peça importante para o time.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Destaque do Fortaleza no começo da Série B, Edinho chegou ao Atlético sob grande expectativa. Atacante de lado de campo, chegou para ajudar a suprir a saída de Róger Guedes. O problema é que o jogador sofreu lesão muscular na coxa esquerda logo aos 30 minutos do primeiro tempo do jogo de estreia com a camisa alvinegra, a derrota por 2 a 0 contra o Grêmio. Depois da recuperação, teve cinco oportunidades saindo do banco, mas pouco criou. Já acertou o retorno por empréstimo ao Fortaleza em 2019.
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    Emprestado pelo Napoli, Leandrinho precisou de algumas semanas extras para se colocar em forma. Quando enfim apresentou condições físicas para jogar, foi pouquíssimo acionado. Disputou apenas três partidas no ano - todas saindo do banco de reservas - e não fez gols.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Contratado a peso de ouro, Yimmi Chará foi titular absoluto do Atlético no segundo semestre. Já demostrou que tem habilidade, velocidade e bom drible, mas precisa ser mais efetivo nas chegadas à área adversária para finalizar. Em 21 jogos, marcou apenas um gol. Mostrou-se um bom 'garçom': distribuiu sete assistências. Foi importante, mas ainda precisa mostrar mais. A expectativa é que o colombiano, já mais adaptado ao futebol brasileiro, tenha um 2019 melhor.
  • Bruno Cantini/Atlético
    Denílson foi um dos jogadores mais contestados pela torcida do Atlético em 2018. O centroavante deixou o Vitória no meio da temporada para assinar contrato válido por cinco anos. É verdade que teve poucas oportunidades, mas não conseguiu mostrar bom futebol e foi perseguido especialmente por ter sido uma aposta do ex-diretor de futebol alvinegro, Alexandre Gallo, alvo de críticas recorrentes. Deve deixar o clube em 2019.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O promissor Alerrandro, de 18 anos, teve a trajetória na equipe profissional atrapalhada por problemas de indisciplina. Em campo, atuou pouco. Foram apenas 12 jogos durante o ano. Não fez gols. Mostrou qualidade, mas precisa amadurecer e se adaptar às mudanças decorrentes do processo de saída da base.
  • Bruno Cantini/Atlético
    O experiente Ricardo Oliveira prometeu e cumpriu. Aos 38 anos, o centroavante disputou 56 dos 64 jogos do Atlético no ano e ficou longe das lesões. Apesar de certa irregularidade em alguns momentos, foi o artilheiro do time na temporada, com 22 gols, além de oito assistências.
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