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Os maiores jejuns do Atlético como mandante desde 2000

Relembre as maiores sequências sem vitórias do Galo em Belo Horizonte

26 de setembro de 2022 - 18:04
  • 2016 (cinco jogos) - Em 2016, o Atlético do técnico Marcelo Oliveira viveu momento de queda na reta final da temporada. Sob o comando do ex-jogador, foram quatro partidas sem vencer em casa - três empates e a derrota por 3 a 1 para o Grêmio na partida de ida da final da Copa do Brasil. Depois, com o interino Diogo Giacomini, perdeu mais uma para o São Paulo, pelo Brasileiro.
  • 2017 (cinco jogos) - Em 2017, o Atlético viveu um período de turbulência entre julho e agosto. Foram quatro derrotas e um empate consecutivos em casa. A igualdade também foi traumática: 0 a 0 com o Jorge Wilstermann, em confronto que eliminou o Galo nas oitavas de final da Copa Libertadores.
  • 2002 (seis jogos) - Foram três empates e três derrotas em casa por quatro competições diferentes: Copa do Brasil, Copa Sul-Minas, Supercampeonato Mineiro e Brasileirão. A sequência teve, inclusive, uma derrota nos pênaltis para o arquirrival Cruzeiro, pela Sul-Minas.
  • 2005 (seis jogos) - O fatídico ano do rebaixamento do Atlético à Série B do Campeonato Brasileiro contou com uma série negativa em casa: um empate (com o Internacional) e cinco derrotas (para Paraná, Cruzeiro, Fortaleza, Palmeiras e Goiás).
  • 2022 (sete jogos - em vigor) - A série atual do Atlético em casa também é ruim. São três empates e quatro derrotas no Mineirão, em período que teve, inclusive, uma eliminação nas quartas de final da Copa Libertadores para o Palmeiras.
  • 2000 (oito jogos) - A sequência de sete empates e uma derrota com diferentes formações (time reserva jogava o Mineiro e o titular disputava as partidas da Libertadores) foi um marco negativo da temporada atleticana em 2000. Entre um tropeço e outro, o técnico Márcio Araújo deu lugar a Carlos Alberto Parreira.

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  • Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
    2016 (cinco jogos) - Em 2016, o Atlético do técnico Marcelo Oliveira viveu momento de queda na reta final da temporada. Sob o comando do ex-jogador, foram quatro partidas sem vencer em casa - três empates e a derrota por 3 a 1 para o Grêmio na partida de ida da final da Copa do Brasil. Depois, com o interino Diogo Giacomini, perdeu mais uma para o São Paulo, pelo Brasileiro.
  • Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
    2017 (cinco jogos) - Em 2017, o Atlético viveu um período de turbulência entre julho e agosto. Foram quatro derrotas e um empate consecutivos em casa. A igualdade também foi traumática: 0 a 0 com o Jorge Wilstermann, em confronto que eliminou o Galo nas oitavas de final da Copa Libertadores.
  • Jorge Gontijo/Estado de Minas
    2002 (seis jogos) - Foram três empates e três derrotas em casa por quatro competições diferentes: Copa do Brasil, Copa Sul-Minas, Supercampeonato Mineiro e Brasileirão. A sequência teve, inclusive, uma derrota nos pênaltis para o arquirrival Cruzeiro, pela Sul-Minas.
  • Jorge Gontijo/Estado de Minas
    2005 (seis jogos) - O fatídico ano do rebaixamento do Atlético à Série B do Campeonato Brasileiro contou com uma série negativa em casa: um empate (com o Internacional) e cinco derrotas (para Paraná, Cruzeiro, Fortaleza, Palmeiras e Goiás).
  • Ramon Lisboa/EM/D.A Press
    2022 (sete jogos - em vigor) - A série atual do Atlético em casa também é ruim. São três empates e quatro derrotas no Mineirão, em período que teve, inclusive, uma eliminação nas quartas de final da Copa Libertadores para o Palmeiras.
  • Jorge Gontijo/Estado de Minas
    2000 (oito jogos) - A sequência de sete empates e uma derrota com diferentes formações (time reserva jogava o Mineiro e o titular disputava as partidas da Libertadores) foi um marco negativo da temporada atleticana em 2000. Entre um tropeço e outro, o técnico Márcio Araújo deu lugar a Carlos Alberto Parreira.
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