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Contratações do Cruzeiro em 2012

Contratações feitas na gestão de Gilvan de Pinho Tavares em 2012

29 de dezembro de 2012 - 04:00
  • Jackson (lateral-direito) - chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 por empréstimo do FC Dallas, dos Estados Unidos. Sem evoluir nos treinamentos, jogou apenas o amistoso de pré-temporada contra o Mamoré, em que a Raposa venceu por 2 a 1, em Patos de Minas.
  • Ceará (lateral-direito) - foi anunciado pelo Cruzeiro em junho de 2012, após cinco temporadas no Paris Saint-Germain, da França. O veterano de 32 anos assinou contrato até o fim de 2015. Em 133 partidas, marcou dois gols e teve papel importante na conquista do bicampeonato brasileiro em 2013 e 2014.
  • Gilson (lateral-esquerdo) - chegou ao Cruzeiro em 2012 como parte do pagamento do Grêmio pela compra de metade dos direitos econômicos de Kléber, mas não se firmou no clube. Hoje, aos 34 anos, defende o Botafogo-SP na Série B, depois de três temporadas consecutivas a serviço do Botafogo. Também teve boas passagens pelo América (2011, 2014 e 2016), pelo qual marcou 10 gols em 91 jogos.
  • Thiago Carvalho (zagueiro) - jogou 23 partidas pelo Cruzeiro e marcou um gol. O melhor momento de sua carreira foi pelo Boa Esporte, clube que defendeu por quatro temporadas, com 107 partidas e 10 gols. Em 2018, pendurou as chuteiras, aos 30 anos, e se tornou treinador. Ele comanda a Aparecidense-GO na Série D do Campeonato Brasileiro.
  • Mateus (zagueiro) - campeão da Série B pela Portuguesa em 2011, veio para o Cruzeiro no ano seguinte e viveu seu momento de maior destaque ao marcar o gol de empate no clássico com o Atlético (2 a 2), no Independência, pela 19ª rodada do Brasileiro. O lance ocorreu aos 56 minutos do segundo tempo, pois o jogo ficou paralisado durante sete minutos em função de objetos atirados em campo pelos torcedores celestes.
  • Alex Silva (zagueiro) - foi contratado em março de 2012 pelo Cruzeiro. Em sua terceira partida - empate por 0 a 0 com o Atlético-GO, em Uberlândia, pela primeira rodada do Brasileiro -, machucou o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e precisou passar por cirurgia, perdendo assim o restante da temporada. Alex Silva é irmão de Luisão, que jogou pelo clube celeste, no Benfica de Portugal e na Seleção Brasileira. Ele se aposentou em 2019, aos 34 anos, após duas temporadas e meia no Jorge Wilstermann, da Bolívia.
  • Rafael Donato (zagueiro) - foi contratado justamente para suprir a lacuna deixada por Alex Silva. Com 1,94m de altura, o ex-jogador do Bahia assinou vínculo por cinco temporadas. Logo na estreia, marcou dois gols na derrota por 3 a 2 para o São Paulo, no Independência, pela sétima rodada do Brasileiro. Apesar da qualidade na bola aérea, não tinha velocidade, o que lhe causava dificuldade para acompanhar atacantes rápidos. Por isso, perdeu lugar no grupo e encerrou a temporada com apenas 11 partidas.
  • Diego Arias (volante) - vindo do PAOK, da Grécia, o meio-campista com breve passagem pela Seleção Colombiana disputou apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro, sendo um amistoso e dois pelo Campeonato Brasileiro. A justificativa dos técnicos que comandaram a equipe em 2012 - Vagner Mancini e Celso Roth - é que o atleta estava abaixo dos colegas em termos de rendimento. De 2013 a 2017 foi atleta do Atlético Nacional, clube de seu país, pelo qual conquistou a Copa Libertadores de 2016.
  • Sandro Silva (volante) - o meio-campista de muita força física não repetiu no Cruzeiro as atuações que lhe fizeram ganhar destaque por Internacional e Palmeiras. Fez apenas 11 partidas pelo clube e não deixou saudades.
  • Rudnei (volante) - contratado ao Ceará, fez apenas sete jogos pelo Cruzeiro e marcou um gol. Com a saída do técnico Vagner Mancini, acabou perdendo espaço e se transferiu em junho de 2012 para o Alania Vladikavkaz, da Rússia.
  • Marcelo Oliveira (volante) - emprestado à época pelo Corinthians, fez tanto a função de volante quanto a de lateral-esquerdo no Cruzeiro. Em 42 jogos pelo clube, não marcou nenhum gol.
  • Amaral (volante) - com bom chute de média e longa distância, o ex-meio-campista do América chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 e até começou a temporada como titular, mas sem atuações convincentes. Deixou o elenco meses depois, sendo repassado por empréstimo ao Botafogo.
  • Willian Magrão (volante) - revelado na base do Grêmio, foi emprestado ao Cruzeiro durante o Campeonato Brasileiro de 2012. Em 18 jogos, marcou um gol.
  • Tinga (volante) - assinou contrato de três anos com o Cruzeiro em maio de 2012. Embora não tenha atuado tanto nesse período, foi importante por ser um jogador experiente e de bom relacionamento. Vestindo a camisa 7, ganhou duas edições do Brasileiro (2013 e 2014) e uma do Mineiro (2014). Encerrou a carreira em maio de 2015, aos 37 anos, depois de 65 partidas e dois gols marcados pelo clube. Em 2017, regressou à Toca para o cargo de gerente de futebol e ajudou a montar o grupo campeão da Copa do Brasil.
  • Souza (meia) - já com 33 anos, esteve longe de ser o jogador que brilhou a serviço de São Paulo e Grêmio. Em 33 partidas, marcou somente um gol e não teve o empréstimo renovado para 2013.
  • Martinuccio (atacante) - tecnicamente, mostrou qualidade quando esteve em campo. Em 2012, disputou 10 jogos e marcou quatro gols. O problema é que sempre conviveu com lesões na perna e, consequentemente, teve a sequência prejudicada. Por conta disso, fez apenas 20 partidas em dois anos no Cruzeiro.
  • Fabinho (atacante) - observado em virtude das boas atuações pelo Guarani, o atacante velocista não se sobressaiu no Cruzeiro e deixou o clube sem balançar a rede em 15 partidas.
  • Borges (atacante) - contratado ao Santos em julho de 2012, o atacante teve bom início na Toca II, marcando sete gols em 16 partidas no Brasileiro. Em 2013, foi referência no setor ofensivo e conquistou a artilharia do elenco campeão nacional (10 gols). Deixou o clube em dezembro de 2014, com 28 tentos em 75 apresentações.
  • Fábio Lopes (atacante) - desconhecido dos torcedores cruzeirenses, fez apenas duas partidas pelo clube, ambas pelo Campeonato Mineiro.
  • Walter (atacante) - emprestado pelo Porto-POR, disputou o primeiro semestre de 2012 pelo Cruzeiro e marcou três gols em 11 jogos. O problema dele para ter sequência era o mesmo que lhe causou dificuldades em outros clubes: o sobrepeso. Além disso, o jogador alegou insatisfação em Belo Horizonte por causa do excesso de obras na cidade, que dificultavam momentos de lazer com a família como as idas ao shopping.

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  • Arquivo/EM D.A Press
    Jackson (lateral-direito) - chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 por empréstimo do FC Dallas, dos Estados Unidos. Sem evoluir nos treinamentos, jogou apenas o amistoso de pré-temporada contra o Mamoré, em que a Raposa venceu por 2 a 1, em Patos de Minas.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Ceará (lateral-direito) - foi anunciado pelo Cruzeiro em junho de 2012, após cinco temporadas no Paris Saint-Germain, da França. O veterano de 32 anos assinou contrato até o fim de 2015. Em 133 partidas, marcou dois gols e teve papel importante na conquista do bicampeonato brasileiro em 2013 e 2014.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Gilson (lateral-esquerdo) - chegou ao Cruzeiro em 2012 como parte do pagamento do Grêmio pela compra de metade dos direitos econômicos de Kléber, mas não se firmou no clube. Hoje, aos 34 anos, defende o Botafogo-SP na Série B, depois de três temporadas consecutivas a serviço do Botafogo. Também teve boas passagens pelo América (2011, 2014 e 2016), pelo qual marcou 10 gols em 91 jogos.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Thiago Carvalho (zagueiro) - jogou 23 partidas pelo Cruzeiro e marcou um gol. O melhor momento de sua carreira foi pelo Boa Esporte, clube que defendeu por quatro temporadas, com 107 partidas e 10 gols. Em 2018, pendurou as chuteiras, aos 30 anos, e se tornou treinador. Ele comanda a Aparecidense-GO na Série D do Campeonato Brasileiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Mateus (zagueiro) - campeão da Série B pela Portuguesa em 2011, veio para o Cruzeiro no ano seguinte e viveu seu momento de maior destaque ao marcar o gol de empate no clássico com o Atlético (2 a 2), no Independência, pela 19ª rodada do Brasileiro. O lance ocorreu aos 56 minutos do segundo tempo, pois o jogo ficou paralisado durante sete minutos em função de objetos atirados em campo pelos torcedores celestes.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Alex Silva (zagueiro) - foi contratado em março de 2012 pelo Cruzeiro. Em sua terceira partida - empate por 0 a 0 com o Atlético-GO, em Uberlândia, pela primeira rodada do Brasileiro -, machucou o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e precisou passar por cirurgia, perdendo assim o restante da temporada. Alex Silva é irmão de Luisão, que jogou pelo clube celeste, no Benfica de Portugal e na Seleção Brasileira. Ele se aposentou em 2019, aos 34 anos, após duas temporadas e meia no Jorge Wilstermann, da Bolívia.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Rafael Donato (zagueiro) - foi contratado justamente para suprir a lacuna deixada por Alex Silva. Com 1,94m de altura, o ex-jogador do Bahia assinou vínculo por cinco temporadas. Logo na estreia, marcou dois gols na derrota por 3 a 2 para o São Paulo, no Independência, pela sétima rodada do Brasileiro. Apesar da qualidade na bola aérea, não tinha velocidade, o que lhe causava dificuldade para acompanhar atacantes rápidos. Por isso, perdeu lugar no grupo e encerrou a temporada com apenas 11 partidas.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Diego Arias (volante) - vindo do PAOK, da Grécia, o meio-campista com breve passagem pela Seleção Colombiana disputou apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro, sendo um amistoso e dois pelo Campeonato Brasileiro. A justificativa dos técnicos que comandaram a equipe em 2012 - Vagner Mancini e Celso Roth - é que o atleta estava abaixo dos colegas em termos de rendimento. De 2013 a 2017 foi atleta do Atlético Nacional, clube de seu país, pelo qual conquistou a Copa Libertadores de 2016.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Sandro Silva (volante) - o meio-campista de muita força física não repetiu no Cruzeiro as atuações que lhe fizeram ganhar destaque por Internacional e Palmeiras. Fez apenas 11 partidas pelo clube e não deixou saudades.
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    Rudnei (volante) - contratado ao Ceará, fez apenas sete jogos pelo Cruzeiro e marcou um gol. Com a saída do técnico Vagner Mancini, acabou perdendo espaço e se transferiu em junho de 2012 para o Alania Vladikavkaz, da Rússia.
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    Marcelo Oliveira (volante) - emprestado à época pelo Corinthians, fez tanto a função de volante quanto a de lateral-esquerdo no Cruzeiro. Em 42 jogos pelo clube, não marcou nenhum gol.
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    Amaral (volante) - com bom chute de média e longa distância, o ex-meio-campista do América chegou ao Cruzeiro em janeiro de 2012 e até começou a temporada como titular, mas sem atuações convincentes. Deixou o elenco meses depois, sendo repassado por empréstimo ao Botafogo.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Willian Magrão (volante) - revelado na base do Grêmio, foi emprestado ao Cruzeiro durante o Campeonato Brasileiro de 2012. Em 18 jogos, marcou um gol.
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    Tinga (volante) - assinou contrato de três anos com o Cruzeiro em maio de 2012. Embora não tenha atuado tanto nesse período, foi importante por ser um jogador experiente e de bom relacionamento. Vestindo a camisa 7, ganhou duas edições do Brasileiro (2013 e 2014) e uma do Mineiro (2014). Encerrou a carreira em maio de 2015, aos 37 anos, depois de 65 partidas e dois gols marcados pelo clube. Em 2017, regressou à Toca para o cargo de gerente de futebol e ajudou a montar o grupo campeão da Copa do Brasil.
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    Souza (meia) - já com 33 anos, esteve longe de ser o jogador que brilhou a serviço de São Paulo e Grêmio. Em 33 partidas, marcou somente um gol e não teve o empréstimo renovado para 2013.
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    Martinuccio (atacante) - tecnicamente, mostrou qualidade quando esteve em campo. Em 2012, disputou 10 jogos e marcou quatro gols. O problema é que sempre conviveu com lesões na perna e, consequentemente, teve a sequência prejudicada. Por conta disso, fez apenas 20 partidas em dois anos no Cruzeiro.
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    Fabinho (atacante) - observado em virtude das boas atuações pelo Guarani, o atacante velocista não se sobressaiu no Cruzeiro e deixou o clube sem balançar a rede em 15 partidas.
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    Borges (atacante) - contratado ao Santos em julho de 2012, o atacante teve bom início na Toca II, marcando sete gols em 16 partidas no Brasileiro. Em 2013, foi referência no setor ofensivo e conquistou a artilharia do elenco campeão nacional (10 gols). Deixou o clube em dezembro de 2014, com 28 tentos em 75 apresentações.
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    Fábio Lopes (atacante) - desconhecido dos torcedores cruzeirenses, fez apenas duas partidas pelo clube, ambas pelo Campeonato Mineiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Walter (atacante) - emprestado pelo Porto-POR, disputou o primeiro semestre de 2012 pelo Cruzeiro e marcou três gols em 11 jogos. O problema dele para ter sequência era o mesmo que lhe causou dificuldades em outros clubes: o sobrepeso. Além disso, o jogador alegou insatisfação em Belo Horizonte por causa do excesso de obras na cidade, que dificultavam momentos de lazer com a família como as idas ao shopping.
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