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Contratações do Cruzeiro em 2013

Contratações feitas na gestão de Gilvan de Pinho Tavares em 2013

29 de dezembro de 2013 - 04:00
  • Leandrinho (lateral-direito) - contratado ao CSA-AL, fez apenas duas partidas pelo Cruzeiro em 2013. Seu último clube foi o União Rondonópolis, do Mato Grosso.
  • Egídio (lateral-esquerdo) - foi contratado pelo Cruzeiro para ser o dono da camisa 6 após se destacar no Goiás em 2012 com 27 assistências e oito gols em 61 jogos. Pela Raposa, deu sequência à grande fase e contabilizou quatro gols e 17 passes em 107 jogos, sendo bicampeão brasileiro em 2013 e 2014.
  • Nirley (zagueiro) - ex-Criciúma, veio para o Cruzeiro junto com o atacante Lucca e disputou apenas três jogos: um amistoso e dois pelo Campeonato Mineiro.
  • Bruno Rodrigo (zagueiro) - contratado ao Santos, ficou por quatro anos seguidos no Cruzeiro, quase sempre na condição de titular, e foi bicampeão brasileiro. Forte na bola aérea, marcou 17 gols em 166 partidas e se estabeleceu como quarto maior zagueiro-artilheiro da história do clube.
  • Dedé (zagueiro) - adquirido ao Vasco em abril de 2013 por R$ 14 milhões (45% dos direitos econômicos). No Cruzeiro, viveu grandes momentos dentro de campo ao ser bicampeão brasileiro e bi da Copa do Brasil jogando um futebol firme, seguro e de muito vigor físico. Fora das quatro linhas, sofreu inúmeras lesões que dificultaram uma sequência maior pela equipe. Em mais de sete anos de clube, Dedé marcou 15 gols em 188 jogos.
  • Paulão (zagueiro) - era a quarta opção na zaga celeste, abaixo de Dedé, Bruno Rodrigo e Leo. Fez 17 partidas na temporada e marcou três gols.
  • Uelliton (volante) - chamado de Elkeson pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares, fez apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro.
  • Souza (volante) - disputou 17 jogos pelo Cruzeiro em sua primeira temporada e marcou dois gols. Sua principal virtude em campo era o chute de longa distância. De 2016 a 2019 defendeu o Cerezo Osaka, do Japão, pelo qual anotou 29 gols em 139 partidas. Hoje, aos 32 anos, é atleta do Al-Ettifaq, da Arábia Saudita.
  • Henrique (volante) - moeda de troca enviada pelo Santos na negociação por Montillo, o volante retornou à Toca da Raposa II machucado e só foi entrar em campo em 2013 no segundo semestre. Depois, tornou-se titular absoluto, tal como havia ocorrido na primeira passagem (2008 a 2011). Ele disputou 524 jogos e marcou 27 gols pelo Cruzeiro.
  • Nilton (volante) - assinou por três anos com o Cruzeiro depois de rescindir contrato com o Vasco na Justiça. E viveu a melhor fase da carreira, principalmente em 2013, quando marcou sete gols no Brasileirão e ajudou a equipe a erguer a taça. Em 2014, acabou perdendo a posição para Henrique, que formou dupla com Lucas Silva.
  • Everton Ribeiro (meia) - comprado por cerca de R$ 4,5 milhões ao Coritiba, foi o grande garçom do Cruzeiro entre 2013 e 2014. Seja em escanteios, faltas ou com a bola rolando, o camisa 17 era expert em servir aos companheiros. Em 116 jogos, deu 36 assistências e marcou 24 gols.
  • Diego Souza (meia) - entrou com ação na Fifa contra o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e conseguiu a liberação. Em 2013, assinou com o Cruzeiro na condição de principal contratação. Sua passagem pelo clube durou apenas seis meses, já que no meio da temporada foi vendido ao Metalist, da Ucrânia, que enviou o atacante Willian por empréstimo como contrapeso. Em 25 jogos, marcou oito gols.
  • Júlio Baptista (meia) - com direito a carro-forte na apresentação, o ex-jogador de Sevilla, Real Madrid, Arsenal, Roma e Málaga teve papel decisivo no Campeonato Brasileiro de 2013 ao marcar gols importantes nas vitórias sobre Vasco (5 a 3, no Mineirão, pela 17ª rodada) e Botafogo (3 a 0, no Mineirão, pela 22ª rodada). Ao todo, o ex-camisa 10 balançou a rede 17 vezes em 62 apresentações pelo clube.
  • Ricardo Goulart (meia) - chegou para ser coadjuvante, virou protagonista. Pelo Cruzeiro, repetiu a grande passagem que teve no Goiás, em 2012, quando marcou 25 gols em 63 partidas. Aliás, foi além. Não apenas pelos dois títulos brasileiros, mas pela grande capacidade de balançar a rede. Em 2013, foram 14 gols em 51 jogos. No ano seguinte, 24 em 55 apresentações. Não deu outra: Goulart foi comprado por um caminhão de dinheiro pelos chineses do Guangzhou Evergrande. Dos R$ 54 milhões ofertados, a Raposa ficou com a metade.
  • Ananias (atacante) - teve poucas oportunidades no Cruzeiro, pelo qual fez somente três partidas. Para jogar com regularidade, foi emprestado três vezes: Palmeiras, Sport e Chapecoense. Estabeleceu-se de vez no clube catarinense, pelo qual contabilizou 16 gols em 92 partidas. Em novembro de 2016, foi um dos 71 mortos no acidente aéreo da delegação da Chape que viajava à Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana.
  • Willian (atacante) - marcou 15 gols em 61 jogos até ser adquirido em definitivo em julho de 2014 ao Metalist, da Ucrânia, por 3,5 milhões de euros. Com contrato longo, o 'Bigode' virou xodó dos torcedores e foi peça importante no bicampeonato brasileiro. Em três anos e meio de Cruzeiro, fez 40 gols em 185 partidas.
  • Luan (atacante) - disputou 35 jogos pelo Cruzeiro (algumas vezes improvisado como lateral-esquerdo) e marcou seis gols. Após um ano de contrato, não teve os direitos econômicos comprados pelo clube celeste e retornou ao Palmeiras.
  • Lucca (atacante) - veio para o Cruzeiro num cenário semelhante ao de Ricardo Goulart, pois também havia se destacado na Série B de 2012 ao marcar 11 gols com a camisa do vice-campeão Criciúma. No time celeste, contudo, não conseguiu espaço. Em 13 jogos, fez dois gols.
  • Dagoberto (atacante) - embora não seja centroavante de ofício, o ex-jogador de Atlético-PR, São Paulo e Internacional exerceu essa função em algumas ocasiões pelo Cruzeiro. Em dois anos, marcou 23 gols em 81 jogos e foi nome importante na conquista do bicampeonato brasileiro.

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  • Arquivo/EM D.A Press
    Leandrinho (lateral-direito) - contratado ao CSA-AL, fez apenas duas partidas pelo Cruzeiro em 2013. Seu último clube foi o União Rondonópolis, do Mato Grosso.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Egídio (lateral-esquerdo) - foi contratado pelo Cruzeiro para ser o dono da camisa 6 após se destacar no Goiás em 2012 com 27 assistências e oito gols em 61 jogos. Pela Raposa, deu sequência à grande fase e contabilizou quatro gols e 17 passes em 107 jogos, sendo bicampeão brasileiro em 2013 e 2014.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Nirley (zagueiro) - ex-Criciúma, veio para o Cruzeiro junto com o atacante Lucca e disputou apenas três jogos: um amistoso e dois pelo Campeonato Mineiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Bruno Rodrigo (zagueiro) - contratado ao Santos, ficou por quatro anos seguidos no Cruzeiro, quase sempre na condição de titular, e foi bicampeão brasileiro. Forte na bola aérea, marcou 17 gols em 166 partidas e se estabeleceu como quarto maior zagueiro-artilheiro da história do clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Dedé (zagueiro) - adquirido ao Vasco em abril de 2013 por R$ 14 milhões (45% dos direitos econômicos). No Cruzeiro, viveu grandes momentos dentro de campo ao ser bicampeão brasileiro e bi da Copa do Brasil jogando um futebol firme, seguro e de muito vigor físico. Fora das quatro linhas, sofreu inúmeras lesões que dificultaram uma sequência maior pela equipe. Em mais de sete anos de clube, Dedé marcou 15 gols em 188 jogos.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Paulão (zagueiro) - era a quarta opção na zaga celeste, abaixo de Dedé, Bruno Rodrigo e Leo. Fez 17 partidas na temporada e marcou três gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Uelliton (volante) - chamado de Elkeson pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares, fez apenas três jogos com a camisa do Cruzeiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Souza (volante) - disputou 17 jogos pelo Cruzeiro em sua primeira temporada e marcou dois gols. Sua principal virtude em campo era o chute de longa distância. De 2016 a 2019 defendeu o Cerezo Osaka, do Japão, pelo qual anotou 29 gols em 139 partidas. Hoje, aos 32 anos, é atleta do Al-Ettifaq, da Arábia Saudita.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Henrique (volante) - moeda de troca enviada pelo Santos na negociação por Montillo, o volante retornou à Toca da Raposa II machucado e só foi entrar em campo em 2013 no segundo semestre. Depois, tornou-se titular absoluto, tal como havia ocorrido na primeira passagem (2008 a 2011). Ele disputou 524 jogos e marcou 27 gols pelo Cruzeiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Nilton (volante) - assinou por três anos com o Cruzeiro depois de rescindir contrato com o Vasco na Justiça. E viveu a melhor fase da carreira, principalmente em 2013, quando marcou sete gols no Brasileirão e ajudou a equipe a erguer a taça. Em 2014, acabou perdendo a posição para Henrique, que formou dupla com Lucas Silva.
  • Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
    Everton Ribeiro (meia) - comprado por cerca de R$ 4,5 milhões ao Coritiba, foi o grande garçom do Cruzeiro entre 2013 e 2014. Seja em escanteios, faltas ou com a bola rolando, o camisa 17 era expert em servir aos companheiros. Em 116 jogos, deu 36 assistências e marcou 24 gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Diego Souza (meia) - entrou com ação na Fifa contra o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, e conseguiu a liberação. Em 2013, assinou com o Cruzeiro na condição de principal contratação. Sua passagem pelo clube durou apenas seis meses, já que no meio da temporada foi vendido ao Metalist, da Ucrânia, que enviou o atacante Willian por empréstimo como contrapeso. Em 25 jogos, marcou oito gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Júlio Baptista (meia) - com direito a carro-forte na apresentação, o ex-jogador de Sevilla, Real Madrid, Arsenal, Roma e Málaga teve papel decisivo no Campeonato Brasileiro de 2013 ao marcar gols importantes nas vitórias sobre Vasco (5 a 3, no Mineirão, pela 17ª rodada) e Botafogo (3 a 0, no Mineirão, pela 22ª rodada). Ao todo, o ex-camisa 10 balançou a rede 17 vezes em 62 apresentações pelo clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Ricardo Goulart (meia) - chegou para ser coadjuvante, virou protagonista. Pelo Cruzeiro, repetiu a grande passagem que teve no Goiás, em 2012, quando marcou 25 gols em 63 partidas. Aliás, foi além. Não apenas pelos dois títulos brasileiros, mas pela grande capacidade de balançar a rede. Em 2013, foram 14 gols em 51 jogos. No ano seguinte, 24 em 55 apresentações. Não deu outra: Goulart foi comprado por um caminhão de dinheiro pelos chineses do Guangzhou Evergrande. Dos R$ 54 milhões ofertados, a Raposa ficou com a metade.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Ananias (atacante) - teve poucas oportunidades no Cruzeiro, pelo qual fez somente três partidas. Para jogar com regularidade, foi emprestado três vezes: Palmeiras, Sport e Chapecoense. Estabeleceu-se de vez no clube catarinense, pelo qual contabilizou 16 gols em 92 partidas. Em novembro de 2016, foi um dos 71 mortos no acidente aéreo da delegação da Chape que viajava à Colômbia para enfrentar o Atlético Nacional pela final da Copa Sul-Americana.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Willian (atacante) - marcou 15 gols em 61 jogos até ser adquirido em definitivo em julho de 2014 ao Metalist, da Ucrânia, por 3,5 milhões de euros. Com contrato longo, o 'Bigode' virou xodó dos torcedores e foi peça importante no bicampeonato brasileiro. Em três anos e meio de Cruzeiro, fez 40 gols em 185 partidas.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Luan (atacante) - disputou 35 jogos pelo Cruzeiro (algumas vezes improvisado como lateral-esquerdo) e marcou seis gols. Após um ano de contrato, não teve os direitos econômicos comprados pelo clube celeste e retornou ao Palmeiras.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Lucca (atacante) - veio para o Cruzeiro num cenário semelhante ao de Ricardo Goulart, pois também havia se destacado na Série B de 2012 ao marcar 11 gols com a camisa do vice-campeão Criciúma. No time celeste, contudo, não conseguiu espaço. Em 13 jogos, fez dois gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Dagoberto (atacante) - embora não seja centroavante de ofício, o ex-jogador de Atlético-PR, São Paulo e Internacional exerceu essa função em algumas ocasiões pelo Cruzeiro. Em dois anos, marcou 23 gols em 81 jogos e foi nome importante na conquista do bicampeonato brasileiro.
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