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Principais investidas para o ataque do Cruzeiro nos últimos anos

Veja quais atacantes 'de peso' a Raposa contratou recentemente

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26 de dezembro de 2017 - 19:45
  • Deivid (2003): depois de marcar 32 gols pelo Corinthians em 2002, o então centroavante de 23 anos foi contratado pelo Cruzeiro ao Nova Iguaçu-RJ por empréstimo ao preço de R$ 300 mil. Ele ficou em Belo Horizonte por apenas seis meses, o suficiente para registrar bons números nos títulos de Campeonato Mineiro (7 jogos e 6 gols), Copa do Brasil (10 jogos e 7 gols) e Campeonato Brasileiro (13 jogos e 15 gols). Em julho, a Raposa vendeu Deivid ao Bordeaux-FRA por US$ 5,1 milhão, ficando com US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,8 milhões na cotação da época).
  • Aristizábal (2003): o colombiano foi anunciado como reforço do Cruzeiro em 15 de janeiro de 2003 e assinou contrato de um ano. Ele havia sido artilheiro do Vitória no Campeonato Brasileiro de 2002, com 10 gols. Pela Raposa, Aristizábal formou dupla inicialmente com Deivid e depois com Mota. Em 53 partidas oficiais, marcou 28 gols - sendo 21 somente no Brasileirão.
  • Fred (2004): o então garoto de 20 anos foi adquirido pelo Cruzeiro no segundo semestre de 2004. Quem o acompanhou pelo América nas duas primeiras temporadas como profissional certamente apostou que a passagem pela Toca seria de sucesso. No Coelho, o atacante contabilizou 34 gols em 57 partidas. Pela Raposa, os números melhoraram: 56 gols em 71 jogos. Fred foi vendido ao Lyon em agosto de 2005 por US$ 15 milhões - R$ 43 milhões. Posteriormente, virou ídolo do Fluminense, além de se sair bem com as camisas da Seleção Brasileira e do Atlético. Em 2018, retornará ao Cruzeiro com a condição de figurar entre os maiores artilheiros da história do clube.
  • Alecsandro (2005): assim que vendeu Fred ao futebol francês, o Cruzeiro tratou de correr atrás de um substituto. Autor de 13 gols pelo Vitória na Série B, Alecsandro foi anunciado como reforço em 14 de setembro de 2005. Mesmo com pouco tempo para se adaptar ao novo clube, o centroavante logo tomou conta de sua posição e conseguiu balançar as redes 11 vezes em 20 partidas pelo Campeonato Brasileiro.
  • Araújo (2006): maior artilheiro da história do Goiás com 142 gols, Araújo era sonho antigo da diretoria do Cruzeiro, que só o contratou em setembro de 2005, quando ele estava no Gamba Osaka, do Japão. No clube asiático, o atacante marcou 33 gols em 33 jogos pela J1-League, da qual se sagrou campeão. Em 2006, quando já jogava na Raposa, Araújo se machucou gravemente num jogo contra o Villa Nova, no Campeonato Mineiro, e perdeu o restante da temporada. Voltou aos gramados em 2007, mas sem apresentar o rendimento que a torcida esperava. Ao todo, disputou 39 partidas pelo time celeste e marcou 19 gols.
  • Giovane Élber (2006): o já consagrado atacante chegou ao Cruzeiro depois de grandes passagens por Stuttgart-ALE, Bayern de Munique-ALE e Lyon-FRA. Em um ano, Elber vestiu a camisa 9 e marcou 18 gols nas 40 partidas que disputou. Ao fim da temporada 2016, anunciou o fim da carreira em virtude das fortes dores no tornozelo.
  • Roni (2007): um dos destaques do Atlético campeão da Série B de 2006 (14 gols em 23 jogos), Roni não teve espaço no Flamengo em 2007 e acertou sua transferência para o Cruzeiro em 23 de maio. Em Belo Horizonte, o atacante voltou a jogar bem e ajudou o time a se classificar para a Copa Libertadores do ano seguinte. Ele marcou 12 gols no Campeonato Brasileiro.
  • Thiago Ribeiro (2008): oficializado como reforço do Cruzeiro em 29 de agosto de 2008, o ex-atacante do São Paulo demorou a emplacar na Toca da Raposa II. No primeiro ano, marcou apenas três gols. Na segunda temporada, foram 10 bolas na rede. Já em 2010, Thiago Ribeiro conseguiu a artilharia do elenco, com 23 gols. Despediu-se em 2011, com 49 gols em 147 partidas em três anos e meio de clube.
  • Wellington Paulista (2009): os 28 gols pelo Botafogo em 2008 fizeram a diretoria cruzeirense ficar de olho no centroavante. Sua contratação foi anunciada em 19/12/2008, num vínculo de quatro anos. Já em 2009, foi o artilheiro do time, com 26 gols. Em 2012, marcou 28 vezes. Contando todo o período na Toca II, Wellington Paulista fez 75 gols em 160 jogos. É o 24º maior artilheiro da história do clube.
  • Kléber (2009): moeda de troca na venda de Guilherme ao Dínamo de Kiev da Ucrânia, o Gladiador teve uma estreia bastante agitada pelo Cruzeiro. Em jogo contra o Estudiantes no dia 19 de fevereiro, pela primeira rodada do Grupo 5 da Copa Libertadores, ele marcou dois gols - um aos 24 e o outro aos 27min do segundo tempo - e recebeu cartão vermelho aos 28min. A torcida celeste não se importou com a expulsão do jogador e comemorou bastante a goleada por 3 a 0, no Mineirão. Em um ano e meio no Cruzeiro, Kléber fez 38 gols em 59 apresentações.
  • Farías (2010): o argentino veio para o Cruzeiro cercado de expectativas graças aos vários gols marcados por Estudiantes, River Plate e Porto-POR. Em Minas, contudo, esteve longe de apresentar o faro de artilheiro. Foram apenas oito tentos em 35 partidas. Além disso, gerou um problema administrativo para o clube, pois preferiu treinar em separado quando ficou fora dos planos a rescindir seu vínculo. Farías recebeu da diretoria azul US$ 100 mil mensais livres de impostos durante quatro anos de contrato.
  • Brandão (2011): com quase 100 gols pelo Shakhtar Donestk, da Ucrânia, Brandão chegou ao Cruzeiro no começo de 2011 para a disputa da Copa Libertadores. Com atuações apagadas, saiu do clube sem marcar nenhum gol em seis partidas. Posteriormente, o jogador atuou por Grêmio, Olympique de Marselha-FRA, Saint-Étienne-FRA, Bastia-FRA, Londrina e Levadiakos-GRE, onde joga atualmente aos 37 anos.
  • Borges (2012): contratado ao Santos em julho de 2012, o atacante teve bom início na Toca II, marcando sete gols em 16 partidas no Brasileiro. Em 2013, foi referência no setor ofensivo e conquistou a artilharia do elenco campeão nacional (10 gols). Deixou o clube em dezembro de 2014, com 28 tentos em 75 apresentações.
  • Dagoberto (2013): embora não seja centroavante de ofício, o ex-jogador de Atlético-PR, São Paulo e Internacional exerceu essa função em algumas ocasiões pelo Cruzeiro. Comprado do clube gaúcho em 2013 por R$ 7 milhões, Dagoberto marcou 23 gols em 81 jogos defendendo a Raposa. Em 2015, o atacante ficou fora dos planos da comissão técnica e foi emprestado ao Vasco, onde não conseguiu render. Em 2017, ele defendeu o San Francisco Deltas, dos Estados Unidos.
  • Willian (2013): emprestado pelo Metalist da Ucrânia em julho de 2013, Willian marcou 15 gols em 61 jogos até ser adquirido em definitivo em julho de 2014 (3,5 milhões de euros). Com contrato longo, o 'Bigode' virou xodó dos torcedores e foi peça importante no bicampeonato brasileiro. Entretanto, passou em branco em várias partidas de sua última temporada e acabou envolvido em troca com o Palmeiras por Robinho. Em três anos e meio de Cruzeiro, Willian fez 40 gols em 185 partidas. Pelo Verdão em 2017, balançou as redes 17 vezes em 52 apresentações.
  • Marcelo Moreno (2014): chegou ao Cruzeiro cedido pelo Grêmio por um ano. A contratação foi muito celebrada pelos torcedores, que nutriam carinho pelo boliviano em virtude da primeira passagem pela Toca II, entre 2007 e 2008. Moreno, por sua vez, retribuiu a confiança com muitos gols: foram 24 em 57 jogos. Ele dividiu com Ricardo Goulart a artilharia do grupo no Campeonato Brasileiro (15 gols cada). A Raposa, contudo, optou por não investir na compra dos direitos, já que o Grêmio exigiu mais de 6 milhões de euros para liberá-lo (quase R$ 20 milhões na cotação da época). Contando as duas passagens, o centroavante contabilizou 45 gols em 93 jogos e se tornou o maior artilheiro estrangeiro da história do clube.
  • Leandro Damião (2015): o substituto de Moreno no Cruzeiro foi Leandro Damião, que se destacara no Internacional, porém não repetira o sucesso pelo Santos. O início animador - 11 gols nos 15 primeiros jogos por competições - deu lugar a números modestos de apenas sete tentos nas 41 apresentações restantes. A última impressão prevaleceu, e a diretoria não continuou com o centroavante.
  • Henrique Dourado (2015): com 16 gols em 33 jogos pelo Palmeiras no Brasileiro de 2014, Henrique Dourado tinha expectativa de brigar por posição com Leandro Damião no Cruzeiro. O jogador, porém, acabou ofuscado pelo ótimo início do concorrente e disputou apenas 11 jogos, com um gol marcado. O contrato foi rescindido em julho daquele ano. Em 2017, Dourado contabilizou 32 gols em 59 presenças a serviço do Fluminense.
  • Rafael Sobis (2016): contratado ao Tigres-MEX por US$ 5 milhões (R$ 17 milhões) em junho de 2016, o camisa 7 não é necessariamente um centroavante, mas em várias ocasiões cumpriu esse papel. Desde sua chegada ao Cruzeiro, Sobis marcou 20 gols em 79 partidas. A média de 0,253 não é muito diferente das que o atacante alcançou por Fluminense (0,23 - 40 gols em 174 jogos) e Internacional (0,29 - 48 gols em 167 jogos).
  • Ramón Ábila (2016): tornou-se conhecido internacionalmente ao fazer muitos gols pelo Huracán na Copa Libertadores de 2014 e na Sul-Americana de 2015. Em junho de 2016, o Cruzeiro se propôs a pagar US$ 4,2 milhões de dólares por 50% dos direitos econômicos do argentino, com a garantia de que compraria a outra metade do 'passe' ao término do segundo ano de contrato. Ábila até teve boa passagem pelo clube - 26 gols em 61 jogos - e caiu nas graças da torcida. Só que o investimento era demasiado alto para os cofres celestes, e a direção encontrou uma maneira de solucionar o impasse: liberou o atleta para o Boca Juniors, que, além de assumir as condições do negócio e enviar Messidoro como compensação, o emprestou ao Huracán.
  • Sassá (2017): trocado pelo Botafogo por Marcos Vinícius em junho, Sassá assinou contrato de quatro temporadas com o Cruzeiro e contabilizou números razoáveis: marcou sete gols (seis no Campeonato Brasileiro e um na Primeira Liga) em 17 jogos. Submetido a uma artroscopia para correção de uma lesão na cartilagem do joelho direito, o camisa 99 encerrou 2017 no departamento médico. Fora das quatro linhas, ele tem histórico complicado em questões disciplinares desde o período no Rio de Janeiro.
  • Fred (2018): o centroavante de 34 anos assinou contrato de três anos com o Cruzeiro. Ele voltará a defender o clube depois de mais de 12 anos. No período em que esteve na Toca II, marcou 56 gols em 71 partidas. Para contratá-lo, a direção celeste admite pagar ao Atlético R$ 10 milhões referentes a uma cláusula condicionada pela cúpula alvinegra no momento da rescisão contratual com o jogador. Com 365 gols em 664 jogos, Fred foi artilheiro por todas as equipes que passou: América (34 G/57 J), Cruzeiro (56 G/71 J), Lyon-FRA (43 G/125 J), Fluminense (172 G/288 J), Atlético (42 G/83 J) e Seleção Brasileira (18 G/40 J).

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    Deivid (2003): depois de marcar 32 gols pelo Corinthians em 2002, o então centroavante de 23 anos foi contratado pelo Cruzeiro ao Nova Iguaçu-RJ por empréstimo ao preço de R$ 300 mil. Ele ficou em Belo Horizonte por apenas seis meses, o suficiente para registrar bons números nos títulos de Campeonato Mineiro (7 jogos e 6 gols), Copa do Brasil (10 jogos e 7 gols) e Campeonato Brasileiro (13 jogos e 15 gols). Em julho, a Raposa vendeu Deivid ao Bordeaux-FRA por US$ 5,1 milhão, ficando com US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,8 milhões na cotação da época).
  • Arquivo/EM D.A Press
    Aristizábal (2003): o colombiano foi anunciado como reforço do Cruzeiro em 15 de janeiro de 2003 e assinou contrato de um ano. Ele havia sido artilheiro do Vitória no Campeonato Brasileiro de 2002, com 10 gols. Pela Raposa, Aristizábal formou dupla inicialmente com Deivid e depois com Mota. Em 53 partidas oficiais, marcou 28 gols - sendo 21 somente no Brasileirão.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Fred (2004): o então garoto de 20 anos foi adquirido pelo Cruzeiro no segundo semestre de 2004. Quem o acompanhou pelo América nas duas primeiras temporadas como profissional certamente apostou que a passagem pela Toca seria de sucesso. No Coelho, o atacante contabilizou 34 gols em 57 partidas. Pela Raposa, os números melhoraram: 56 gols em 71 jogos. Fred foi vendido ao Lyon em agosto de 2005 por US$ 15 milhões - R$ 43 milhões. Posteriormente, virou ídolo do Fluminense, além de se sair bem com as camisas da Seleção Brasileira e do Atlético. Em 2018, retornará ao Cruzeiro com a condição de figurar entre os maiores artilheiros da história do clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Alecsandro (2005): assim que vendeu Fred ao futebol francês, o Cruzeiro tratou de correr atrás de um substituto. Autor de 13 gols pelo Vitória na Série B, Alecsandro foi anunciado como reforço em 14 de setembro de 2005. Mesmo com pouco tempo para se adaptar ao novo clube, o centroavante logo tomou conta de sua posição e conseguiu balançar as redes 11 vezes em 20 partidas pelo Campeonato Brasileiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Araújo (2006): maior artilheiro da história do Goiás com 142 gols, Araújo era sonho antigo da diretoria do Cruzeiro, que só o contratou em setembro de 2005, quando ele estava no Gamba Osaka, do Japão. No clube asiático, o atacante marcou 33 gols em 33 jogos pela J1-League, da qual se sagrou campeão. Em 2006, quando já jogava na Raposa, Araújo se machucou gravemente num jogo contra o Villa Nova, no Campeonato Mineiro, e perdeu o restante da temporada. Voltou aos gramados em 2007, mas sem apresentar o rendimento que a torcida esperava. Ao todo, disputou 39 partidas pelo time celeste e marcou 19 gols.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Giovane Élber (2006): o já consagrado atacante chegou ao Cruzeiro depois de grandes passagens por Stuttgart-ALE, Bayern de Munique-ALE e Lyon-FRA. Em um ano, Elber vestiu a camisa 9 e marcou 18 gols nas 40 partidas que disputou. Ao fim da temporada 2016, anunciou o fim da carreira em virtude das fortes dores no tornozelo.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Roni (2007): um dos destaques do Atlético campeão da Série B de 2006 (14 gols em 23 jogos), Roni não teve espaço no Flamengo em 2007 e acertou sua transferência para o Cruzeiro em 23 de maio. Em Belo Horizonte, o atacante voltou a jogar bem e ajudou o time a se classificar para a Copa Libertadores do ano seguinte. Ele marcou 12 gols no Campeonato Brasileiro.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Thiago Ribeiro (2008): oficializado como reforço do Cruzeiro em 29 de agosto de 2008, o ex-atacante do São Paulo demorou a emplacar na Toca da Raposa II. No primeiro ano, marcou apenas três gols. Na segunda temporada, foram 10 bolas na rede. Já em 2010, Thiago Ribeiro conseguiu a artilharia do elenco, com 23 gols. Despediu-se em 2011, com 49 gols em 147 partidas em três anos e meio de clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Wellington Paulista (2009): os 28 gols pelo Botafogo em 2008 fizeram a diretoria cruzeirense ficar de olho no centroavante. Sua contratação foi anunciada em 19/12/2008, num vínculo de quatro anos. Já em 2009, foi o artilheiro do time, com 26 gols. Em 2012, marcou 28 vezes. Contando todo o período na Toca II, Wellington Paulista fez 75 gols em 160 jogos. É o 24º maior artilheiro da história do clube.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Kléber (2009): moeda de troca na venda de Guilherme ao Dínamo de Kiev da Ucrânia, o Gladiador teve uma estreia bastante agitada pelo Cruzeiro. Em jogo contra o Estudiantes no dia 19 de fevereiro, pela primeira rodada do Grupo 5 da Copa Libertadores, ele marcou dois gols - um aos 24 e o outro aos 27min do segundo tempo - e recebeu cartão vermelho aos 28min. A torcida celeste não se importou com a expulsão do jogador e comemorou bastante a goleada por 3 a 0, no Mineirão. Em um ano e meio no Cruzeiro, Kléber fez 38 gols em 59 apresentações.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Farías (2010): o argentino veio para o Cruzeiro cercado de expectativas graças aos vários gols marcados por Estudiantes, River Plate e Porto-POR. Em Minas, contudo, esteve longe de apresentar o faro de artilheiro. Foram apenas oito tentos em 35 partidas. Além disso, gerou um problema administrativo para o clube, pois preferiu treinar em separado quando ficou fora dos planos a rescindir seu vínculo. Farías recebeu da diretoria azul US$ 100 mil mensais livres de impostos durante quatro anos de contrato.
  • Arquivo/EM D.A Press
    Brandão (2011): com quase 100 gols pelo Shakhtar Donestk, da Ucrânia, Brandão chegou ao Cruzeiro no começo de 2011 para a disputa da Copa Libertadores. Com atuações apagadas, saiu do clube sem marcar nenhum gol em seis partidas. Posteriormente, o jogador atuou por Grêmio, Olympique de Marselha-FRA, Saint-Étienne-FRA, Bastia-FRA, Londrina e Levadiakos-GRE, onde joga atualmente aos 37 anos.
  • Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
    Borges (2012): contratado ao Santos em julho de 2012, o atacante teve bom início na Toca II, marcando sete gols em 16 partidas no Brasileiro. Em 2013, foi referência no setor ofensivo e conquistou a artilharia do elenco campeão nacional (10 gols). Deixou o clube em dezembro de 2014, com 28 tentos em 75 apresentações.
  • Rodrigo Clemente/EM D.A Press
    Dagoberto (2013): embora não seja centroavante de ofício, o ex-jogador de Atlético-PR, São Paulo e Internacional exerceu essa função em algumas ocasiões pelo Cruzeiro. Comprado do clube gaúcho em 2013 por R$ 7 milhões, Dagoberto marcou 23 gols em 81 jogos defendendo a Raposa. Em 2015, o atacante ficou fora dos planos da comissão técnica e foi emprestado ao Vasco, onde não conseguiu render. Em 2017, ele defendeu o San Francisco Deltas, dos Estados Unidos.
  • Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
    Willian (2013): emprestado pelo Metalist da Ucrânia em julho de 2013, Willian marcou 15 gols em 61 jogos até ser adquirido em definitivo em julho de 2014 (3,5 milhões de euros). Com contrato longo, o 'Bigode' virou xodó dos torcedores e foi peça importante no bicampeonato brasileiro. Entretanto, passou em branco em várias partidas de sua última temporada e acabou envolvido em troca com o Palmeiras por Robinho. Em três anos e meio de Cruzeiro, Willian fez 40 gols em 185 partidas. Pelo Verdão em 2017, balançou as redes 17 vezes em 52 apresentações.
  • AFP PHOTO/Douglas Magno
    Marcelo Moreno (2014): chegou ao Cruzeiro cedido pelo Grêmio por um ano. A contratação foi muito celebrada pelos torcedores, que nutriam carinho pelo boliviano em virtude da primeira passagem pela Toca II, entre 2007 e 2008. Moreno, por sua vez, retribuiu a confiança com muitos gols: foram 24 em 57 jogos. Ele dividiu com Ricardo Goulart a artilharia do grupo no Campeonato Brasileiro (15 gols cada). A Raposa, contudo, optou por não investir na compra dos direitos, já que o Grêmio exigiu mais de 6 milhões de euros para liberá-lo (quase R$ 20 milhões na cotação da época). Contando as duas passagens, o centroavante contabilizou 45 gols em 93 jogos e se tornou o maior artilheiro estrangeiro da história do clube.
  • Rodrigo Clemente/EM D.A Press
    Leandro Damião (2015): o substituto de Moreno no Cruzeiro foi Leandro Damião, que se destacara no Internacional, porém não repetira o sucesso pelo Santos. O início animador - 11 gols nos 15 primeiros jogos por competições - deu lugar a números modestos de apenas sete tentos nas 41 apresentações restantes. A última impressão prevaleceu, e a diretoria não continuou com o centroavante.
  • Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
    Henrique Dourado (2015): com 16 gols em 33 jogos pelo Palmeiras no Brasileiro de 2014, Henrique Dourado tinha expectativa de brigar por posição com Leandro Damião no Cruzeiro. O jogador, porém, acabou ofuscado pelo ótimo início do concorrente e disputou apenas 11 jogos, com um gol marcado. O contrato foi rescindido em julho daquele ano. Em 2017, Dourado contabilizou 32 gols em 59 presenças a serviço do Fluminense.
  • RODRIGO RODRIGUES/DIA ESPORTIVO/ESTADAO CONTEUDO
    Rafael Sobis (2016): contratado ao Tigres-MEX por US$ 5 milhões (R$ 17 milhões) em junho de 2016, o camisa 7 não é necessariamente um centroavante, mas em várias ocasiões cumpriu esse papel. Desde sua chegada ao Cruzeiro, Sobis marcou 20 gols em 79 partidas. A média de 0,253 não é muito diferente das que o atacante alcançou por Fluminense (0,23 - 40 gols em 174 jogos) e Internacional (0,29 - 48 gols em 167 jogos).
  • EM D.A Press
    Ramón Ábila (2016): tornou-se conhecido internacionalmente ao fazer muitos gols pelo Huracán na Copa Libertadores de 2014 e na Sul-Americana de 2015. Em junho de 2016, o Cruzeiro se propôs a pagar US$ 4,2 milhões de dólares por 50% dos direitos econômicos do argentino, com a garantia de que compraria a outra metade do 'passe' ao término do segundo ano de contrato. Ábila até teve boa passagem pelo clube - 26 gols em 61 jogos - e caiu nas graças da torcida. Só que o investimento era demasiado alto para os cofres celestes, e a direção encontrou uma maneira de solucionar o impasse: liberou o atleta para o Boca Juniors, que, além de assumir as condições do negócio e enviar Messidoro como compensação, o emprestou ao Huracán.
  • Marcelo Zambrana/Light Press/Cruzeiro
    Sassá (2017): trocado pelo Botafogo por Marcos Vinícius em junho, Sassá assinou contrato de quatro temporadas com o Cruzeiro e contabilizou números razoáveis: marcou sete gols (seis no Campeonato Brasileiro e um na Primeira Liga) em 17 jogos. Submetido a uma artroscopia para correção de uma lesão na cartilagem do joelho direito, o camisa 99 encerrou 2017 no departamento médico. Fora das quatro linhas, ele tem histórico complicado em questões disciplinares desde o período no Rio de Janeiro.
  • Fred (2018): o centroavante de 34 anos assinou contrato de três anos com o Cruzeiro. Ele voltará a defender o clube depois de mais de 12 anos. No período em que esteve na Toca II, marcou 56 gols em 71 partidas. Para contratá-lo, a direção celeste admite pagar ao Atlético R$ 10 milhões referentes a uma cláusula condicionada pela cúpula alvinegra no momento da rescisão contratual com o jogador. Com 365 gols em 664 jogos, Fred foi artilheiro por todas as equipes que passou: América (34 G/57 J), Cruzeiro (56 G/71 J), Lyon-FRA (43 G/125 J), Fluminense (172 G/288 J), Atlético (42 G/83 J) e Seleção Brasileira (18 G/40 J).
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