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Contratações do Cruzeiro em 2017

Contratações feitas na gestão de Gilvan de Pinho Tavares em 2017

29 de dezembro de 2017 - 04:00
  • Rafael Galhardo (lateral-direito) - ainda em recuperação de lesão no ligamento anterior do joelho direito, encerrou o tratamento na Toca da Raposa II e assinou contrato de quatro meses com o Cruzeiro. Efetivamente, só teve condições de jogo na reta final do Brasileiro. Foi bem no empate por 2 a 2 com o Avaí, no Mineirão (35ª rodada), e razoável no empate por 1 a 1 com o Vitória, no Barradão (36ª rodada). Contudo, uma lesão na coxa esquerda tirou Galhardo dos jogos contra Vasco e Botafogo, e o camisa 22 não teve o vínculo renovado para 2018.
  • Lennon (lateral-direito) - chamou a atenção da diretoria do Cruzeiro depois de fazer bom Campeonato Gaúcho pelo Cruzeiro-RS e assinou contrato até maio de 2019. Contudo, a falta de evolução nos treinamentos e a confiança em baixa nas partidas limitaram suas oportunidades com o técnico Mano Menezes. Pela Raposa, fez apenas sete jogos e em várias ocasiões foi preterido pelo volante Lucas Romero, improvisado na posição.
  • Diogo Barbosa (lateral-esquerdo) - comprado por 700 mil euros (25% dos direitos econômicos), encantou a torcida cruzeirense graças ao entrosamento com Alisson, Ariel Cabral e Thiago Neves. O ápice de sua passagem pelo clube foi o gol de cabeça marcado contra o Palmeiras no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, no Mineirão. O empate por 1 a 1, obtido aos 40min do segundo tempo, foi suficiente para a vaga do Cruzeiro, que havia conquistado um 3 a 3 no primeiro duelo, em São Paulo. Em 2017, Diogo disputou 60 jogos na temporada e marcou 2 gols. Em novembro, o presidente Gilvan de Pinho Tavares anunciou a venda do camisa 6 ao Palmeiras por 1,5 milhão de euros (R$ 5,8 milhões). À época, o dinheiro serviu para quitar salários atrasados do elenco.
  • Fabrício (lateral-esquerdo) - foi recontratado pelo Cruzeiro com o aval do técnico Mano Menezes depois de passagem discreta pelo Palmeiras. Na Toca, as atuações apagadas tiveram continuidade. O ápice veio na eliminação na primeira fase da Copa Sul-Americana, para o Nacional do Paraguai. Fabrício perdeu sua cobrança e viu a equipe ser derrotada nos pênaltis por 3 a 2.
  • Caicedo (zagueiro) - finalista da Copa Libertadores de 2016 com o Independiente del Valle e convocado várias vezes para a Seleção do Equador, o defensor de 25 anos teve 60% dos direitos econômicos adquiridos por 1,9 milhão de dólares. Ele chegou a fazer boas partidas pelo Cruzeiro, mas depois caiu de produção e perdeu a titularidade para Murilo.
  • Digão (zagueiro) - ao abrir mão de Caicedo, o Cruzeiro entendeu que seria necessário contratar outro zagueiro experiente, já que Dedé praticamente não jogou em 2017 e Manoel ficou por período significativo em tratamento de lesão. Logo, Digão foi o escolhido. Liberado do Al Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos, o ex-zagueiro do Fluminense disputou 15 partidas pela Raposa.
  • Lucas Silva (volante) - retornou ao Cruzeiro em janeiro de 2017, após experiências apagadas em Real Madrid e Olympique de Marselha, e integrou o grupo bicampeão consecutivo da Copa do Brasil. Ficou no clube até junho de 2019, quando o contrato de empréstimo expirou. Em 2020, após o fim de seu vínculo com os espanhóis, assinou com o Grêmio até dezembro de 2024.
  • Hudson (volante) - emprestado pelo São Paulo, teve papel fundamental na conquista da Copa do Brasil de 2017 ao marcar o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, pelo jogo de volta das semifinais. Na decisão contra o Flamengo, converteu sua cobrança na disputa por pênaltis e ajudou a Raposa a vencer por 5 a 3. Apesar da importância do jogador, o clube preferiu não investir 5,7 milhões de reais na compra de 50% de seus direitos econômicos.
  • Thiago Neves (meia) - contratado ao Al Hilal, da Arábia Saudita, foi destaque do Cruzeiro em 2017 e 2018 na conquista do bicampeonato da Copa do Brasil. Em 2019, teve a história no clube manchada pelo comportamento extracampo em meio ao rebaixamento à Série B. Paralelamente, entrou com processo na Justiça cobrando cerca de R$ 16 milhões relativos a salários e outras verbas trabalhistas. Em 153 jogos, o ex-camisa 30 (e depois 10) marcou 41 gols.
  • Messidoro (meia) - contrapeso na venda do atacante Ramón Ábila ao Boca Juniors, o argentino não foi muito aproveitado pelo técnico Mano Menezes e disputou somente quatro partidas.
  • Rafael Marques (atacante) - contratado ao Palmeiras, fez 19 partidas pelo Cruzeiro no Campeonato Brasileiro - a maioria na condição de suplente - e marcou apenas um gol.
  • Sassá (atacante) - chegou ao Cruzeiro em junho de 2017, em troca com o Botafogo envolvendo o meia Marcos Vinícius. Fez parte tanto do time campeão da Copa do Brasil de 2018 quanto do rebaixado à Série B em 2019. No início de 2020, foi emprestado ao Coritiba, porém acabou devolvido em setembro por 'questões disciplinares'. Reintegrado ao elenco celeste para a disputa da segunda divisão, o camisa 99 é a quarta opção no ataque, abaixo do titular Rafael Sobis e dos suplentes Marcelo Moreno e Thiago.
  • Careca (atacante) - veio para o Cruzeiro após marcar 23 gols em 36 jogos pelo Atlético-AC. Por conta do bom rendimento nos treinamentos, chegou a ser relacionado para alguns jogos pelo técnico Mano Menezes.
  • Jonata (atacante) - artilheiro do Cruzeiro campeão do Brasileiro Sub-20 de 2017, com cinco gols, recebeu oportunidades no time principal, mas não conseguiu render e foi devolvido ao CRB. Hoje, aos 23 anos, joga pelo Alverca, de Portugal.

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  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Rafael Galhardo (lateral-direito) - ainda em recuperação de lesão no ligamento anterior do joelho direito, encerrou o tratamento na Toca da Raposa II e assinou contrato de quatro meses com o Cruzeiro. Efetivamente, só teve condições de jogo na reta final do Brasileiro. Foi bem no empate por 2 a 2 com o Avaí, no Mineirão (35ª rodada), e razoável no empate por 1 a 1 com o Vitória, no Barradão (36ª rodada). Contudo, uma lesão na coxa esquerda tirou Galhardo dos jogos contra Vasco e Botafogo, e o camisa 22 não teve o vínculo renovado para 2018.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Lennon (lateral-direito) - chamou a atenção da diretoria do Cruzeiro depois de fazer bom Campeonato Gaúcho pelo Cruzeiro-RS e assinou contrato até maio de 2019. Contudo, a falta de evolução nos treinamentos e a confiança em baixa nas partidas limitaram suas oportunidades com o técnico Mano Menezes. Pela Raposa, fez apenas sete jogos e em várias ocasiões foi preterido pelo volante Lucas Romero, improvisado na posição.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Diogo Barbosa (lateral-esquerdo) - comprado por 700 mil euros (25% dos direitos econômicos), encantou a torcida cruzeirense graças ao entrosamento com Alisson, Ariel Cabral e Thiago Neves. O ápice de sua passagem pelo clube foi o gol de cabeça marcado contra o Palmeiras no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, no Mineirão. O empate por 1 a 1, obtido aos 40min do segundo tempo, foi suficiente para a vaga do Cruzeiro, que havia conquistado um 3 a 3 no primeiro duelo, em São Paulo. Em 2017, Diogo disputou 60 jogos na temporada e marcou 2 gols. Em novembro, o presidente Gilvan de Pinho Tavares anunciou a venda do camisa 6 ao Palmeiras por 1,5 milhão de euros (R$ 5,8 milhões). À época, o dinheiro serviu para quitar salários atrasados do elenco.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Fabrício (lateral-esquerdo) - foi recontratado pelo Cruzeiro com o aval do técnico Mano Menezes depois de passagem discreta pelo Palmeiras. Na Toca, as atuações apagadas tiveram continuidade. O ápice veio na eliminação na primeira fase da Copa Sul-Americana, para o Nacional do Paraguai. Fabrício perdeu sua cobrança e viu a equipe ser derrotada nos pênaltis por 3 a 2.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Caicedo (zagueiro) - finalista da Copa Libertadores de 2016 com o Independiente del Valle e convocado várias vezes para a Seleção do Equador, o defensor de 25 anos teve 60% dos direitos econômicos adquiridos por 1,9 milhão de dólares. Ele chegou a fazer boas partidas pelo Cruzeiro, mas depois caiu de produção e perdeu a titularidade para Murilo.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Digão (zagueiro) - ao abrir mão de Caicedo, o Cruzeiro entendeu que seria necessário contratar outro zagueiro experiente, já que Dedé praticamente não jogou em 2017 e Manoel ficou por período significativo em tratamento de lesão. Logo, Digão foi o escolhido. Liberado do Al Sharjah, dos Emirados Árabes Unidos, o ex-zagueiro do Fluminense disputou 15 partidas pela Raposa.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Lucas Silva (volante) - retornou ao Cruzeiro em janeiro de 2017, após experiências apagadas em Real Madrid e Olympique de Marselha, e integrou o grupo bicampeão consecutivo da Copa do Brasil. Ficou no clube até junho de 2019, quando o contrato de empréstimo expirou. Em 2020, após o fim de seu vínculo com os espanhóis, assinou com o Grêmio até dezembro de 2024.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Hudson (volante) - emprestado pelo São Paulo, teve papel fundamental na conquista da Copa do Brasil de 2017 ao marcar o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Grêmio, pelo jogo de volta das semifinais. Na decisão contra o Flamengo, converteu sua cobrança na disputa por pênaltis e ajudou a Raposa a vencer por 5 a 3. Apesar da importância do jogador, o clube preferiu não investir 5,7 milhões de reais na compra de 50% de seus direitos econômicos.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Thiago Neves (meia) - contratado ao Al Hilal, da Arábia Saudita, foi destaque do Cruzeiro em 2017 e 2018 na conquista do bicampeonato da Copa do Brasil. Em 2019, teve a história no clube manchada pelo comportamento extracampo em meio ao rebaixamento à Série B. Paralelamente, entrou com processo na Justiça cobrando cerca de R$ 16 milhões relativos a salários e outras verbas trabalhistas. Em 153 jogos, o ex-camisa 30 (e depois 10) marcou 41 gols.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Messidoro (meia) - contrapeso na venda do atacante Ramón Ábila ao Boca Juniors, o argentino não foi muito aproveitado pelo técnico Mano Menezes e disputou somente quatro partidas.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Rafael Marques (atacante) - contratado ao Palmeiras, fez 19 partidas pelo Cruzeiro no Campeonato Brasileiro - a maioria na condição de suplente - e marcou apenas um gol.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Sassá (atacante) - chegou ao Cruzeiro em junho de 2017, em troca com o Botafogo envolvendo o meia Marcos Vinícius. Fez parte tanto do time campeão da Copa do Brasil de 2018 quanto do rebaixado à Série B em 2019. No início de 2020, foi emprestado ao Coritiba, porém acabou devolvido em setembro por 'questões disciplinares'. Reintegrado ao elenco celeste para a disputa da segunda divisão, o camisa 99 é a quarta opção no ataque, abaixo do titular Rafael Sobis e dos suplentes Marcelo Moreno e Thiago.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Careca (atacante) - veio para o Cruzeiro após marcar 23 gols em 36 jogos pelo Atlético-AC. Por conta do bom rendimento nos treinamentos, chegou a ser relacionado para alguns jogos pelo técnico Mano Menezes.
  • Alisson Guimarães/Cruzeiro/Divulgação
    Jonata (atacante) - artilheiro do Cruzeiro campeão do Brasileiro Sub-20 de 2017, com cinco gols, recebeu oportunidades no time principal, mas não conseguiu render e foi devolvido ao CRB. Hoje, aos 23 anos, joga pelo Alverca, de Portugal.
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