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COPA DO MUNDO

Análise do grupo do Brasil na Copa

Frederico Teixeira projeta trajetória do Brasil

postado em 01/12/2017 15:19 / atualizado em 01/12/2017 17:02

Mladen ANTONOV / AFP


As bolinhas até que foram caridosas com a Seleção Brasileira. Antes do sorteio, Tite havia adotado o discurso de que encarar um grupo forte logo de cara no Mundial poderia até ser uma boa para a Seleção Brasileira. Mas, deixando de lado o discurso do “politicamente correto”, era mais uma estratégia de demonstração de confiança para a torcida e o grupo de jogadores... Na verdade, por mais que eles não reconheçam nunca, Tite e sua comissão técnica devem ter gostado do que viram no Kremlim. Talvez mais dos adversários – Suíça, Costa Rica e Sérvia -, e nem tanto da ordem dos confrontos.

Em um torneio de tiro curto como a Copa do Mundo (o campeão faz sete jogos), o melhor cenário é ter a possibilidade de crescer no decorrer da competição. É certo que a estreia brasuca não será simples, já que a Seleção Suíça é reconhecida por ter um sistema defensivo muito sólido. Mas não se enganem: o time não é mais só o tal 'ferrolho'. Nas Eliminatórias, só ficou atrás de Portugal nos critérios de desempate e eliminou a Irlanda do Norte na repescagem.

Por outro lado, o segundo duelo não podia ser mais favorável. A Costa Rica, além de ser 'freguesa' do Brasil, não teve facilidade nem na Eliminatória da Concacaf: foram quatro vitórias, quatro empates e duas derrotas.

A pedreira mesmo estará na última rodada: a Sérvia, que é chamada por alguns de “o Brasil dos Balcãs”. Com jogadores experientes e com passagens por alguns dos principais clubes do futebol europeu, a promessa é de jogo duro. É melhor torcer para que os dois já cheguem ao confronto classificados às oitavas.




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