Franceses assistem à final de BH e vibram com bi mundial
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Uma das festas mais animadas em BH foi armada no Mon Caviste, bar e restaurante que funciona como um reduto francês da capital mineira, no bairro de Lourdes, e atraiu cerca de 300 torcedores. Pouco antes de a final inédita entre França e Croácia começar, ninguém imaginava um placar tão emocionante, 4 a 2, com direito a gol contra, show dos ídolos Griezmann, Pogba, Mbappé e companhia, e até mesmo um vacilo desnecessário do goleiro Lloris, já no segundo tempo.
“Hoje vamos garantir mais uma estrela na camisa”, afirmou o chef de cozinha Emmanuel Ruz que, recentemente, trocou o país natal pela capital das Gerais. Em família, o francês previa um 3 a 0, “como na final de 1998, quando conquistamos o título em cima do Brasil”, alfinetou antes de se entregar à emoção e marejar os olhos cantando o hino A Marselhesa.
“Hoje vamos garantir mais uma estrela na camisa”, afirmou o chef de cozinha Emmanuel Ruz que, recentemente, trocou o país natal pela capital das Gerais. Em família, o francês previa um 3 a 0, “como na final de 1998, quando conquistamos o título em cima do Brasil”, alfinetou antes de se entregar à emoção e marejar os olhos cantando o hino A Marselhesa.
Bastou a bola rolar na Rússia para o semblante do torcedor ficar mais sério, concentrado. Em mesa de amigos, a estudante Pauline Piessi explicou que estava nervosa e torcia por um resultado positivo logo, para nem pensar na aflição de decisão na prorrogação ou nos pênaltis. Não era para menos, já que a Croácia tinha mais posse de bola e perseguia o título inédito. Mas, logo aos 17min, Griezmman sofreu falta e, na cobrança, Mandzukic, contra, abriu o placar para a França. O que era apreensão virou festa.
Em grupo dos mais empolgados com a possibilidade de ver o país bicampeão, os amigos Florian Bouligand, 22 anos, e Valentine Cilla, 21, ainda crianças de colo quando a França venceu a Copa de 1998, puxaram o coro: allez les bleus, allez les bleus! “Paris deve estar uma loucura, com muita gente nas ruas, fogos e festa!”, comentaram.
Sim, a Croácia empatou com Perisic, mas ele mesmo acabou colocando a mão na bola e gerando um pênalti para os bleus, convertido por Griezmann: 2 a 1 para a França e alívio no intervalo. “Vamos gelar o champanhe”, comemorou Chantal Lemarchand, 67 anos, aposentada, que veio a BH para visitar a filha e conhecer a quinta netinha. Neste domingo, ela se vestiu com peruca tricolor e camisa da Seleção. “No título de 1998, tomamos banho nas fontes de Paris para comemorar. Aqui, vamos tomar champanhe!”.
Veja como foi a comemoração do segundo gol da França por torcedores no Restaurante Mon Caviste, em BH! #FRA #CRO #WorldCupFinalhttps://t.co/ZEPgVPCvjI pic.twitter.com/OsSsIR0c4e
— Superesportes MG (@SuperesportesMG) 15 de julho de 2018
Última etapa e só deu França. Pogba ampliou e, cinco minutos depois, Mbappé acertou um chute de fora da área: 4 a 1. Festa francesa em BH. Nem mesmo o segundo gol da Croácia, de Mandzukic, numa bobeada do goleiro Lloris, diminuiu a alegria. No fim, som na caixa e no gogó: “Viva a França! Estou muito feliz de comemorar nossa segunda estrela no Brasil, país que amo e que tem tudo a ver com futebol!”, comemorou o chef de coração franco-brasileiro.
Franceses festejam segundo título mundial nas ruas de Paris
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França ergue taça da Copa do Mundo
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Chefes de estado na final da Copa: Macron vibra muito com França
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