
Já no fim de carreira, ele fez boas partidas pelo clube. No entanto, sua passagem foi curta. “Gostei demais de ter trabalhado no América. Foi um tempo muito bom, conheci muita gente legal. Me trataram muito bem, apesar de ser uma passagem bem rápida, de quatro ou cinco jogos”, recorda.
Silas se lembra que a diretoria americana, naquela altura, queria ter renovado o seu contrato, após boas atuações. “Foi final de Brasileiro. O time já estava em uma situação bem delicada. Me chamaram para ir, aceitei, mas vi que não tinha. A gente ganhou do Guarani, em Campinas, e fiz um bom jogo. Queriam que eu ficasse, mas não deu certo”.
Agora, Silas pode voltar ao clube futuramente como treinador. Ele iniciou sua carreira fora dos gramados em 2007 e já fez bom trabalho no Avaí. Hoje, está no Al Gharrafa, do Catar.
“Estou feliz aqui. Vim para ficar por pelo menos dois ou três anos. Gosto do Brasil, trabalhar aí, mas vamos aguardar para ver o que que vai acontecer. Já tive alguns contatos para voltar, de SérieA, inclusive. Mas estamos bem aqui”, ressalta Silas.