Elias não ficou nem no banco de reservas no duelo contra o Figueirense, na quarta-feira passada, pela Copa do Brasil, justamente por causa de uma amigdalite. Recuperado, o volante retornou contra a URT, mesmo ainda convalescente. Ele admitiu que sentiu o desgaste e pediu a substituição no segundo tempo, quando deixou o campo para a entrada de Gustavo Blanco, outro jogador que vinha de problema físico – teve fascite plantar no pé esquerdo.
Elias considera que a vitória, mesmo com placar mínimo e alguns sustos durante a partida, premiou o empenho do grupo e da comissão técnica em uma boa preparação durante a semana. “A gente trabalha duro para fazer um grande jogo. é o nosso trabalho. A gente sabe da cobrança, aqui não é qualquer clube. A gente não se sente aliviado, mas feliz, pelo trabalho que foi bem feito”, frisou.
No segundo tempo, quando o Atlético já vencia por 1 a 0 e caminhava para a classificação às semifinais, Elias optou por pedir a substituição ao técnico interino Thiago Larghi. Assim, foi trocado por Gustavo Blanco e acompanhou o fim da partida do banco de reservas. “A garganta começou a queimar. Para não prejudicar a equipe, eu pedi para sair. Ainda bem que tinha mais uma (substituição), porque se não eu teria que aguentar até o fim”, declarou.