Nivaldo disputaria os minutos finais do jogo contra o Palmeiras, no último domingoDessa forma, seria homenageado e atuaria como titular diante do Atlético, pela 38ª rodada do Campeonato BrasileiroAssim, completaria 300 jogos justamente na despedida do futebol.
"Era para eu ir na viagem e acabei ficandoAcabei ficando porque eu iria jogar, talvez contra o Palmeiras, porque iria fazer minha despedida no jogo aqui contra o Atlético, quando iria completar 300 jogos pelo clubeComo houve mudança na viagem, eles não retornariam a Chapecó e iriam direto de São Paulo para MedellínEntão o Caio falou que não iria me levar porque como não iria jogar abriu opção para levar outro atleta", afirmou a jornalistas na Arena Condá.
Questionado sobre a possibilidade de encerrar a carreira após a tragédia, Nivaldo confirmou.
"Como atleta sim, momento de pensar no clube, junto com os que aqui ficaram, para que a gente possa formar uma nova Chapecoense", disse.
Nivaldo iniciou a carreira como jogador de futebol em 1995Foi contratado pela Chapecoense em 2007Subiu com o time da Série D para a A em apenas cinco anosEra um dos reservas de Danilo, vítima da tragédia.
Além de Nivaldo, outros sete atletas não foram relacionados para a viagem