“Cobranças e pressão sempre vão existir numa proporção cada vez maior no CruzeiroNo ano passado, já vivenciamos uma pressão grande em função dos momentos negativos que nós vivemosEste ano não é diferenteOs jogadores têm que estar preparados para essa cobrançaE a torcida tem direito de cobrar e vaiar depois do jogo, se o resultado da equipe não for satisfatório”, observou o camisa 1.
Ciente de que o time ainda está devendo na temporada, o capitão da Raposa admitiu surpresa com a falta de atuações satisfatóriasPara ele, a equipe deveria ter se acertado bem antes, tal como encerrou o ano de 2015 sob o comando de Mano Menezes, que, no Campeonato Brasileiro, conquistou oito vitórias, seis empates e perdeu apenas duas vezes (62,5% de aproveitamento).
“Tem que analisar de uma maneira transparente, né?! A gente tinha uma equipe que se encaixou no trabalho do Mano MenezesDentro do período que ele esteve aqui, foi um curto período, mas um trabalho muito consistenteE os resultados deram confiança ao nosso torcedor
Perguntado se uma eventual permanência de Mano Menezes, que se transferiu para o Shandong Luneng da China no fim do ano passado, mudaria o cenário para 2016, Fábio disse que não é possível fazer previsões“É difícil falar se ele (Mano) tivesse permanecido e ia continuar vencendoSão situações vivenciadas jogo a jogoSe não tivesse vendido ninguém, talvez fôssemos tricampeões? Análises difíceis de se fazerTemos que ver o que temos de concreto”.
A pressão sobre Deivid é tão grande que na manhã desta quinta-feira ele resolveu fechar o treinamento à imprensa antes da partida de domingo, às 18h30, contra a Caldense, no Estádio Ronaldo Junqueira, em Poços de CaldasFábio analisou a decisão do treinador