Presidente do Fluminense revelou que não houve qualquer procura por parte dos dirigentes da entidade nacional
A conquista do Campeonato Carioca, com uma goleada sobre o Flamengo, colocou o Fluminense entre as potências do Brasil para a temporada. Além disso, o título coroa o trabalho do técnico Fernando Diniz à frente da equipe.
Por causa disso, Diniz tem visto seu nome ganhar força para assumir o comando da Seleção Brasileira, que está sem técnico desde a saída de Tite após a Copa do Mundo do Catar.
O presidente do Flu, Mário Bittencourt, já adiantou que não vai liberar Fernando Diniz caso o treinador seja procurado pela CBF.
"O Fluminense não libera ele em hipótese alguma. A gente tem um projeto de dois anos desenhado com ele e vamos trabalhar para que o Fernando siga com a gente. Mas aí seria uma opção dele, se ele quiser, em conjunto com a Seleção, pagar a multa contratual, uma multa alta...", disse à TV Band.
No entanto, o mandatário revelou que não houve qualquer procura por parte dos dirigentes da entidade nacional.
"Em momento algum ele foi procurado, sendo bem sincero com vocês. Ele nunca foi procurado, em nenhum momento, tudo o que foi falado foi da imprensa. Eu sou um amante da Seleção Brasileira, sou um apaixonado pela seleção e o futebol brasileiro. Mas, antes de ser brasileiro, eu sou Fluminense e não há nenhuma chance de liberarmos o Diniz", declarou.
O Fluminense volta a campo nesta quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), contra o Paysandu-PA, no Maracanã, em partida de ida da Terceira Fase da Copa do Brasil.