Houve confronto com a Polícia após a confirmação de que os portões não serias abertos. Os agentes utilizaram bombas de efeito moral e balas de borracha em resposta à revolta dos torcedores. Houve correria e pessoas feridas.
Toda a confusão na final no Rio começou com a discussão entre as duas equipes finalistas em relação à ocupação do setor sul do Maracanã. Assim, a desembargadora Lucia Helena do Passo proferiu a decisão sobre a realização do jogo com os portões fechados alegando "omissão do contrato, falta de acordo entre as partes por setor sul e risco iminente de conflitos entre as torcidas".
Também foi determinada a devolução dos valores pagos pelos torcedores que já adquiriam ingressos. O descumprimento da decisão teria uma multa de R$ 500 mil.
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