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Técnicos de 2012 a 2017

Técnicos que passaram pelo Cruzeiro entre 2012 a 2017, anos da gestão Gilvan de Pinho Tavares

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29 de dezembro de 2017 - 23:36
  • Vagner Mancini - contratado em setembro de 2011, ajudou a livrar o Cruzeiro do rebaixamento naquele ano. Permaneceu em 2012 e somou 11 vitórias, dois empates e cinco derrotas no ano, até ser demitido em maio.
  • Celso Roth - assumiu o Cruzeiro em maio de 2012 e somou 15 vitórias, 7 empates e 16 derrotas. Não permaneceu no clube para 2013.
  • Marcelo Oliveira - contratado em 2013, o técnico Marcelo Oliveira fez história no Cruzeiro. Conquistou os Campeonatos Brasileiros de 2013 e 2014. Também venceu o Estadual em 2014 e foi vice-campeão da Copa do Brasil do mesmo ano. Foi demitido em junho, após o Cruzeiro ser eliminado da Libertadores nas quartas de final, para o River Plate-ARG. Comandou o time em 169 jogos, somando 106 vitórias, 32 empates e 31 derrotas.
  • Vanderlei Luxemburgo - campeão da Tríplice Coroa pelo Cruzeiro em 2003, Luxemburgo retornou ao clube em junho de 2015 e comandou o time em 19 partidas na segunda passagem. Foram seis vitórias, três empates e 10 derrotas. Os maus resultados ocasionaram sua demissão em agosto de 2015.
  • Mano Menezes - contratado para solucionar os problemas do Cruzeiro no Brasileirão de 2015, Mano Menezes chegou ao clube em setembro e ajudou o time a se estabilizar na competição. Em 16 jogos, venceu oito, empatou seis e teve duas derrotas. Deixou o Cruzeiro ao fim do ano, com destino ao futebol chinês.
  • Deivid - auxiliar de Vanderlei Luxemburgo em 2015, Deivid assumiu o Cruzeiro no início de 2016. Em 18 jogos que comandou o time, venceu 11 partidas, empatou cinco e perdeu duas. A eliminação na semifinal do Campeonato Mineiro foi o que motivou a demissão do treinador, em abril de 2016.
  • Paulo Bento - o Cruzeiro anunciou o treinador português em maio de 2016 e comandou o time em 17 jogos. Somou seis vitórias, três empates e oito derrotas. Os resultados ruins culminaram na demissão do técnico em julho.
  • Mano Menezes - regressou ao Cruzeiro em julho de 2016 com o objetivo de livrar o time do rebaixamento. Conseguiu um 12º lugar no Brasileiro, com 51 pontos. Em 2017, com a condição de preparar o grupo na pré-temporada, começou o Mineiro de maneira avassaladora na primeira fase, mas acabou perdendo a decisão para o Atlético. A eliminação na Copa Sul-Americana para o Nacional-PAR aumentou ainda mais a pressão sobre o comandante, que foi bancado por Gilvan de Pinho Tavares no cargo. A reação de Mano veio com a sequência na Copa do Brasil: o Cruzeiro eliminou clubes como São Paulo, Chapecoense, Palmeiras e Grêmio e bateu o Flamengo na decisão, conquistando assim o pentacampeonato. Na Série A, o quinto lugar ficou de bom tamanho, visto que o time não tinha tantos objetivos na competição. Com mais dois anos de contrato, Mano poderá ser futuramente o segundo treinador que mais comandou a Raposa na história.

Veja também:

Técnicos que passaram pelo Atlético na gestão de Daniel Nepomuceno, entre 2015 e 2017
Técnicos entre 2015 e 2017
Contratações feitas na gestão de Daniel Nepomuceno em 2017
Contratações em 2017
Contratações feitas na gestão de Daniel Nepomuceno em 2016
Contratações em 2016
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Vagner Mancini - contratado em setembro de 2011, ajudou a livrar o Cruzeiro do rebaixamento naquele ano. Permaneceu em 2012 e somou 11 vitórias, dois empates e cinco derrotas no ano, até ser demitido em maio.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Celso Roth - assumiu o Cruzeiro em maio de 2012 e somou 15 vitórias, 7 empates e 16 derrotas. Não permaneceu no clube para 2013.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Marcelo Oliveira - contratado em 2013, o técnico Marcelo Oliveira fez história no Cruzeiro. Conquistou os Campeonatos Brasileiros de 2013 e 2014. Também venceu o Estadual em 2014 e foi vice-campeão da Copa do Brasil do mesmo ano. Foi demitido em junho, após o Cruzeiro ser eliminado da Libertadores nas quartas de final, para o River Plate-ARG. Comandou o time em 169 jogos, somando 106 vitórias, 32 empates e 31 derrotas.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Vanderlei Luxemburgo - campeão da Tríplice Coroa pelo Cruzeiro em 2003, Luxemburgo retornou ao clube em junho de 2015 e comandou o time em 19 partidas na segunda passagem. Foram seis vitórias, três empates e 10 derrotas. Os maus resultados ocasionaram sua demissão em agosto de 2015.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Mano Menezes - contratado para solucionar os problemas do Cruzeiro no Brasileirão de 2015, Mano Menezes chegou ao clube em setembro e ajudou o time a se estabilizar na competição. Em 16 jogos, venceu oito, empatou seis e teve duas derrotas. Deixou o Cruzeiro ao fim do ano, com destino ao futebol chinês.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Deivid - auxiliar de Vanderlei Luxemburgo em 2015, Deivid assumiu o Cruzeiro no início de 2016. Em 18 jogos que comandou o time, venceu 11 partidas, empatou cinco e perdeu duas. A eliminação na semifinal do Campeonato Mineiro foi o que motivou a demissão do treinador, em abril de 2016.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Paulo Bento - o Cruzeiro anunciou o treinador português em maio de 2016 e comandou o time em 17 jogos. Somou seis vitórias, três empates e oito derrotas. Os resultados ruins culminaram na demissão do técnico em julho.
  • Arquivo/EM/D.A. Press
    Mano Menezes - regressou ao Cruzeiro em julho de 2016 com o objetivo de livrar o time do rebaixamento. Conseguiu um 12º lugar no Brasileiro, com 51 pontos. Em 2017, com a condição de preparar o grupo na pré-temporada, começou o Mineiro de maneira avassaladora na primeira fase, mas acabou perdendo a decisão para o Atlético. A eliminação na Copa Sul-Americana para o Nacional-PAR aumentou ainda mais a pressão sobre o comandante, que foi bancado por Gilvan de Pinho Tavares no cargo. A reação de Mano veio com a sequência na Copa do Brasil: o Cruzeiro eliminou clubes como São Paulo, Chapecoense, Palmeiras e Grêmio e bateu o Flamengo na decisão, conquistando assim o pentacampeonato. Na Série A, o quinto lugar ficou de bom tamanho, visto que o time não tinha tantos objetivos na competição. Com mais dois anos de contrato, Mano poderá ser futuramente o segundo treinador que mais comandou a Raposa na história.
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