Há oito anos, o GP contou com a presença de 155.203 fãs de automobilismo. Desde então, o público tem oscilado, com seu menor número em 2016, com 128.100 pessoas. No ano passado, na despedida de Felipe Massa, 141.128 torcedores foram registrados no autódromo.
O bom público deste ano surpreende por causa da ausência de brasileiros no grid e também porque o título do campeonato já fora definido no GP do México, na etapa passada. O inglês Lewis Hamilton garantiu o pentacampeonato com duas corridas de antecipação - a temporada será encerrada em Abu Dabi, no dia 25.
Boa parte do público foi atraída para o GP do Brasil deste ano pela presenças de pilotos de forte currículo, caso do próprio Hamilton e do alemão Sebastian Vettel, tetracampeão.
País com tradição no campeonato, com três campeões mundiais, o Brasil não ficava sem um representante na F-1 desde 1970.
O mesmo vai acontecer no próximo ano, quando novamente não haverá brasileiro na competição. Como consolo, os torcedores terão dois atletas nos bastidores atuando como pilotos de testes: Sérgio Sette Câmara, na McLaren, e Pietro Fittipaldi, neto de Emerson, na equipe Haas. Eles podem vir a ganhar chances como titulares na temporada 2020..