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NÃO ACREDITA

Presidente da FMF não crê em interdição do Mineirão para a decisão do Estadual

Schettino disse que caso estádio fique fechado quem escolhe novo local é o mandante

Luiz Martini - Superesportes

Luana Cruz - Estado de Minas

Publicação:

07/05/2013 14:39

 

Atualização:

07/05/2013 19:53

 (Rodrigo Clemente/EM/D.A Press)

O presidente da Federação Mineira de Futebol, Paulo Schettino, não crê que a ação impetrada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que visa interditar o Mineirão para a adequação das normas de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, seja aceita. Ainda, segundo Schettino, caso o fechamento temporário ocorra, o Cruzeiro deve escolher outro local para jogar.

“Pessoalmente, acho que vai prevalecer o bom senso e o Mineirão não será interditado. Mas se for, evidentemente que o Cruzeiro, como mandante, deve escolher outro local onde jogar. Mas acho que isso não vai acontecer. Porém, é claro que as obras de reparo devem ser feitas e os contratos têm que ser respeitados”, disse ao Superesportes.

A previsão é que Cruzeiro e Atlético se enfrentem no estádio no dia 19 de maio. Para isso acontecer, o time celeste precisa eliminar o Villa Nova nesta quarta-feira, no próprio Gigante da Pampulha. A vantagem azul construída no primeiro jogo permite que a equipe possa perder por até quatro gols de diferença, que mesmo assim se classifica para a final.

Procurado pela reportagem, o Cruzeiro, por meio da assessoria de comunicação, disse que não recebeu nenhum comunicado sobre a interdição do Mineirão e que as datas estão marcadas, além do calendário ser apertado para pensar em adiamento.

De acordo com o promotor responsável, além do caráter liminar, a ação principal pede que a Justiça obrigue a Minas Arena (concessionária que administra o estádio) a concluir as obras necessárias para melhorar as condições para deficientes.

O MPMG acompanhou as obras do estádio para exigir o cumprimento de normas. A empresa firmou dois acordos com as promotorias prometendo adequar a construção até 31 de janeiro deste ano, antes da inauguração, e depois adiaram o prazo de adequação para dia 31 de março. No entanto, conforme o promotor, as melhorias não foram feitas. “Perdemos a confiança na empresa. Tivemos que entrar com a ação”, afirma Rodrigo Filgueira de Oliveira, da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência.

A ação já está tramitando na 2ª Fazenda Estadual desde segunda-feira e o promotor acredita que até o fim desta semana seja analisada pela juíza responsável.

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