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COPA LIBERTADORES

Boca passa madrugada em delegacia após confusão na eliminação para Atlético

Delegação argentina ainda presta depoimentos no CEFFLAN, no bairro Alípio de Melo, em Belo Horizonte

Redação
Membros da delegação do Boca na porta da delegacia no bairro Alípio de Melo - Foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors passou a madrugada desta quarta-feira na Central de Flagrantes 4  (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina foram conduzidos à delegacia pela confusão no Mineirão após a eliminação para o Atléticonos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América.


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A delegação do Boca deixou a delegacia no início desta tarde. quarta. Ainda nesta quarta, a Polícia Civil concederá entrevista coletiva para falar do caso. 
A delegação do Boca Juniors seguiu completa para a delegacia por determinação do técnico Miguel Ángel Russo. Inicialmente, apenas oito integrantes da equipe identificados na confusão seriam levados para depoimentos: Gayoso (preparador de goleiros), Somoza (assistente técnico), e os jogadores Cascini, Rojo, Izquierdoz, Villa, Zambrano e Javi García.

Fotos da delegação do Boca Juniors na delegacia em BH

A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
A delegação do Boca Juniors foi liberada da Central de Flagrantes 4 (CEFLAN 4) da Polícia Civil, no bairro Alípio de Melo, região Noroeste de Belo Horizonte, por volta das 12h desta quarta-feira. Jogadores e membros da comissão técnica da equipe argentina ficaram na delegacia por cerca de 12 horas para esclarecimentos sobre a confusão no Mineirão após a eliminação diante do Atlético, nos pênaltis, pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América. - Edésio Ferreira/EM/D.A Press
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A Polícia Militar montou uma barreira na porta da CEFRAN 4, localizada na Avenida João XXIII, no Alípio de Melo, impedindo a saída do ônibus do Boca até a conclusão dos depoimentos. 



Depois da confusão no estádio, a delegação do Boca saiu escoltada pela Polícia Militar até a Central de Flagrantes 4. Lá, foi feito Boletim de Ocorrência para documentar as agressões e os atos de vandalismo registrados pelas câmeras de TV. Representantes do Consulado da Argentina em BH deram assistência ao clube.
 
O Atlético informou que, depois de longa negociação, intermediada por seu presidente, Sérgio Coelho, nenhum argentino seria detido na capital mineira.

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Por conta da ida à CEFLAN, o Boca Juniors perdeu o voo de retorno a Buenos Aires previsto no Aeroporto Internacional de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para as 23h de terça-feira. A volta à Argentina deve ocorrer ao longo da manhã desta quarta. 

Polícia realizou barreira na Avenida João XXIII - Foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press

Confusão

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Tão logo o jogo no Mineirão foi encerrado, os argentinos partiram para a violência na área de zona mista. Alguns chegaram a atirar cavaletes e um bebedouro em seguranças do Atlético. Ainda assim, seguiram rumo ao vestiário do Galo e dos árbitros. No caminho, promoveram agressões e depredaram o estádio.



A Polícia Militar foi acionada e conteve a delegação do Boca com gás de pimenta.
 
No Twitter, o Atlético se posicionou sobre os incidentes nos túneis do Mineirão. Segundo o clube, o diretor de futebol Rodrigo Caetano foi ameaçado com uma barra de ferro.
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Fotos de Everson decisivo nos pênaltis, com defesas e gol

Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
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Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
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Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Bruna Prado/AFP
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Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
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Goleiro Everson, do Atlético, foi herói na decisão por pênaltis contra o Boca Juniors ao defender duas cobranças e ao marcar o gol da classificação: 3 a 1 nas batidas alternadas após 0 a 0 no tempo normal, no Mineirão. - Bruna Prado/AFP