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Estacionamento do Mineirão volta a ser palco de confusão após empate do Cruzeiro

Conselheiros quase foram agredidos na saída dos camarotes

Tiago Mattar
Torcedores pediram saída imediata do presidente Wagner Pires de Sá - Foto: Tiago Mattar/EM/D. A Press
 Assim como ocorreu depois do empate por 1 a 1 com o Internacional, no sábado, o estacionamento dos camarotes do Mineirão foi palco de confusão nesta quarta-feira após o 0 a 0 do Cruzeiro com o Fluminense pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Revoltados com o momento ruim do time e o risco de rebaixamento, torcedores protestaram contra o presidente Wagner Pires de Sá e perseguiram conselheiros alinhados com a diretoria.


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Dois senhores, um deles muito parecido com Wagner, chegaram a ser perseguidos no estacionamento e precisaram ser protegidos por dezenas de seguranças da Minas Arena, operadora do estádio. Acompanhados de alguns familiares, eles foram conduzidos até seus carros em meio a xingamentos e risco iminente de agressões físicas.
Em seguida, alguns torcedores exibiram faixas pedindo a saída do presidente. O mesmo grupo impediu momentaneamente a saída do conselheiro Vittorio Galinari, diretor da Sede Campestre do Cruzeiro e aliado de Wagner Pires de Sá. Ele foi xingado seguidamente e chamado de “bandido”.

Galinari só conseguiu deixar o Mineirão quando a equipe de seguranças dissipou os manifestantes.

Confusão se iniciou com a saída de dois torcedores, um deles parecido com presidente Wagner - Foto: Tiago Mattar/EM/D. A Press



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