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CRUZEIRO

Ídolo do Cruzeiro, Alex deseja sorte a novo diretor de futebol do clube

Ex-camisa 10 celeste recebeu pedidos para iniciar carreira na Toca II

Redação
Alex deu início a carreira como treinador e torcida do Cruzeiro já sonha com 'retorno' à Toca II - Foto: Bárbara Cabral/Esp. CB/D.A. Press Um dos maiores ídolos da história do Cruzeiro, Alex se lançou na carreira de treinador e, com uma única frase, já fez a torcida celeste sonhar com uma volta do ex-camisa 10 à Toca da Raposa II. Nesta sexta-feira, dia de apresentação de André Mazzuco como diretor de futebol cruzeirense, bastou o ex-meia publicar uma mensagem de apoio ao dirigente para fazer diversos torcedores clamarem o retorno do agora técnico ao clube.



"Toda sorte do mundo, Mazzuco!", escreveu Alex em resposta à publicação do clube no Twitter com a coletiva de apresentação do novo diretor de futebol cruzeirense.

O Cruzeiro tem contrato com Luiz Felipe Scolari até dezembro de 2022 e o projeto é que o experiente treinador leve o clube de volta à Série A.

O técnico conseguiu bons resultados desde que voltou a dirigir a Raposa, mas, com todas as dificuldades que encontrou o clube, o acesso ficou praticamente impossível.



Além disso, Alex é amigo de Scolari, com quem trabalhou e foi campeão da Copa Libertadores no Palmeiras em 1999.

Ainda assim, nada disso impede que os torcedores possam sonhar com outras formas de tornar o retorno do ídolo possível.

Há quem peça para que Alex volte para iniciar a carreira comandando o Sub-20 do Cruzeiro. Outros já indicam que ele pode começar como auxiliar de Felipão.

Fato é que Alex marcou sua história como jogador do Cruzeiro, assim como no Coritiba, no Palmeiras e no Fenerbahçe, da Turquia. Se começar a trajetória como treinador em qualquer desse clubes, terá apoio de boa parte da torcida, mas também o peso de expectativas elevadas. Vide Rogério Ceni no São Paulo, entre outros.

Cruzeiro 100 anos: camisas 10 marcantes do clube

Guerino Isoni, meio-campista das décadas de 1940 e 1950, foi o primeiro jogador a vestir a camisa 10 do Cruzeiro. (Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro') - Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro'
Guerino Isoni, meio-campista das décadas de 1940 e 1950, foi o primeiro jogador a vestir a camisa 10 do Cruzeiro. (Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro') - Arquivo EM/D. A Press
Dirceu Lopes marcou época com a camisa 10 do Cruzeiro nas décadas de 1960 e 1970. Fez parte do time campeão da Taça Brasil de 1966 e da Copa Libertadores de 1976 (como espectador). Com a camisa celeste, Dirceu fez 228 gols em 608 jogos. Ele é o segundo maior artilheiro da história do clube, atrás apenas de Tostão, com 245. - Arquivo EM/D. A Press
Embora não fosse um típico camisa 10, coube ao craque Joãozinho vestir a camisa 10 do Cruzeiro na Copa Libertadores de 1976, conquistada pelo clube. Ele herdou o número porque Dirceu Lopes teve lesão no tendão de Aquiles e não pôde disputar o torneio continental. - Arquivo EM/D. A Press
Tostão II foi outro camisa 10 de destaque da história do Cruzeiro. Ele defendeu o clube entre 1982 e 1985 e não sentiu o peso da camisa ou o fato de ser homônimo de um dos maiores jogadores da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Heriberto, agachado, ao centro, foi outro 10 do Cruzeiro nos anos 1980. Na foto, ele posa com o time campeão mineiro de 1987. Natural de Santa Rita do Sapucaí-MG, Heriberto Longuinho da Cunha vestiu a camisa azul entre 1986 e 1989. - Arquivo EM/D. A Press
Hamilton de Souza, o Careca, vestiu a camisa 10 do Cruzeiro na conquista do Campeonato Mineiro de 1990, sobre o Atlético. Foi dele, inclusive, o gol do título. Ele retornou à Toca em 1994, quando conquistou outro Estadual. - Arquivo EM/D. A Press
Hamilton de Souza, o Careca, vestiu a camisa 10 do Cruzeiro na conquista do Campeonato Mineiro de 1990, sobre o Atlético. Foi dele, inclusive, o gol do título. Ele retornou à Toca em 1994, quando conquistou outro Estadual. - Arquivo EM/D. A Press
Luís Fernando Flores foi o dono da camisa 10 do Cruzeiro no começo dos anos 1990. Foi bicampeão da Supercopa, em 1991 e 1992. Ficou no clube até 1997. No período, ainda ergueu as taças da Copa do Brasil de 1993 e 1996, e dos Mineiros de 1992, 1994, 1996 e 1997. - Arquivo EM/D. A Press
Boi, boi, boi, boi Boiadeiro, vê se faz um gol pra torcida do Cruzeiro! Marco Antônio Boiadeiro deu show no clube no começo dos anos 1990, tornou-se ídolo e ganhou essa música de presente dos cruzeirenses no Mineirão. Ele vestiu a 10 celeste na conquista da Supercopa de 1992. Foi ainda campeão da Supercopa de 1991, do Mineiro de 1992 e da Copa do Brasil de 1993. - Arquivo EM/D. A Press
Palhinha foi o camisa 10 do Cruzeiro no bi da Copa do Brasil de 1996 e da Copa Libertadores de 1997. No clube, ainda faturou o Mineiro de 1997. Com a camisa azul, ele marcou 26 gols em 76 apresentações. - Arquivo EM/D. A Press
O meia peruano Roberto Palacios foi o camisa 10 que sucedeu Palhinha no Cruzeiro. Ele foi contratado após a conquista da Copa Libertadores de 1997 para ser o articulador das jogadas no Mundial daquele ano, diante do Borussia Dortmund da Alemanha. Ao fim do empréstimo, ele retornou ao Tecos, do México, detentor do seu passe à época. - Arquivo EM/D. A Press
Craque do futebol brasileiro nos anos 1980 e 1990, Valdo jogou pelo Cruzeiro entre 1998 e 2000. Mesmo veterano, mostrou toda sua classe com a camisa 10 do Cruzeiro e se tornou um ícones dessa posição no clube. Em 1998, foi vice da Copa do Brasil, da Copa Mercosul e do Campeonato Brasileiro. Por outro lado, ergueu as taças do Mineiro de 1998, da Recopa Sul-Americana de 1998, da Copa Centro-Oeste de 1999 e da Copa dos Campeões Mineiros de 1999. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Jackson, natural de Codó, no Maranhão, vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2000 e 2001. Teve altos e baixos com a camisa celeste e marcou dez gols em 87 partidas. - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 15/05/2001
Apontado como um dos grandes camisas 10 do Cruzeiro, Alex marcou época na Toca. Ele vestiu a camisa azul em duas passagens (2001; 2002 a 2004) e contabilizou 64 gols e 61 assistências em 121 jogos. Alex ganhou duas edições do Campeonato Mineiro (2003 e 2004), uma Copa do Brasil (2003) e um Campeonato Brasileiro (2003). - Jorge Gontijo/EM/D.A Pres
Crizam Cesar de Oliveira Filho, o Zinho, vestiu em 2003 a camisa 10 do Cruzeiro, que pertencia a Alex. Ele fez parte do time campeão brasileiro e foi um dos grandes meias da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Crizam Cesar de Oliveira Filho, o Zinho, vestiu em 2003 a camisa 10 do Cruzeiro, que pertencia a Alex. Ele fez parte do time campeão brasileiro e foi um dos grandes meias da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Jorge Gontijo/ EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
Revelado pelo América, Wagner vestiu a 10 do Cruzeiro por seis temporadas, entre 2004 e 2009. No período, foi tricampeão mineiro (2006, 2008 e 2009) e vice da Copa Libertadores de 2009. O meia se transferiu para o Lokomotiv de Moscou após deixar a Toca da Raposa II. - Arquivo EM/D. A Press
O argentino Montillo foi outro grande camisa 10 nos cem anos do Cruzeiro. Ele chegou à Toca da Raposa II em 2010 e foi vendido ao Santos em janeiro de 2013. Ao todo, realizou 122 jogos e marcou 36 gols. - Arquivo EM/D. A Press
O argentino Montillo foi outro grande camisa 10 nos cem anos do Cruzeiro. Ele chegou à Toca da Raposa II em 2010 e foi vendido ao Santos em janeiro de 2013. Ao todo, realizou 122 jogos e marcou 36 gols. - Pedro Vilela/Agência I7
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - 28/08/2011. Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - 28/08/2011. Credito: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - Arquivo EM/D. A Press
Gilberto, o maestro, começou a carreira como lateral-esquerdo. E foi nessa posição que passou pelo Cruzeiro em 1998 e 1999. No entanto, devido à alta qualidade técnica, o jogador migrou para o meio-campo e vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2009 e 2011. - AFP PHOTO/Pablo PORCIUNCULA
Gilberto, o maestro, começou a carreira como lateral-esquerdo. E foi nessa posição que passou pelo Cruzeiro em 1998 e 1999. No entanto, devido à alta qualidade técnica, o jogador migrou para o meio-campo e vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2009 e 2011. - Arquivo EM/D. A Press
Diego Souza teve rápida passagem pelo Cruzeiro, em 2013, no time que seria campeão brasileiro. Ele foi vendido ao Metalist da Ucrânia em julho daquele ano. O meia era dono da camisa 10 no time de Marcelo Oliveira, disputou 25 partidas com a camisa azul e marcou 8 gols. - Rodrigo Clemente/EM/D.A Press.
Diego Souza teve rápida passagem pelo Cruzeiro, em 2013, no time que seria campeão brasileiro. Ele foi vendido ao Metalist da Ucrânia em julho daquele ano. O meia era dono da camisa 10 no time de Marcelo Oliveira, disputou 25 partidas com a camisa azul e marcou 8 gols. - Arquivo EM/D. A Press
Everton Ribeiro é um dos grandes craques da história do Cruzeiro e foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014. Por um capricho, não vestiu a 10, que foi de Diego Souza e Júlio Baptista no período. O meia disputou 116 jogos com a camisa celeste, marcou 24 gols e deu 36 assistências. Em janeiro de 2015, foi vendido por 15 milhões de euros ao Al Ahli, dos Emirados Árabes. - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Everton Ribeiro é um dos grandes craques da história do Cruzeiro e foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014. Por um capricho, não vestiu a 10, que foi de Diego Souza e Júlio Baptista no período. O meia disputou 116 jogos com a camisa celeste, marcou 24 gols e deu 36 assistências. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Ricardo Goulart não vestiu a 10 do Cruzeiro, mas, assim como Everton Ribeiro, tinha todos os atributos para vestir essa camisa. Foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014, Ricardo Goulart foi um dos destaques do elenco celeste bicampeão Brasileiro (2013 e 2014), disputou 106 jogos e marcou 38 gols. Em janeiro de 2015, foi vendido por 15 milhões de euros ao Guangzhou Evergrande, da China. - Arquivo EM/D. A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Arquivo EM/D. A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Arquivo EM/D. A Press
Talento puro. Assim pode ser definido o uruguaio Arrascaeta, camisa 10 do Cruzeiro entre 2015 e 2019. Em cinco anos, ele se tornou ídolo da torcida azul e o maior artilheiro estrangeiro da história do clube: 50 gols em 188 apresentações. Em janeiro de 2019, orientado pelo empresário Daniel Fonseca, o meia abandonou os treinos para forçar uma transferência para o Flamengo, que acabou ocorrendo por 18 milhões de euros. O clube mineiro ficou com 13 milhões de euros. - Arquivo EM/D. A Press
Talento puro. Assim pode ser definido o uruguaio Arrascaeta, camisa 10 do Cruzeiro entre 2015 e 2019. Em cinco anos, ele se tornou ídolo da torcida azul e o maior artilheiro estrangeiro da história do clube: 50 gols em 188 apresentações. Em janeiro de 2019, orientado pelo empresário Daniel Fonseca, o meia abandonou os treinos para forçar uma transferência para o Flamengo, que acabou ocorrendo por 18 milhões de euros. O clube mineiro ficou com 13 milhões de euros. - Arquivo EM/D. A Press
Apesar da saída conturbada do Cruzeiro no fim de 2019, Thiago Neves foi um dos mais talentosos jogadores a vestir a camisa 10 azul. Ele usava o número 30 e ficou com o 10 após a saída de Arrascaeta para o Flamengo. Contratado em janeiro de 2017, Neves marcou 41 gols e deu 23 assistências em 151 jogos pelo clube. Foram quatro títulos conquistados no período: dois do Campeonato Mineiro (2018 e 2019) e dois da Copa do Brasil (2017 e 2018). - Arquivo EM/D. A Press
Apesar da saída conturbada do Cruzeiro no fim de 2019, Thiago Neves foi um dos mais talentosos jogadores a vestir a camisa 10 azul. Ele usava o número 30 e ficou com o 10 após a saída de Arrascaeta para o Flamengo. Contratado em janeiro de 2017, Neves marcou 41 gols e deu 23 assistências em 151 jogos pelo clube. Foram quatro títulos conquistados no período: dois do Campeonato Mineiro (2018 e 2019) e dois da Copa do Brasil (2017 e 2018). - Arquivo EM/D. A Press

Grandes times do Cruzeiro na história

Cruzeiro campeão da Taça Brasil de 1966 sobre o Santos de Pelé. Time celeste bateu o rival paulista por 6 a 2 no Mineirão. De pé: Neco, Pedro Paulo, William, Procopio, Piazza e Raul (goleiro). Agachados: Natal, Tostão, Evaldo, Dirceu Lopes e Hilton Oliveira - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Libertadores de 1976. Nesse duelo contra o River Plate, no Mineirão, celestes venceram por 4 a 1. De pé: Darci, Piazza, Morais, Nelinho, Vanderlei e Raul. Agachados: Eduardo, Zé Carlos, Palhinha, Jairzinho e Joãozinho - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Supercopa de 1991: Ademir, Nonato, Paulão, Adílson, Célio Gaúcho e Paulo César Borges; Mário Tilico, Boiadeiro, Charles, Luís Fernando e Marquinhos - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão mneiro e da Supercopa de 1992. De pé: Paulo Roberto, Nonato, Célio Lúcio, Luisinho, Douglas e Paulo César Borges; Betinho, Boiadeiro, Luís Fernando, Renato Gaúcho e Roberto Gaúcho - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa do Brasil de 1993 sobre o Grêmio, no Mineirão. Vitória por 2 a 1 assegurou o título até então inédito. Time posado: Paulo Roberto Costa, Célio Lúcio, Célio Gaúcho, Robson, Paulo César Borges e Nonato; Ademir, Cleison, Edenílson 'Índio Azul', Éder Aleixo e Roberto Gaúcho. - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa Master sobre o Olimpia-PAR, em 1995. No primeiro duelo, em Assunção, 0 a 0. No Mineirão, vitória celeste por 1 a 0. Nesta foto, tirada no Paraguai, estão William Andem; Rodrigo Silva, Rogério, Ademir, Júnior e Nonato; Marcelo Ramos, Ricardinho, Pingo, Luiz Fernando Gomes e Cleison - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa do Brasil de 1996 sobre o Palmeiras. Time da foto conta com Dida, Vitor, Gelson Baresi, Célio Lúcio, Fabinho e Nonato; Marcelo Ramos, Palhinha, Cleison, Ricardinho e Roberto Gaúcho. - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa Libertadores de 1997 sobre o Sporting Cristal. Na foto, tirada em Lima, no Peru, o time contou com Dida, Wilson Gottardo, Vitor, Gelson Baresi, Fabinho e Nonato; Ricardinho, Palhinha, Marcelo Ramos, Donizete Oliveira e Cleison - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro de 2000, tricampeão da Copa do Brasil ao vencer o São Paulo por 2 a 1 no Mineirão. Na foto estão Sorín, André Doring, Cléber, Donizete Oliveira, Cris e Marcos Paulo; Geovanni, Jackson, Rodrigo, Ricardinho e Oséas. - Arquivo / Estado de Minas
Time do Cruzeiro tetracampeão da Copa do Brasil, em 2003, sobre o Flamengo. Na foto estão Luisão, Gladstone, Wendel, Gomes (goleiro) e Jardel. Agachados: Augusto Recife, Leandro, Deivid, Maurinho, Aristizábal e Alex - Arquivo / EM DA PRESS
Time do Cruzeiro campeão brasileiro de 2003. Nesse jogo das faixas, válido pela 45ª rodada, time celeste goleou Fluminense por 5 a 2. Na foto estão Arthur (goleiro), Maldonado, Marcio Nobre, Maurinho, Edu Dracena, Cris, Maicon, Thiago, Gomes (goleiro). Agachados: Wendel, Augusto Recife, Leandro, Sandro, Mota, Felipe Melo, Alex Dias, Zinho e Alex. O Cruzeiro ainda venceu a Copa do Brasil e o Campeonato Mineiro com essa mesma base. - Arquivo / Estado de Minas
Time do Cruzeiro tricampeão brasileiro, em 2013. Foto tirada no jogo das faixas, contra o Bahia, válido pela 37ª rodada. De pé: Fábio. Nilton, Henrique, Leo, Ricardo Goulart, Lucas Silva, Bruno Rodrigo, Souza, Dedé, Borges, Júlio Baptista, Rafael e Dagoberto. Agachados: Leandro Guerreiro, Tinga, Everton, Vinícius Araújo, Élber, Egídio, Luan, Lucca, Everton Ribeiro, Willian e Ceará - Arquivo / Estado de Minas
Time do Cruzeiro campeão brasileiro de 2014. Em pé: Henrique, Lucas Silva, Bruno Rodrigo, Nilton, Leo, Alex, Elisson, Júlio Baptista, Manoel e Fábio. Agachados: Ricardo Goulart, Mayke, Egidio, Éverton Ribeiro, Willian, Marcelo Moreno, Marlone, Neilton, Breno Lopes, Judivan, Eurico e Dagoberto. Nesse jogo, válido pela 36ª rodada, o Cruzeiro venceu por 2 a 1. - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa do Brasil de 2017: Rafael, Raniel, Murilo, Hudson, Lucas França, Arthur, Leo, Nonoca, Fábio, Ezequiel, Robinho, Henrique, Diogo Barbosa, Alisson, Lucas França, Rafinha, Elber, Lucas Romero, Manoel, Bryan, Arrascaeta, Thiago Neves e John Lennon. - Arquivo / Estado de Minas
Cruzeiro campeão da Copa do Brasil de 2018: Rafael, Bruno Rodrigo, Henrique, Dedé, Leo, Barcos, Ariel Cabral, Fábio, Raniel, Murilo, Fred, Lucas Silva, Thiago Neves, Edilson, Egídio, Robinho, Rafinha, Marcelo Hermes, Ezequiel, David, Mancuello, Lucas Romero e Rafael Sobis. - Arquivo / Estado de Minas

Os maiores artilheiros da história do Cruzeiro

1- Tostão - 245 gols em 383 jogos (1963 a 1972) - O Cruzeiro/EM - 07/12/66
2- Dirceu Lopes - 228 gols em 610 jogos (1964 a 1977) - Arquivo Estado de Minas - 14/10/1977
3- Niginho (atacante) - 210 gols em 280 jogos (1929 a 1933; 1936; 1939 a 1947) - Foto Arquivo/EM - 15/03/41
4- Bengala - 171 gols em 282 jogos (1927 a 1938) - Cruzeiro/Divulgação
5- Ninão - 168 gols em 133 jogos (1923 a 1931; 1933; 1935 a 1938) - Plínio Barreto/Arquivo Pessoal
6- Marcelo Ramos - 163 gols em 365 jogos (1995 a 1996; 1997 a 2000; 2001; 2002 a 2003) - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 28/07/1999
7- Palhinha - 156 gols em 457 jogos (1969 a 1976) - Arquivo Estado de Minas - 22/02/1976
8- Alcides - 150 gols em 324 jogos (1931 a 1948) - Acervo/Cruzeiro Esporte Clube
9- Joãozinho - 119 gols em 485 jogos (1973 a 1982) - Arquivo Estado de Minas
10- Evaldo - 116 gols em 302 jogos (1966 a 1973) - Arquivo Estado de Minas - 17/02/1972
11- Raimundinho - 114 gols em 360 jogos (1951 a 1957; 1959 a 1963) - Arquivo Estado de Minas
12- Roberto Batata - 111 gols em 290 jogos (1971 a 1976) - Arquivo Estado de Minas - 19/07/1972
13- Nelinho - 105 gols em 411 jogos (1973 a 1982) - Arquivo Estado de Minas - 22/07/1975
14- Pelau - 98 gols em 171 jogos (1955 a 1959). É o segundo agachado da esquerda para a direita. - De Palestra a Cruzeiro, de Plínio Barreto e Luiz Otávio Barreto
15- Tostão II - 97 gols em 213 jogos (1982 a 1985) - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 03/01/1985
16 - Sabu - 96 gols em 306 jogos (1947 a 1957). É o último agachado da esquerda para a direita. - Acervo/Cruzeiro
17 - Cleison - 91 gols em 288 jogos (1992 a 1997) - Washington Alves/Estado de Minas - 22/06/1997
18 - Orlando - 90 gols em 206 jogos (1932 a 1949) -
18 - Guerino - 90 gols em 304 jogos (1947 a 1959) - Reprodução
20 - Abelardo - 87 gols em 158 jogos (1946 a 1949; 1959 a 1960) - Arquivo/Cruzeiro
20 - Zé Carlos - 87 gols em 633 jogos (1965 a 1977) - Rilton Rocha/Revista O Cruzeiro/1973

Os maiores artilheiros do Cruzeiro - parte 2

22 - Fred - 81 gols em 140 jogos (2004 a 2005; 2018 a 2019) - Alexadre Guzanshe/EM/D.A Press
22 - Fábio Júnior - 81 gols em 190 jogos (1998, 2000 e 2002) - Auremar de Castro/Estado de Minas - 03/11/2002
24 - Mauro - 78 gols em 207 jogos (1978 a 1984; 1986) - Reprodução
25 - Wellington Paulista - 75 gols em 160 jogos (2009 a 2012) - Euler Junior/EM/D.A Press - 28/08/2012
25 - Natal - 75 gols em 261 jogos (1964 a 1971) - Arquivo Estado de Minas - 20/01/1968
27 - Hamilton - 73 gols em 212 jogos (1986 a 1990) - Eny Miranda/Estado de Minas - 16/10/1988
27 - Dirceu Pantera - 72 gols em 199 jogos (1957 a 1963) - Arquivo EM/DA. Press - 19/03/1960
29 - Carlos Alberto Seixas - 65 gols em 132 jogos (1983 a 1986) - Arquivo/Cruzeiro
29 - Elmo - 65 gols em 152 jogos (1957 a 1958; 1960 a 1964) - Reprodução
29 - Roberto César - 65 gols em 172 jogos (1974 a 1975; 1978 a 1981) - Arquivo Estado de Minas - 26/10/1980
32 - Alex - 64 gols em 123 jogos (2001; 2002 a 2004) - Emmanuel Pinheiro/Estado de Minas - 20/04/2003
33 - Carlinhos Sabiá - 62 gols em 302 jogos (1978 a 1985) - Arquivo Estado de Minas - 09/10/1983
34 - Áureo - 61 gols em 130 jogos (1950 a 1956) - Arquivo Estado de Minas - 25/07/1954
35 - Ronaldo - 56 gols em 58 jogos (1993 a 1994) - Paulo Filgueiras/Estado de Minas - 02/03/1993
36 - Alex Alves - 55 gols em 114 jogos (1998 a 1999) - Arquivo Estado de Minas - 08/03/1999
36 - Edmar - 55 gols em 118 jogos (1980; 1981 a 1983) - Reprodução
36 - Oséas - 55 gols em 130 jogos (2000 a 2001) - Auremar de Castro/Estado de Minas - 10/03/2001
39 - Roberto Gaúcho - 54 gols em 224 jogos (1992 a 1997) - Jorge Gontijo/EM/D.A Press - 13/09/1995
39 - Ismael - 54 gols em 175 jogos (1942 a 1946; 1952 a 1954) - Acervo/Cruzeiro