Mancini foi acusado de estupro e condenado em primeira instância a dois anos e oito meses de prisão. Ele teria violentado uma modelo brasileira quando ainda defendia a Internazionale de Milão, depois de uma festa promovida por Ronaldinho Gaúcho, então jogador do Milan, em dezembro de 2009. À época, o ex-jogador alegou que recorreria da decisão, para provar sua inocência. “A coisa está parada e meus advogados vão recorrer. Vão provar a minha inocência, estou certo disso, porque estou sendo alvo de extorsão, as pessoas querem dinheiro”, acusou o armador, evitando falar sobre quem o estaria chantageando. “Quanto menos eu falar, melhor.
Vários veículos de imprensa italianos, como La Repubblica, La Gazzetta dello Sport, Blunote e Il Fatto Quotidiano noticiaram a insatisfação de parte da torcida com relação à chegada do novo técnico.
Mancini fez cursos no Brasil e na Europa para se qualificar na nova profissão e possui licenças de treinador da CBF e da Uefa. Em 2018, ele chegou a ser estagiário do técnico Thiago Larghi no Atlético.
Como jogador, Mancini construiu sólida carreira em grandes clubes do futebol italiano. Ele defendeu a Roma entre 2002 e 2008. Ainda em 2008, transferiu-se para a Internazionale de Milão, onde atuou até 2010, até ir para o Milan, clube em que permaneceu até 2011.