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CBF afasta dupla do VAR que atuou no clássico entre Palmeiras e São Paulo

Tratam-se de Emerson de Almeida Ferreira (VAR) e Marcus Vinicius Gomes (AVAR) que, segundo a CBF, "estão sob avaliação de seu desempenho técnico"

16/07/2022 09:06
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Arbitragem de Leandro Vuaden foi bastante contestada por palmeirenses
foto: Cesar Greco/Palmeiras

Arbitragem de Leandro Vuaden foi bastante contestada por palmeirenses

Um dia após o Choque-Rei, válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil, que garantiu o São Paulo na próxima fase do torneio ao deixar o Palmeiras pelo caminho, a CBF ainda não divulgou os áudios do VAR da partida. Entretanto, a organização se movimentou e alterou dois profissionais presentes no clássico e que atuariam em partidas do Brasileirão e Série B.

Tratam-se de Emerson de Almeida Ferreira (VAR) e Marcus Vinicius Gomes (AVAR) que, segundo a CBF, "estão sob avaliação de seu desempenho técnico". Os dois estariam presentes tanto na partida entre Athletico-PR e Internacional, no sábado, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro, quanto entre Sport e Vila Nova, na segunda-feira, pela 19ª da Série B.

No caso do confronto entre paranaenses e gaúchos, pelo Brasileirão, foram escalados para a substituição a árbitra Daiane Caroline Muniz dos Santos (VAR-FIFA) e o assistente Fabri%u0301cio Porfi%u0301rio de Moura (AVAR).

Já para o duelo da segunda divisão, entre o clube pernambucano e o goiano, o árbitro José Cláudio Rocha Filho (VAR-FIFA) e a assistente Amanda Pinto Matias (AVAR) serão os substitutos.

Motivo das mudanças da CBF


O motivo pelo qual a CBF decidiu afastar os membros da arbitragem do clássico da última quinta foi a polêmica causada pela decisão tomada por eles em alguns lances da partida. Após a eliminação alviverde, houve muita reclamação em cima, principalmente, de um possível pênalti sofrido por Dudu e da marcação do pênalti de Gustavo Gómez em Calleri, que culminou no gol que levou a decisão às penalidades máximas.

Na primeira ocasião, a contestação é pelo fato de o árbitro de vídeo não chamar o juiz Leandro Vuaden para a análise de uma falta de Diego Costa no camisa 7 palmeirense dentro da área. A segunda, por sua vez, o protesto se deve a uma suposta não observação de impedimento do centroavante são-paulino, além da própria marcação de pênalti em si.

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