Goleiro Bruno Fernandes
Além da publicação, o goleiro Bruno disse, em entrevista ao jornalista e escritor Ulisses Campbell, que Bruninho "vai ser um baita goleiro". A avó do menino lembrou que o ex-jogador do Atlético e do Flamengo não reconhece até hoje a paternindade e questionou a atitude.
"Quem autorizou? Eu autorizei? Dei meu consentimento? Ele é menor e, apesar de ser o pai, ele [Bruno Fernandes] sempre negou que fosse o pai do filho de uma 'prostituta', como ele insiste em falar da minha filha. Estou indignada", disse Sônia Moura ao site "Extra".
"Se é para abrir o coração, eu vou falar. Por que ele está fazendo isso agora? Quer mídia às custas do garoto que ele insiste em não assumir? Tudo isso é muito estranho e perverso. Jurei para mim mesma que nunca mais iria tocar no nome desse homem, mas parece que ele faz coisas para me provocar", desabafou.
Em liberdade condicional, o goleiro Bruno tenta continuar a carreira no futebol amador, mas encontra rejeições. Em março deste ano, o ex-jogador de Atlético e Flamengo foi contratado pela equipe amadora Orion, da Zona Sul da capital paulista, mas teve a presença impedida em campeonato devido à condenação por assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio.
O Orion é o sétimo clube de Bruno após a prisão. Anteriormente, ele tentou retomar a carreira por Boa Esporte, Poços de Caldas, Rio Branco-AC, Araguacema, Atlético Carioca e Búzios.
Em 2013, o goleiro foi condenado a 22 anos e três meses pelos crimes contra a ex-amante Eliza Samudio, com quem teve o filho Bruninho. Preso desde 2010, o jogador cumpriu oito anos e dez meses da pena antes de entrar em regime semiaberto domiciliar. Em janeiro deste ano, conseguiu a liberdade condicional.