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Thiago Braz conquista a prata no salto com vara do Mundial Indoor

Brasil finalizou competição na Sérvia com duas medalhas - uma de ouro e uma de prata - além de cinco recordes sul-americanos

20/03/2022 20:57
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Thiago Braz fiou com a prata em um salto de 5,95m, batendo o recorde sul-americano indoor da prova
foto: Divulgação/CBAt

Thiago Braz fiou com a prata em um salto de 5,95m, batendo o recorde sul-americano indoor da prova

O Brasil encerrou, neste domingo, sua campanha no Mundial Indoor de Atletismo. Após três dias de disputas na Stark Arena de Belgrado, na Sérvia, a Seleção Brasileira contou com 17 atletas (11 homens e 6 mulheres) e conquistou duas medalhas, uma de ouro e uma de prata, além de cinco recordes da área sul-americana.

A medalha de ouro veio com Darlan Romani no arremesso do peso, no sábado, acompanhada de recorde do campeonato. Já a prata veio no último dia de disputas. O campeão olímpico Thiago Braz fiou com a prata em um salto de 5,95m, batendo o recorde sul-americano indoor da prova. Ele ficou atrás apenas do sueco Armand Duplantis, que garantiu o ouro e bateu o recorde mundial, com 6,20 m. Mondo, como é conhecido, já era o recordista, com 6,19 m.

Ao todo, em sua história, o Brasil tem 17 medalhas em Mundiais de pista coberta, com cinco ouros, seis pratas e seis bronzes.

O presidente do Conselho de Administração da CBAt, Wlamir Motta Campos, celebrou os bons resultados do Brasil em vários grupos de provas.

"Podemos falar que o Brasil não é mais só o país do salto, da velocidade e do arremesso. Temos uma equipe forte em todos os grupos de provas. Inspiração para todos os atletas do País, extremamente gratificante", disse.

O executivo também qualificou o balanço como superpositivo e atribuiu ao trabalho que vem sendo feito por atletas, treinadores e também pela CBAt.

"Confirma o planejamento acertado e algumas decisões de gestão como, por exemplo, de levar delegação completa para o Sul-Americano Indoor. Foram 47 atletas e 10 treinadores. E de assegurar que todos os atletas com índices e convocados pela cota iriam para o Mundial - acreditamos e oportunizamos isso aos atletas. E eles deram resposta, brilharam e aproveitaram as oportunidades", concluiu Wlamir.

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