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Laura Pigossi vai às oitavas no Aberto da República, no Rio de Janeiro

Paulistana encara outra jovem brasileira nesta quarta-feira (30)

29/11/2022 17:45 / atualizado em 29/11/2022 17:55
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Laura Pigossi durante estreia no Rio de Janeiro
foto: Luiz Candido/Luz Press

Laura Pigossi durante estreia no Rio de Janeiro


Laura Pigossi, número 120 do mundo e segunda do país, estreou com o pé direito nesta terça-feira (29/11) no W60 do Rio de Janeiro, o Aberto da República, disputado na Rio Tennis Academy, no Rio de Janeiro, sobre o piso de saibro. O evento distribui US$ 60 mil em premiação e é a última competição da temporada.

Laura, cabeça de chave 2, passou pela qualifier Maria Oliveira, de 17 anos, por 6/0 6/1 após uma hora de partida.

"Sempre um prazer jogar em casa, amo jogar no Brasil, meus melhores resultados foram aqui, muito bom estar com minha família, minha mãe está aqui . Gostei bastante da estreia, não conhecia ela , mas ela vem crescendo, corre em todas bolas, tem uma boa intensidade, os pontos foram bem duros, me surpreendeu , mas consegui manter a intensidade, joguei um bom tênis", disse a atleta. 

Laura, que treina em Barcelona, na Espanha, terá pela frente, nesta quarta-feira (30/11), outra jovem atleta, a paranaense Paola Dalmonico, que derrotou Rebeca Pereira por 3/6 6/3 6/0. A medalhista olímpica de Bronze em Tóquio 2021 e que concorre a premiação de Newcomer of the Year da WTA após sua entrada no top 100 e vice no WTA 250 de Bogotá, na Colômbia, destacou a importância dos torneios no Brasil e das jovens enfrentando tenistas mais experientes. 

"Quando eu estava no lugar delas pra mim foi muito importante para abrir minha cabeça ver como as meninas de fora ou brasileiras jogavam para ver o que eu precisava fazer pra melhorar . Sempre importante jogar e treinar com as melhores. Hoje eu aqueci com a Olívia Carneiro por exemplo."

"É importante para elas estarem jogando, treinando e vendo que não é um bicho de sete cabeças, simplesmente que a intensidade é mais alta . Muito importante ter esses torneios no Brasil e torneios maiores onde consigo jogar diante dos menores que não são interessantes pra mim pois não posso pontuar neles", finalizou Laura.

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