Ex-jogador do Atlético, Sérgio Araújo participou do quadro Por Onde Anda, do Superesportes (Foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)


Atacante do Atlético nas décadas de 1980 e 1990, Sérgio Araújo comentou a rotina como presidente do Galo Máster, time que conta com a presença de ídolos do alvinegro. Além disso, o ex-jogador revelou que está lançando um projeto em parceria com o clube e o BMG. 





Em participação no quadro Por Onde Anda?, do Superesportes, Serginho, como é conhecido, explicou que o Máster não é um projeto que pertence ao Atlético, mas sim feito em parceria. 
 
"A diretoria do Atlético pediu que fizéssemos um CNPJ diferente, e fui nomeado como presidente, mas todos têm a mesma liberdade de fazer as coisas. Só poderíamos ter um projeto com presidente e CNPJ para não comprometer o Atlético em alguma coisa. Temos uma liderança muito grande no Másters do Atlético. Fazemos muitos jogos no interior", disse. 
 
O ex-ponta direita também contou que o 'elenco' do time varia, para dar oportunidades a vários ex-jogadores. Entre eles, alguns dos mais frequentes são Paulo Isidoro, Luizinho, Paulo Roberto Prestes, Milagres, Sérgio Araújo, Alcir, Bruno, Léo de Deus, Wellington Amorim, Adriano, Araújo e Gedeon.



 

Rotina fora dos campos

 
Além da participação ativa no Galo Máster, Sérgio Araújo disse que assiste várias partidas, faz caminhadas para se manter em forma e participa ativamente do projeto 'Torcedor Protegido', um seguro de vida que será lançado em parceria com o BMG e o Atlético.
 
"Vejo os jogos, faço uma caminhada de vez em quando na Pampulha para não perder o ritmo. Estou me dedicando muito a esse projeto com o BMG. A ideia foi minha e de outros parceiros", afirmou.


 

Ex-técnico

 
Revelado pelo Atlético, Serginho foi hexacampeão mineiro entre os anos 1980 e 1990 e conquistou a Copa Conmebol em 1992. Foram 58 gols e 360 jogos - 15º atleta que mais entrou em campo pelo clube.



 
Após se aposentar, em 1998, seguiu a carreira como técnico. Ele teve passagens pelo time juvenil do Villa Nova e pelo profissional do Operário-MT, mas não quis continuar na função por muito tempo. 

"Por algumas coisas extras, não gostei, não me senti bem, e acabei me afastando. (...) Se eu tivesse dado sequência na minha carreira como treinador, com certeza eu seria um de ponta atualmente. Pela dinâmica, a maneira de trabalhar, a aceitação é muito grande", afirmou Sérgio.