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BBB 23: Key Alves revela no reality que nunca leu um livro

Jogadora de vôlei que está confinada contou sobre os desafios quando começou a fazer publicidade nas redes sociais por causa da dificuldade de leitura

14/02/2023 12:03 / atualizado em 14/02/2023 12:08
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Key Alves deixou o time de vôlei Osasco e foi para o grupo Camarote do BBB 23
foto: Reprodução/Vídeo

Key Alves deixou o time de vôlei Osasco e foi para o grupo Camarote do BBB 23

 
A jogadora de vôlei Key Alves revelou durante conversa com os demais brothers no Quarto do Líder que "nunca leu um livro na vida". Ao detalhar como faz as publicidades em suas redes sociais, ela contou dos principais desafios que enfrentou e que pretende ajudar o affair Gustavo quando saírem do reality. 

Fotos da jogadora Key Alves, do Osasco, que também é modelo

 

"Fico pensando lá fora, eu junto desse homem tendo que ajudar ele a fazer as publis, vai ser muito bom: 'Não, calma, lê de novo", começou ela.

Jogadora de vôlei mais seguida do Instagram, Key Alves afirmou que tinha dificuldade com leitura no começo da carreira como influenciadora digital. 

"Eu fazia muito isso aí. Sabe como melhorei? Fazendo as 'publis', porque tinha que ler. Muita parada que tinha que ler. Mandam tipo um texto que tem que seguir. Mas no começo não tinha isso. Não era tão conhecida e ficava 'tem que ser certinho do jeito que eles querem'. E eu errava muito, fica nervosa", explicou a sister

"Mas eu lia errado mesmo, porque eu nunca li um livro na minha vida, eu nunca li um livro. Como eu vou conseguir ler bem se eu não tenho a prática de ficar lendo?", concluiu Key.

Sapiosexual


A atleta já havia se definido, no programa, como sapiosexual, ou seja, uma pessoa que se atrai mais por aspectos intelectuais do pretendente do que físicos/estéticos.

"Eu gosto de homens mais velhos, apesar de ser nova. Porém, o que me deslumbra mesmo é a inteligência. Sou atraída pelo QI. Amo os inteligentes", disse Key. 

O termo vem do latim e significa "eu entendo" ou "eu sei", no entanto, há quem defina a expressão mais como uma questão de identidade do que como uma orientação sexual.


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