“A chegada desses seis jogos vai ser duríssima, sem vocês (torcedores) vai ser mais difícil ainda. Mesmo que nosso treinador não seja do coração de vocês. Mesmo que o time não seja escalado da forma que vocês queiram, precisamos que vocês estejam com o coração no campo. Dando apoio a todos os jogadores, pois nós acreditamos que podemos ficar. Queremos que vocês acreditem também e passem isso aos jogadores. Trabalho e empenho não vão faltar nunca, esse é o América que desenhamos, a raça que precisamos, dentro e fora de campo”, disse o mandatário, em entrevista à TV Coelho.
Dos próximos seis jogos do América no Brasileirão, três serão em casa. O próximo será diante do Paraná, no sábado, às 17h, no Independência, pela 33ª rodada. As outras partidas do Coelho serão contra Internacional (fora), Santos (casa), Palmeiras (fora), Bahia (casa) e Fluminense (fora).
Na bronca com a arbitragem
O mandatário reclamou da arbitragem no clássico do último domingo, na derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro, no Independência. Segundo Salum, a equipe foi “assaltada” por um pênalti não marcado de Dedé em Matheusinho pelo árbitro Héber Roberto Lopes. Ainda segundo ele, a diretoria tem procurado tomar as medidas necessárias nas federações.
“Temos brigado dioturnamente na CBF e na federação, temos tomado medidas agressivas. Fomos assaltados contra o Cruzeiro no domingo, assaltados. Aquela arbitragem, o juiz teve medo de nos dar o pênalti, empatarmos e talvez ganharmos o jogo contra o campeão da Copa do Brasil. Logicamente,e aí digo o seguinte, criamos uma expectativa maior do que estamos conseguindo agora, e a torcida está frustrada, eu entendo”, completou.
Veja, na íntegra, o discurso do presidente do América:
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