2

DM do Cruzeiro: médico atualiza situações de Canesin, Brazão e Machado

Sérgio Campolina atualizou nesta terça-feira (12) o quadro clínico do goleiro Gabriel Brazão, do volante Felipe Machado e do meia Fernando Canesin

12/04/2022 11:00 / atualizado em 12/04/2022 11:19
compartilhe
Fernando Canesin teve lesão muscular e será baixa no Cruzeiro
foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Fernando Canesin teve lesão muscular e será baixa no Cruzeiro


O médico Sérgio Campolina, do Cruzeiro, atualizou nesta terça-feira (12) o quadro clínico do goleiro Gabriel Brazão, do volante Felipe Machado e do meia Fernando Canesin. 

Titular do técnico Paulo Pezzolano, Canesin reclamou de dores musculares após a derrota para o Bahia (2 a 0), na estreia na Série B. Em Belo Horizonte, ele fez exames de imagem, que constataram uma lesão na musculatura flexora do joelho.

"Fernando Canesin saiu do último jogo com desconforto na região posterior da coxa, sendo encaminhado para exames de imagem. Observamos lesão na musculatura flexora do joelho. Ele já iniciou tratamento. Como de costume, a gente não determina prazo cronológico, porque nos preocupamos mais com os parâmetros do que com o tempo de lesão. O atleta está sob os cuidados do núcleo de fisioterapia e fazendo tudo necessário para se recuperar o mais prontamente possível", disse Campolina.

Já o goleiro Brazão passou por cirurgia para correção de uma lesão no menisco do joelho esquerdo, no dia 10 de março. Ele está na transição entre a fisioterapia e a preparação física.

"Gabriel Brazão se encontra na transição da quarta para a quinta semana de um pós-operatório de uma lesão meniscal do joelho esquerdo. Ele está muito bem, fazendo a transição dos exercícios para a transição física, mas ainda sob supervisão do núcleo de fisioterapia", disse Campolina. 

Por sua vez, Machado não entra em campo desde o dia 26 de março por causa de um trauma no pé. "Felipe Machado sofreu um trauma no pé há duas semanas e, clinicamente, está muito bem. Só que foi submetido a exame de controle, já previsto para ser realizado em duas semanas, e não houve melhora significativa desse padrão. Com isso, o atleta ainda ficará sob os cuidados do núcleo de fisioterapia", afirmou Campolina.

Compartilhe