A saída de Lionel Messi do PSG instigou o debate de um possível retorno do craque ao Barcelona. O desejo não é só dos torcedores, mas também da direção do time catalão, que tenta de tudo para viabilizar o negócio. No entanto, o fair play financeiro, criado pela Uefa em 2009, pode ‘melar’ o negócio, segundo informou um jornal espanhol.
Para contar com o jogador, o Barcelona precisaria reduzir as despesas ou ter um aumento de receita que abrisse espaço para ele. O presidente Joan Laporta continua determinado a trazê-lo para o Barcelona, mas tudo indica que o atacante não vai mesmo retornar ao Camp Nou. Afinal, Messi não quer esperar até o último dia de janela para definir seu futuro.
A questão do fair play financeiro não é um problema que se limita a Messi, e afeta o resto de possíveis contratações do time, como Íñigo Martínez e Gundogan. As inscrições de Gavi, Araujo, Balde, Marcos Alonso e Iñaki Peña também estão na fila de espera por conta das questões monetárias. As informações são do Marca.
O que é o fair play financeiro?
O conjunto de regras foi criado pela Uefa em 2009 com o intuito de melhorar a condição financeira dos clubes de futebol e tornar o mercado mais estável, de maneira a equilibrar as contas dos clubes.
As contas do futebol europeu começaram a melhorar após a entidade implementar o modelo de negócio. A partir de 2017, as equipes começaram a apresentar lucro. A confederação credita a melhora das contas ao fair play.