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Em suas primeiras partidas como homem de confiança do técnico Tite, Alisson sofreu com duras críticas por parte da torcida brasileira, que tinha como base o fato do jogador não ter tanto ritmo de jogo, já que atuava na Roma apenas nas copas nacionais. O arqueiro comentou sobre o período de questionamento.
"Sempre lidei de uma maneira positiva com essa parte da torcida que me criticava por não ter ritmo de jogo. Me conheço, sei quanto posso render. Em nenhum momento me aborreci. Sempre procurei olhar para a frente, para o momento que iria assumir a titularidade da Roma. Isso transparece uma confiança mais para os torcedores e para a imprensa, o fato de estar sendo mais visto, jogando a Liga dos Campeões. Para mim não é nenhuma novidade. Trabalhei muito forte para tentar aumentar ainda mais o meu nível e crescer dentro do futebol", disse o goleiro.
Além do bom momento vivido na Seleção, com a classificação à Copa do Mundo da Rússia, em 2018, Alisson também tem motivos para sorrir como jogador da Roma. O clube é o quinto colocado no Italiano, a cinco pontos do líder Napoli, e lidera o Grupo C da Liga dos Campeões, considerado por muitos como o "Grupo da Morte", por contar com os gigantes Chelsea e Atlético de Madrid.
A Amarelinha enfrenta o Japão em amistoso no dia 10 deste mês, no estádio Pierre-Mauroy. No treino desta terça-feira, realizado na casa do Paris Saint-Germain, Tite não contou com o flamenguista Diego, que realizou trabalhos na fisioterapia, o meia Phillipe Coutinho, em fase final de recuperação, e Fernandinho, poupado por desgaste físico.