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Sua libertação havia sido fixada para 9 de dezembro de 2020, segundo o site do departamento federal prisional dos Estados Unidos.
Devido a "sua idade avançada, sua saúde significativamente deteriorada, um risco elevado de nefastas consequências sanitárias devido ao surto da COVID-19, seu status como um criminoso não violento e o cumprimento de 80% de sua pena", Chen aceitou a moção para soltá-lo oito meses antes da data prevista, como pediam seus advogados, indicaram os documentos apresentados pela juíza.
Marin foi o primeiro grande dirigente do futebol mundial a ser condenado e preso nos Estados Unidos pelo FIFAgate. Ele cumpria sentença na prisão FCI Allenwood, na Pensilvânia, que tem 1.300 detentos.
Ao sentenciá-lo, Chen o comparou a "um câncer", que carcomeu o esporte mais popular do planeta.
Um júri de Nova York o considerou culpado por aceitar 6,6 milhões de dólares em propinasjuntamente com seu número dois, Marco Polo del Nero, em troca de contratos de transmissão da Copa América, da Copa Libertadores e da Copa do Brasil.